domingo, 22 de abril de 2012

Passo a passo Maquiagem Sandy Revista Nova

Aprenda passar Rímel

Make Fácil pra BALADA por Camila Coelho

BCC - Brazilian Crossdressing Club

Achei muito interessante o BCC [Brazilian Crossdresser Club], há aproximadamente 10 dias eu encontrei o fórum/site da BCC, eu estou aprendendo muito com as meninas de lá e elas estão me ajudando a lidar com isso e entender. Sem falar que a minha Supporter [S/O], minha esposa, está aceitando isso muito bem e está me ajudando a me montar.

O que está sendo muito bom pra mim, porque tenho um certo medo de estragar o meu casamento, quem sabe mais pra frente eu não conto mais para vocês.

Conto Erótico Crossdresser - Virei Namorada por Acaso

Meu nome é Rodrigo tenho 28 anos e desde criança o mundo feminino, principalmente roupas e maquiagens me chama a atenção.

Quando criança sempre que tinha oportunidade experimentava as roupas de minha que ficavam no banheiro para lavar. Aos 23 anos quando fui morar sozinho comecei a ter minha própria coleção mas isso sempre foi um fantasia reprimida que nunca havia sido revelada a ninguém até esse dia.

Eu e mais alguns amigos sempre saímos juntos nos finais de semana, e nesse dia no final da noite um deles, Paulo, o meu amigo mais próximo com quem estava de carona me convidou para passar em sua casa e tomar mais algumas cervejas. Aceitei. Chegando lá começamos a conversar normalmente, já consideravelmente bêbados. Paulo que apesar de ser um cara bonito e com um corpo em forma estava sem namorada a alguns meses e depois de várias cervejas e muito papo resolveu começar a brincar.

- Bem que você podia tocar uma punhetinha para mim, ser minha namoradinha. Faz tempo que não como ninguém e uma mão diferente seria uma boa.

Levei na brincadeira e não dei bola. O problema é que ele ficava insistindo na mesma coisa de tempos em tempos e ficava massageando o pau por cima da calça na minha frente. Até que resolvi entrar na brincadeira e provocar. - Assim direto não dá! Tem que fazer um carinhos, dar uns beijos que eu faço. Inacreditavelmente ele (acho que meio sem noção pela bebida) veio em minha direção e me tirou para dançar (continuei levando na brincadeira), e começou a acariciar minha bunda e logo segurou minha nuca e me beijou. Meio sem reação, assustado, nunca havia tido contato com homem antes (nem ele), retribuí o beijo. Foi um beijo de uns 30 segundos, com vontade, bem molhado.

Paulo sem falar nada pega a minha mão e a conduz ao seu pau e eu começo a acariciar por cima da calça, ele então vai ao sofá, tira a roupa ficando só de cueca pede para eu tocar uma para ele. me ajoelho no chão tirou o pau para fora (um belo pau, estava meia bomba mas duro deve ter uns 17 cm, grosso e cabeçudo) e ficou uns minutos punhetando até que não resisto e ponho a boca. Meu amigo vai a loucura e começa a gemer forte fica falando que está uma delicia que minha boquinha e macia.

Não demorou muito e ele começou a gozar na minha boca, engoli o que deu, mas era tanto que um pouco acabou escorrendo pelo seu pau. Ficou um clima estranho depois disso como se estivéssemos arrependidos e levantei para ir ao banheiro lavar meu rosto. Quando voltei ele estava vestido e falei que ia embora.

No dia seguinte, passado o efeito do álcool não acreditava no que tinha acontecido e tentava esquecer. Fiquei alguns dias sem falar com meus amigos, procurando me afastar, com medo que Paulo tenha dito alguma coisa. Na sexta-feira seguinte pela manhã recebo um email dele agradecendo por ter sido a namorada dele aquele dia e dizendo que havia recebido a melhor chupeta de sua vida. Dizia ainda que queria curtir um final de semana com a "namorada" em casa e estava me convidando para passar o final de semana na casa dele. Achei que ele estava me sacaneando e liguei para ele. Paulo foi extremamente carinhoso comigo ao telefone, não parecia meu amigo falando comigo, mas sim com uma mulher que ele quer comer mesmo. Aceitei o convite. Resolvi que seria a minha oportunidade de ouro para ser a Camila (nome que uso quando estou montada) e fui para casa dele com várias roupas do armário da Camila.

Chegando lá Paulo me abraça e me dá um selinho para quebrar o clima. Falei que já que ele queria uma namorada no final de semana que faria uma surpresa para ele, e fui ao banheiro.

Comecei a dar vida a Camila, coloquei uma calcinha de rendinha preta fio dental, cinta liga, meias finas, um par de próteses de silicone para mastectomia em baixo do bojo do sutiã (deixam o visual lindo) e uma blusinha fechadinha. Uma sandália salto alto, peruca longa e um pouco de maquiagem. Ao sair do banheiro Paulo ficou boquiaberto, apenas disse:

- Caralho! É você mesmo Rodrigo? Respondi: Não Paulo sou a Camila, muito prazer! Paulo ficava repetindo... que gostosa.... e veio ao meu encontro.

Logo estávamos na cama nos beijando como casal recém formado e apaixonado. Não demorou para estar com o pau de Paulo na minha boca novamente, dessa vez com ambos sóbrios.

Paulo ficava falando: - Vai minha Camilinha, chupa o pau do seu macho, do seu amor, vai minha putinha gostosa. Tesão de boquinha! Aquilo me dava muito tesão e tomei a iniciativa de parar de chupar e entre alguns beijos sussurrar no ouvido dele. - Come minha bundinha amor? O olho dele brilhou! Me tascou um beijão e disse: - Claro linda! Me deitei de costas na cama e deixei eu fazer o resto. Beijos minha bunda meu anelzinho e começou e colocar um dedo, dois dedos e logo senti ele se posicionar sobre meu corpo. A sensação da cabeça do pau dele tocando a entrada do meu cu é inesquecível! A dor de quando ele forçou tudo para dentro também! Confesso que ele não foi muito carinhoso no início, mas após meus pedidos ele se acalmou.

Estava em transe com seu pau dentro de mim, ele bombando devagar, eu gemendo baixinho e ele beijando minha nuca. Após alguns minutos ele acelerou me comeu forte, sabia que ele estava para gozar e não deu outra, sinti o pau dele pulsar forte no meu cu e não resisti e acabei gozando junto. Paulo desfaleceu sobre mim, me beijou carinhoso e disse: Te amo Camila!

Apesar de ser óbvio que era efeito do climax, aquilo me deixo muito feliz como mulher, saber que tinha realizado meu macho. Tomamos banhos juntos, coloquei uma camisolinha e fomos dormir

No dia seguinte ele me trouxe café na cama e retribuí com uma bela chupeta. Fiquei o final de semana inteiro montada para ele, ele sempre me tratando como Camila e como sua namorada.

No domingo a noite enquanto ele tomava banho me troquei e fui embora. Essa rotina se repetiu em alguns finais de semana durante uns 3 meses até que Paulo começou a namorar uma mulher novamente e não nos encontramos mais como casal, mas nossa amizade continua e ele sempre brinca comigo. Manda um beijo pra Camila que eu não esqueci dela não hein!!!!

Camila Maia - camilinha-cd@hotmail.com

Conto Erótico Crossdresser - Doce Transformação em Carlinha

Vou tentar contar como foi meu inicio de minha vida como mulher, temo que o conto seja um pouco longo, mas acho que vcs. Vão gostar. Sou moreno, quarentão, 1,75 alt. 85 quilos, simpático, mas vamos ao que interessa quando me tornei rapaz de mais ou menos 18 anos, sempre que podia me vestia com lingeries, de minha irmã ou de minha mãe, tinha sido muito feliz como fêmea de meu pai e meus tios, no passado quando garotinho.

Mas estava só e não me encontrava como homem e não tinha como ser mulher, pois tinha de trabalhar e não podia me depilar e nem tomar hormônios ou coisa parecida, era responsável por ajudar nas despesas da família, tinha pai aposentado, mãe ligeiramente doente e minha irmã que dependia de mim.

Conversando com minha irmã certo dia ela me disse por que eu era tão tristonho e não sei como me abri com ela e contei que gostaria muito de ser mulher e me vestir como tal e que já tinha tido experiências quando garoto com o papai e meu tio, ela ficou horrorizada e disse que iria me ajudar, pois achava que eu tinha sido abusado por eles e que isto não poderia ficar assim, eu fui aos poucos expondo a ela que não eu tinha deixado e tinha adorado, mas meu tio faleceu, meu pai era um velho doente e eu fiquei sem ninguém, mas que isto já faziam mais de 8 anos eu tinha desejos de ser mulher, mas não podia devido as convenções sociais, ela disse que no dia seguinte Falaríamos sobre este assunto.

Passado alguns dias minha irmã que vou chamar de Dani, me chamou e disse que tinha solução para meu caso, eu teria de viver duas vidas, da seguinte forma: ela iria me arrumando roupas intimas suas e eu sem que ninguém soubesse iria usar por baixo de meus ternos e me depilaria nos locais que não fosse visível, como coxas, braços, pois eu trabalhava de terno, corpo, bundinha, peito, etc. eu vibrei e aceitei suas idéias e comecei a viver meu paraíso escondido.

Quando recebi o primeiro pagamento de salário, do mês seguinte, ela separou uma parte e disse que fariam economias na casa e foi comigo a uma loja de lingeries, e compramos soutiens, calcinhas, camisolas etc.

Então sempre estava depilada e passei a me chamar quando na intimidade de CARLINHA, e todos os dias ia ao trabalho de calcinha e no inverno quando usava malhas, por baixo ia de soutiens também, mesmo sem ter os seios desenvolvidos (usava alguns enchimentos).

Assim fui formando meu guarda-roupa, e adorava estar depiladinha e de calcinhas, minha irmã vendo minha felicidade, resolveu falar com minha mãe tudo o acontecido comigo, e disse ela iria deixar eu me portar e me vestir como mulher em casa na intimidade, minha mãe ficou emocionada chorou muito, pois não sabia de meu passado com meu pai, e disse que sim que eu fizesse o que fosse melhor para mim e que iria obrigar meu pai aceitar também

Senti-me no paraíso, passei a me vestir com saias, corpetes, lingeries, meia calça, e tudo o que conseguia comprar com as sobras de meu salário, passei a ser a Sandrinha feliz daquela casa.

Com o passar do tempo a vida que estava deliciosa, passou a ser uma coisa só minha embora com o incentivo de mãe e irmã, mas faltava algo, e minha irmã começou a procurar alguém para ser meu homem, e brincávamos muito com isto, ela perguntava e no trabalho não tem ninguém que te olha, eu dizia que não, pois me portava como machão, e no metro, no ônibus eu dizia nada querida DANI, ela disse vou continuar procurando, pois vc. Fica linda quando produzida, vai ter que ter alguém para lhe amar de verdade, não como os homens que vc. Teve na infância, mas como mulher de verdade.

Um dia estava só em casa toda produzida e tocou a campainha eu não sabia o que fazer para atender, corri para meu quarto a procura de uma roupa de homem e não encontrava, pequei de qualquer jeito um roupão e fui atender a porta, era o Sr. Fernando dono da padaria, que foi entregar uma encomenda de minha mãe, ao apanhar o pacote o roupão abriu e ele viu meu soutiens e que eu estava depilada, mas nada falou, depois soube que viu também minhas meias de nylon.

Ele disse a minha irmã em um dia que ela foi à padaria que gostaria muito de conhecer sua irmã, ela disse que não tinha irmãs e sim um irmão, ele disse é ele mesmo gostaria de lhe conhecer e falar com ele, Malu ficou de falar comigo, mas eu recusei-me a recebê-lo, pois tinha vergonha e ele era muito conhecido no bairro.

O Sr. Fernando era um homem maduro de uns 50 anos, forte, másculo, negro, com alguns fios de cabelos grisalhos, com 1,80 de altura, 80 quilos mais um menos, enfim um deus grego havia ficado viúvo há uns 10 anos e que se soubesse nunca mais tinha tido ninguém.

Quando minha irmã chegou a casa estava esfuziante de alegria e disse CARLINHA, o Sr. Fernando que falar com vc, eu fiquei assustado e contei para ela que ele havia me visto de soutiens e não sei mais o que, fiquei morrendo de medo que ele fosse depois espalhar pelo bairro que eu era mulher, quando todos me conheciam como homem.

Um dia minha mãe foi as compras e o Sr. Fernando, falou se ele poderia vir visitar sua filha, ela pensando que fosse minha irmã disse pode sim e ele marcou que iria no próximo sábado por volta das 8h00 minha mãe disse tudo bem.

Quando ela contou para minha irmã, ele disse mãe ele quer é visitar a Carla, pois já havia perguntado sobre ela para mim, e tenho certeza que ele quer conversar com ela e não comigo.

Ao me falarem eu fiquei apavorada, pois nunca tinha recebido visitas de homem, que estivesse interessado em mim, mas quando foi chegando o dia minha irmã disse, vamos fazer uma super produção em vc. e vai aparecer para ele como Sandra, e começamos a me arrumar, fazendo as unhas, me depilando todinha, escolhemos as roupas adequadas para a ocasião, calcinhas, soutiens, meia calça, mini saia, top e sandália de salto., segundo que me viu fiquei um tesão.

Minha família, mãe, pai e irmã, estavam apreensivos, do que iria acontecer, quando chegou à visita, minha irmã o recebeu e pediu para entrar e aguardar na sala apareceu meu pai e mãe também, e ele disse e a sua irmã não vem, ela então foi me buscar.

Quando entrei na sala todos ficaram deslumbrados com a visão proporcionada por mim, inclusive seu Fernando, ficou paralisado, e disse linda vc é nunca pensei que fosse tão linda.

Entregou-me um ramalhete de rosas vermelhas e disse que eu era a rosa mais linda de todas e pediu para falar comigo a sos, ao ficarmos sozinhos, eu muito constrangida tentei explicar para ele porque me vestia e me portava assim na intimidade, ele de pronto respondeu, sou um negro, viúvo, não lindo para aspirar alguém como vc. mas gostaria de pedir vc. em namoro, e ai após nosso casamento eu lhe farei mulher, sempre quis alguém como vc. e pediu quer namorar comigo.

Se vc. aceitar vou falar com seus pais, e aos poucos vc. poderá deixar de ser h na rua e será somente fêmea linda como agora, acho que posso lhe fazer feliz, de pronto muito emocionada falei, mas não sou mulher e vc. pode encontrar muitas mulheres completas e que o farão muito mais felizes do que eu que ainda quero me transformar em mulher, ele disse estou apaixonado por vc. desde o dia que lhe vi de roupão, vi que vc. é a mulher ideal para ser minha companheira pela vida toda, aceite, eu disse aceito.

Falou com meus pais e todos ficaram contentíssimos, e minha mãe ainda alertou que seria muito difícil os vizinhos e conhecidos aceitarem a nossa situação, mas se era de gosto de nos dois ela daria a maior força.

O Namoro

No dia seguinte Fernando como havia prometido, chegou logo após terminar seus afazeres e como havia prometido, me levou a um cinema, lá nos beijamos e fiquei encantada com seus carinhos, suas gentilezas etc., etc. após o cinema fomos jantar em uma cantina no centro de São Paulo, como dois namorados, pois eu estava linda completamente feminina, com um lindo vestido preto tubinho e lingeries da mesma cor, salto alto, meias enfim uma verdadeira dama, meus cabelos castanhos caiam sobre meu ombros escondendo o decote, que ia quase ate a cintura nas costas, enfim estava um tesão

Fernando disse que infelizmente não poderíamos passar a noite em um motel, pois só iria por ocasião de nosso casamento, eu estava louca para ser possuída, morrendo de tesão e ele também, pois sua calça quando ao volante do carro pude notar estava com o pau duríssimo e pela altura do monte, deveria ser enorme.

Assim todo o dia chegava correndo em casa, me vestia me maquiava e ficava esperando meu namorado chegar, pois fechava seu estabelecimento por volta das 22:00h e namorávamos muito.

Um dia ele me beijava me acariciava e eu com bastante tato, mas eu ao olhar para o seu pau, sabia que era para só o aliviar. Alisei seu pau, por cima da calça... Sentia o suave perfume do seu cacete atravessando o tecido da roupa. Esfreguei o rosto sobre o pau que endurecia, era a primeira que sentia o cheiro do pau do homem amado. Ainda por cima da cueca, fui mordiscando, beijando o pau dele, esfregando, pegando, apertando e sentindo a jeba ficar durona. Puxei a cueca dele e aquela tora, duraça, apareceu latejando na minha cara. quando vi o tamanho do pau dele, quase não acreditei era enorme com cerca de 23/24 cms de comprimento muito grosso, apesar de meio curvado prum lado, torto, era gostoso, as veias saltadas, que ia engrossando ainda mais na direção da base e com uma cabeçona respeitável. Abri bem a boca engolindo cada pedacinho daquela pica deliciosa. Beijei, lambi, engoli a baba que saia, desci lambendo todo aquele tronco grosso e cheio de veias, beijei e mordisquei as bolas, chupei a virilha e, dando um banho de língua, fui descendo pelas coxas, pernas e pés, até tirar a cueca por completo, deixando-o peladão ali deitado. Era uma visão do paraíso. Voltei a chupar a pica e ele gemia de prazer: - Ahhhh! Que boca gostosa! Chupa mais, chupa. Aaaaaaaaaiii, sua puta safada. Era isso que você queria, então toma. Tua boca parece uma buceta agasalhando meu cacete. Viado gostoso. Chupa meu cacete, chupa mais. Ele mexia os quadris enfiando o cacete na minha boca, me fodendo, segurando minha cabeça e empurrando ela na direção da sua vara. Remexia as pernas, se contorcia de tesão. Eu chupava e ele fodia. O pau chegava na minha garganta e eu quase perdia o fôlego de tanto levar vara na boca. Ele urrava de prazer e pedia mais: chupa, deixa ele duraço que eu vou te foder. Você vai ser minha puta. Esse cu agora vai ser meu e de mais ninguém. Só meu, entendeu, quero este monumento dentro de mim e disse, não aquento mais quero ser sua, vou tentar agüentar esta maravilha, ele disse vamos ficar noivos logo ai poderá concretizar seu sonho.

O Noivado

Fernando resolveu abrir de vez nosso relacionamento e quis fazer uma festa de noivado, e me apresentar para todos os parentes e amigos, e assim foi feito, convidou seus parentes eu os meus e seus amigos, junto comigo fomos escolher roupas para a festa, compramos varios conjuntos de lingeries, vestidos, saias, tops, sapatos, sandálias, perfumes, etc.

Convidamos cerca de 100 pessoas, e alguns sabiam que algo não era normal no noivado do Fernando, algumas nem imaginavam qual o mistério de nosso noivado tão repentino, pensavam que a noiva poderia estar grávida ou coisa parecida.

A festa iniciou com a chegada de convidados, eu fui ao salão de beleza, fiz o cabelo, maquiador, massagista, manicure, e por volta de 10:00h, com quase todos os convidados presentes, Fernando foi me buscar no camarim do salão de festas, e entramos de mãos dadas, foi um frenesi geral, ninguém conhecia a noiva e fui apresentada a família de meu noivo, amigos, e todos ficaram encantados com minha beleza e performance.

Quando a festa terminou após muito baile, e de muitas valsas com Fernando e com seus familiares, ele me beijou um delicioso beijo de língua e falou, a partir de hoje vc. vai se transformar em mulher realmente, vai a especialistas, vai tomar remédios para se feminilizar, hormônios, para crescerem seus seios, e tudo mais, tudo com acompanhamento medico, e vai pedir demissão do emprego, eu cuido de seus familiares, quando muito vc. Pode me ajudar em meus negócios, mas sempre a meu lado. Ele assumiu para seus parentes e amigos que eu era um homem e que iria virar mulher e quando isto o acontecesse iria casar comigo e viveríamos sempre juntos.

Toda a noite esperava ansiosa por Fernando, para poder beijar e acariciar meu homem, e quase sempre terminava em uma chupada deliciosa e ele me beijava inteirinha e todos os dias chupava meus peitinhos que começaram crescer com os hormônios e remédios que os médicos me receitaram e fui ficando mais mulher ainda. Ele me tirava a roupa e lambia meu corpo todo ia me beijando a boca, enfiando aquela língua deliciosa, e depois beijava minhas costas e lambia toda a minha bunda me fazendo gemer e gritar de tesão, quando ele enfiou sua língua em meu cuzinho, gosei tanto que até minha irmã, ouviu pois me perguntou como tinha sido, eu disse que não ainda, foi só a língua dele entrando em mim. Aproveitei e contei a minha irmã que tinha um pouco de medo pois o pau dele é muito grande e a muito tempo eu não recebia nada em meu cuzinho, ela disse tenha sempre a mão um tubo de ky, e eu passei a fazer isto deixando sempre em minha bolsa.

Uma noite ao chupar seu pau, ele gozou muito em minha boca e eu engoli tudo, fazendo-o segundo ele o homem mais feliz do mundo ele então disse, vamos ao seu quarto, pois hoje vc vai ser minha mulher.

Ao chegar à porta do quarto ele me pegou nos braços e levantou-me e beijando minha boca, enfiando sua língua dentro dela, entramos no quarto. Fez questão de tirar toda a minha roupa beijando cada parte que ficava exposta, depois chupou meus peitinhos durinhos, e lambeu minha nuca, pediu para eu me deitar de bruços e começou a lamber cada centímetro de minhas costas e foi baixando, até chegar as nádegas onde lambeu cada pedacinho e enfiou com bastante tesão a língua em meu cuzinho, eu estava nas nuvens fiquei louca e pedi por favor me come meu macho, come.

Ele então com muito carinho colocou a cabeça no meu buraquinho, mas era muito grande eu disse peque o ky em minha bolsa amor, ele assim o fez, e com muito jeito conseguiu enfiar a cabeça de seu enorme pau em meu buraquinho eu gritava de dor e prazer ao mesmo tempo, ele continuou enfiando bem devagarzinho e conseguiu enfiar até o meio do pau e quase desmaiando de dor chorava e pedia para ele não parar, mas ele ficou com receio de me machucar e gozou com apenas a metade de seu pau dentro de meu cu, foi porra para todo o lado, delirei de prazer e desmaiei de dor.

Cobrindo-me de beijos ele pediu desculpas, pois tinha cometido duas falhas, tentado me comer antes do casamento e me machucado, quando voltei a mim estava toda ardida e com o cu em brasa, e fiquei triste por não ter agüentado aquela jeba toda no cu. Nos beijamos e prometi que da próxima vez eu agüentaria, ele muito feliz disse que eu era uma mulher maravilhosa, e que sabia que com o tempo eu acostumaria e nunca mais conseguiria viver sem este pau no cuzinho diariamente.portanto iria providenciar o casamento para o quanto antes.

O Casamento

Ele me convenceu e a meus pais que deveríamos casar o quanto antes, pois queria me colocar em sua casa para cuidar dele e ajudá-lo em seus negócios. Portanto marcou o casamento para dali a um mês, não fazia nem um ano que nos conhecemos, o casamento consistia em uma festa, na qual assinaríamos um contrato de união estável, e um testamento me deixando como herdeira de todos os seus bens. Eu falei em seu ouvido não quero nada disso só quero o seu pau inteiro dentro de mim mais nada.

Minha irmã me levou logo cedo ao salão de beleza, onde eu iria me preparar para casar, era o dia da noiva, fui logo cedo, tiraram a sobrancelha, cuidaram do cabelo, maquiagem depilação etc.

A festa e a cerimônia foram divinas, eu estava contentíssima, afinal iria me casar com o garanhão do bairro, já conhecia o tamanho de seu pau, era cheirosinho e carinhoso, enfim iria me fazer a mulher mais feliz do mundo. Ele disse esse cu agora vai ser meu e de mais ninguém. Só meu, entendeu? Aquela era a primeira vez, a partir dali, de muitas que seria a mulher dele e estava gostando... Aquela pica era seu trunfo para mostrar quem mandava de nós dois... As minhas forças foram vencidas, a barreira masculina que havia, em mim, estava quebrada, meu espírito estava quebrado, e eu nada mais podia fazer, a não ser me entregar totalmente como mulher para seu homem. Fernando chegou como um conquistador de nações, foi se apoderando de mim, como se todo o corpo fosse dele... Ele ordenou que eu parasse, para a minha surpresa... Fernando colocou me de quatro e, depois me calçou a barriga com os travesseiros... Pelo espelho da cabeceira da cama, de quatro, via um homem nu preparando-se para possuí-me. Eu agora seria a mulher de Fernando, acolheria em meu corpo o pênis de um homem, que estava viril ao extremo. Por vezes olhei para meu próprio pênis que não manifestava sinal de vida, apenas ficava mole, inerte e melado. Aguardou então a decisão do homem de me invadir, o que não demorou muito.

Paulo avidamente segurou-me pelas ancas, que bem definida, e começou a forçar a entrada. Paulo pediu para eu colaborar rebolando. Além de aceitar um homem dentro de mim, teria de colaborar? Assim o fez, e a cabeça começou a tomar conta de meu interior. Doía, mas nada mais podia ser feito. Fernando me segurava com força, e forçava cada vez mais, no que restou me, apenas, relaxar e rebolar, enquanto Fernando se regojizava ao ver seu pênis cada vez mais me invadir. Lágrimas brotavam de meus olhos e ele via isso pelo espelho. Após pelo menos quinze minutos, Paulo retirou seu mastro de mim, e mandou me virar de frente, pois queria que eu olhasse bem no rosto do homem que me tirou a minha masculinidade. Novamente fui possuído, vendo-se com as pernas erguidas nos ombros de Fernando, e meu traseiro totalmente livre para aquele homem se satisfazer. Após um tempo, Paulo gozou e me fez gozar junto, sem ereção, apenas sendo penetrado. Uma coisa eu sabia. Homem eu nunca mais seria. Senti seu caralho crescer, endurecer ainda mais, vibrando, e aí uma onda de energia sair da base da pica, descendo por dentro do meu cu, até explodir num jato de porra escaldante, plantando no meu âmago a sua semente. Era magnífico ter os genes do Fernando serem absorvidos pelo meu corpo e a misturar-se com os meus. Acabamos adormecendo, jamais irei esquecer como foi ser mulher de meu macho e até hoje parece estar vivendo cada momento.

Marcela Ramos - marcelaramos74@yahoo.com.br

Matéria Sobre Crossdressing Publicada no Correio Brasiliense 23/09/2001

Correio Brasiliense, 23 de novembro de 2001

Eles dividem sonhos, a rotina e também a lingerie. É assim o casamento de mulheres que escolheram homens que, apesar de se definirem como heterossexuais, adoram usar salto alto e vestido

Texto de Dalila Góes
Produção de Rosane Torres
Da equipe do Correio Brasiliense

"Se o marido ama verdadeiramente sua mulher, ele veste suas roupas." Assim, com a simplicidade de quem fala sobre a classificação da Seleção Brasileira, Verônica Sun define seu estilo de vida. Ela é ele, 37 anos. Ótimo pai, ótimo marido e cozinheiro. De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h30, é o chefe de 19 pessoas em uma multinacional em São Paulo. Executivo, é obcecado pela aparência. A cada 15 dias apara o cabelo preto bem curto, usa máquina dois. Não liga para uns fios brancos que surgem na lateral da cabeça. Sortudo, não tem entradas que indiquem calvície. Nas idas ao salão, aproveita para dar um trato nas unhas, cobertas com esmalte transparente à base de cálcio. A barba é feita todas as manhãs depois da aula de ginástica, às 6h30.

Sun é magro, mas tem tendência a ganhar peso. Esse é seu maior pesadelo. São 82kg em 1,81m. Na sua casa não entram achocolatados nem refrigerantes. As crianças — duas meninas de 9 e 12 anos — acompanham a dieta militar do pai sem reclamar. Se engordar um grama, Verônica Sun não entra nas roupas de Maria, sua mulher. ‘‘O guarda-roupa dela é 44, mas há peças 42, principalmente os shorts e as saias’’, preocupa-se. Com Maria ele divide, além das roupas, a maquiagem, a meia-calça, os cosméticos e as calcinhas, que esconde com todo o cuidado por trás da fachada do executivo. ‘‘Sou heterossexual. Casado. Me visto de mulher, mas não desmunheco nem tenho voz de bicha’’, afirma, seco.

Verônica — que prefere não revelar o ‘‘nome de macho’’ — é um crossdresser, ou CD, nome genérico de uma liga que reúne homens que cultivam o hábito de se vestir de mulher. Entre eles, os populares travestis e drag queens, mas também muitos heterossexuais. Como em um clube de amigas, os crossdressers — ‘‘travestidos’’, tradução ao pé da letra do inglês — se reúnem para tomar chá e discutir onde comprar vestidos extra-grandes, sapatos tamanho 44 e trocar impressões sobre o comportamento de suas esposas.

Maria, mulher de Verônica, não se incomoda mais com os hábitos curiosos do marido. Encontrá-lo de robe depois de um dia de trabalho significa encontrá-lo feliz. ‘‘Se está com roupa de homem, está chateado. É quase como uma TPM’’, graceja a mulher, que preferiu o contato via e-mail. Se a aparência de Verônica não incomoda Maria, o mesmo não se pode afirmar das duas filhas do casal. Em uma briga com a mãe, a mais velha, de 12 anos, chegou a afirmar que a infelicidade da família era culpa do pai, que, segundo ela, é homossexual.

‘‘Os jovens são engraçados. Se dizem muitos modernos, mas na verdade são conservadores. Quando os pais os superam no aspecto da estranheza, ficam introvertidos e agressivos. Entendo minha filha, mas é só uma fase’’, desdenha Verônica, que garante ser compreensivo com suas crianças. Por causa de seu estilo de vida, ele acredita que tem que ser melhor do que outros pais. Sobre a filha mais nova, garante que são grandes amigos. E ponto final.

No ‘‘encontro das meninas’’, quase todas as sextas ou sábados, toma-se cerveja, come-se amendoim, discute-se futebol. Como supõe-se ser um encontro masculino. As mulheres são bem-vindas, desde que sejam da família dos maridos. Como o segredo é a alma do negócio, ninguém vai para a rua vestido de mulher. Um espaço na casa é reservado para os rapazes trocarem de roupas. Das sacolas saem vestidos, perucas, gel, unhas postiças. ‘‘Ajudamos umas às outras a fazer a maquiagem’’, explica Macy Bella, 24 anos, crossdresser desde os 12. Nas reuniões, quem quiser fala grosso, e quem quiser fala fino. ‘‘Como não é clube exclusivo de heterossexuais, muito gays que ainda não saíram do armário (se assumiram) desmunhecam. Mas tudo com muito respeito’’, ri Bella.

Teorizar sobre relacionamentos como o de Verônica e Maria é mesmo difícil. A psicanalista Anna Elisa Güntert, professora da Pontifícia Universidade Católica (PUC), de São Paulo, trabalhou com avaliação psicológica de transexuais e sabe que não dá para generalizar. ‘‘As relações são muito únicas’’, pondera. ‘‘O que se pode concluir desses amores é que houve um conluio de fantasias, que até pode durar a vida toda.’’

No Brasil, a sede dos crossdressers fica em São Paulo, o Brazilian Crossdresser Club (BCC). Mas o ponto de encontro, e de comunicação, é mesmo a Internet. No site oficial dos brasileiros, o www.
bccclub.com.br, no ar desde 1997, a primeira impressão é de um clube familiar. Há dicas de filmes — nenhum deles de conteúdo pornográfico —, cantores, músicas e compras. No histórico, eles/elas informam: ‘‘Existimos pelo prazer de ser mulher’’. E rogam a Deus: ‘‘Que nos ajude e nos ilumine para sempre’’.

O crossdresser Paula Andrews, 48 anos e no segundo casamento, é um dos porta-vozes da turma. Ele garante que o clube é uma instituição séria e que não são permitidas pessoas com intuitos sexuais ou que queiram promover discórdia, desentendimento, preconceito, brigas. ‘‘E outras atitudes desagradáveis, como falsos crossdressers, transexuais ou travestis’’, recrimina. Não é preciso pagar para se filiar, a exigência-mor é o sigilo e a discrição.

Na diretoria surgem nomes como Deborah Cristina, Lorena Sioux, Paola Gabrielle e Suzy Kelly, todos compostos, pomposos, ou, como preferem, naturalmente femininos. É mais uma exigência do BCC. A última estatística do clube, em janeiro do ano passado, contabilizou 203 associados em todo o país, todos maiores de 18 anos. Noventa e seis eram solteiros, 91 casados, 16 separados e um viúvo. A faixa etária predominante é entre 21 e 30 anos, com 38%. No Distrito Federal, existem seis associados. Nenhum quis falar à reportagem. Nos Estados Unidos, país que originou o movimento, são mais de oito milhões e meio de homens que assumem que gostam de se vestir de mulher. Em segundo lugar, estão Alemanha e Londres, com cinco milhões cada um, segundo dados do International Crösse Club, de Munique.

QUEM É QUEM?

Homossexuais

Homens ou mulheres que têm atração por pessoas do mesmo sexo. Podem, ou não, assumir características femininas ou masculinas.

Crossdressers

Homens que têm prazer em se vestir de mulher. Podem ou não ser homossexuais.

Travestis

Homens que têm características femininas adquiridas por meio de hormônios ou plásticas. Agem e se vestem como uma mulher.

Transexuais

Têm as mesmas características de um travesti, mas preferem mudar de sexo por meio de uma cirurgia de conversão sexual.

Drag queens

Homens que fazem performances artísticas vestindo-se com roupas de mulher, de forma exagerada. Podem ou não ser homossexuais.

Conto Erótico Crossdresser - Uma Antiga Paixão

Depois de alguns meses namorando o Fernando (ver “Minha Amiga Sandra”), pouco a pouco fomos nos afastando e tudo acabou, sem traumas felizmente. Já não havia aquela paixão inicial e achamos, os dois, continuar apenas bons amigos.

Eu fiquei um pouco decepcionada porque realmente no início esperava muito daquele relacionamento, e por isso dediquei-me totalmente ao trabalho nos meses seguintes. Saí umas duas ou três vezes porque sem sexo não dá para ficar totalmente, mas foi uma coisa sem envolvimento, com gatinhos que encontrei numa ou outra balada. Nada de especial. Eu precisava de um homem mas eles só me conseguiram me satisfazer como machos. Na hora foi gostoso mas foi uma coisa meio vazia.

E enquanto não encontrava meu Príncipe Encantado, um homem com H, que me satisfizesse não só as necessidades físicas mas também as intelectuais e espirituais. Por isso dediquei-me a trabalhar, juntar um dinheirinho e comprar roupas e jóias, o que qualquer de nós a-do-ra.

Para mudar um pouco o visual, pintei meu cabelo de preto e deixei crescer até os ombros. Fiz ainda uma tatuagem muito bonitinha, de uma flor, bem no finalzinho das costas. E comecei a malhar bastante, tendo perdido uns dois quilinhos, o que me deixou com um corpo bem bonito, modéstia à parte, 54 quilinhos e 1m70 de altura.

Uma tarde, era um fim de semana, acho, estava em casa quando minha mãe me ligou. Nós já havíamos resolvido todos os nosso problemas e ela finalmente me aceitara como Tanya:

- Oi Tanya, é sua mãe, como vai.
- Oi mãe. Tudo bem. E você?
- Tudo ótimo. Você se lembra do Bruno, perguntou-me?

É claro que eu me lembrava. Eu havia saído com ele, fora um de meus primeiros namorados, só que ninguém sabia, porque na época eu ainda morava em casa e vivia uma vida de menino. Mas havíamos nos distanciado e há muito eu não via. Mas se ele não havia mudado, era um gatinho. E imediata,mente senti um friozinho na barriga.

- Claro, disse, porque?
- Ele está indo aí para o Rio e disse-me que queria te ver. Será que eu posso dar o endereço para ele? Ou seu telefone? Não sei se ele vai te entender. Aliás nem sei sem ele sabe que agora você é a Tanya.
- Não tem problema mãe, pode dar o meu telefone prá ele.

Conversamos mais um pouco e logo depois desligamos. O Bruno, pensei, como estará ele? Gordo, magro? Ele tinha um corpinho bem sarado, mas éramos jovens.... O nosso caso, se é que posso chamar de caso, foi rápido, coisa de adolescentes. Três ou quatro vezes, enquanto estudávamos. Ele era um ano mais velho que eu, mais experiente e viu que eu estava a fim. Na primeira vez ele veio por trás e roçou o pau duro na minha bundinha. Quando eu ia protestar ele me deu um beijo pegou minha mão e quando eu segurei nele foi um gozo só. Depois disso ele foi menos apressado e transamos direito, com penetração e tudo. Mas logo em seguida ele saiu da cidade e, quando voltou,, quem havia saído era eu.

Agora iríamos nos ver novamente. Será que ele sabia? Estaria casado, divorciado?

Confesso que nos dias seguintes o Bruno vinha à minha cabeça com frequencia, afinal eu estava curiosa para ver a reação dele. Estava muito orgulhosa de mim, do meu corpo, muito segura de minha feminilidade e há muito sem gostar de ninguém. O Bruno era uma possibilidade. Afinal, dizem que amor que fica é amor de p...

Uma quarta-feira à noite toca o telefone:.

- Alô, respondi.
- Tanya?
- Sim, quem é, perguntei.
- É o Bruno. E ficou em silêncio.

Eu estava com a minha voz mais feminina possível e ele me chamara de Tanya! Logo ele sabia.

- Minha mãe te deu meu telefone não?
- É, foi sim. E também me contou que agora você não é mais o Beto. É a Tanya! Puxa, que mudança! Mas como vai você?
- Bem, muito bem mesmo, e você Bruno, como você tem passado?
- Tudo bem. Trabalhando muito. E você?
- Eu também. Agora sou tradutora. Não paga muito mas eu faço meus horários e posso trabalhar e,m casa se quiser. Tem lá suas vantagens. E você? O que você faz? Casou?
- Casei sim mas separei-me há uns dois anos. Agora estou solteiro. Só trabalhando. E estou indo ao Rio porque recebi uma oferta de emprego num banco e vou falar com os caras. O negócio está quase certo, é só eu ficar uns dias com eles para ver se vou me adaptar e tudo mais. Aí lembrei-me que você morava no Rio e falei com sua mãe. E ela me contou as novidades.
- Aha, entendi.
- E como vai sua vida, muitas festas e badalações pela Cidade Grande?
- Nada disso, eu estou só trabalhando.
- Eu gostaria de te ver. Você pode ou tem alguém?
- No momento estou sozinha. Morei com um cara, o Fernando, por dois anos, mas agora estou sozinha. Só trabalhando também. Então, quanto tempo você vai passar mesmo por aqui?
- É, vou passar uma ou duas duas semanas por aí e gostaria mesmo de te ver, bater um papo.
- Seria ótimo, se bem que eu estou um pouco, digamos, diferente.
- Imagino, disse ele. Mas tenho certeza de que você deve estar bem bonita. Aliás, você sempre teve traços finos e delicados.
- Isto não sei, mas não tenho recebido reclamações, respondi dando uns risinhos.
- Olhe, estou de saída para viajar. Nos vemos hoje à noite?

Resolvi ser um pouco dura e disse: “Hoje não posso mas que tal nos vermos amanhã para almoçar, você pode?”

- Bem, tenho umas duas horas livres e podemos. Onde você quer que nos encontremos. Eu posso te pegar em sua casa.
- Não é necessário. Eu te encontro para você não perder tempo.

Marcamos um local para almoço, um restaurante tranquilo, na Zona Sul, e despedimo-nos.

No dia seguinte acordei cedo, terminei rapidamente um trabalho que tinha para fazer e planejei meu dia. Eu ia levar a coisa devagar. Não iria me entregar a ele assim sem mais nem menos. Queria ver como nos sentiríamos. Era óbvio que ele se lembrava de nossos encontros e se estava me procurando era porque queria mais. Só que agora eu não era mais a mesma pessoa. Estava segura de mim e sabia oque queria.

Por isso tomei um banho tarde, coloquei uma maquiagem bem leve, apropriada para o dia, sem carregar muito mesmo porque ia estar de óculos escuros. Retoquei as mãos (deveria ter ido à manicure, mas deixei para depois, se saíssemos, ou quando saíssemos à noite) e coloquei um vestidinho preto, com bolinhas brancas, um pouquinho acima do joelho, uma graça. O decote era discreto mas mostrava um pouco dos meus seios, sem exagerar. Amarrei meus cabelos num rabo de cavalo, botei uma sandalinha preta, alta, algumas jóias discretas e fui para encontrar o Bruno. O que será que me aguardava?

Não iria demorar a saber. Cheguei um pouquinho atrasada e logo vi que ele já estava no bar, muito elegante, de terno e gravata. Ele a princípio não me reconheceu. Quando eu cheguei perto, parei, coloquei as mãos na cintura e disse:

- Ué Bruno, não tá me reconhecendo?

Ele ficou me olhando sem dizer nada um bom tempo até que levantou-se com um sorriso e disse:

- Tanya, que linda você está! Nunca iria te reconhecer.
- Poxa Bruno, mas eu te reconheceria facilmente. Você continua o mesmo. E isto é um elogio hein!
- Mas o meu também é um elogio. Você não sabe como! Você está linda mesmo. E sem tirar os olhos dos meus seios, concluiu: “E com muita saúde...”.

Sentamo-nos, ele pediu um chope e eu uma Diet Coke. Depois de uns momentos assim meio sem jeito o papo fluiu naturalmente. E ele foi logo ao ponto:

- Olhe Tanya, eu não sumi assim sem mais nem menos, é que meus pais saíram da cidade e...
- Eu sei, respondi. Mas mesmo assim senti saudades. Mas isto já passou.
- Espero que não, respondeu. Vou matar estas saudades nestes dias. A não ser que você não queira....

Bem, agora já era quase uma cantada. E eu queria ser cantada mas não podia ser muito fácil. Como não sabia o que dizer, mudei de assunto.

- Bem, vamos pedir, estou morta de fome.

Pedimos o almoço, comemos e continuamos conversando amenidades, até que o telefone dele tocou. Pela sua cara vi que não havia gostado nada mas respondeu “está bem, amanhã estarei aí” e virando-se para mim disse:

- Uma pena mas há uma emergência e terei de voltar esta noite. Não temos muito tempo. Uma pena..e segurou minhas mãos por sobre a mesa e ficou me olhando com aqueles olhos fundos enquanto acariciava minhas mãos.

Eu fiquei, claro, decepcionadíssima porque estava muito a fim dele. E acho que ele notou. Tanto que levantou-se de seu lugar e veio sentar na cadeira de meu lado. Passou o braço sobre meus ombros, puxou-me de encontro a ele e beijou-me, delicadamente mas com paixão.

Não consegui resistir e retribui o seu beijo. Depois encostei minha cabeça em seu ombro e quando senti suas mãos acariciando meus cabelos virei-me e voltamos a nos beijar, desta vez um pouco mais demoradamente. Sua mão, sobre meus ombros, enquanto nos beijávamos, tocava delicadamente meu corpo, procurando meus seios e minhas mãos. Que estavam entrelaçadas sobre minhas pernas escorregaram até que pude sentir sua virilidade.

- Acho que temos tempo para matarmos um pouco de saudade, o que você acha, murmurou no meu ouvido.
Eu não via nada, somente assenti com a cabeça e voltei a encostá-la em seu ombro, enquanto ele me apertava com força para junto a si e pedia a conta.

Não podíamos perder o controle porque, afinal, ainda estávamos no meio da tarde, mas ficamos namorando, discretamente, até que a conta veio e saímos agarradinhos à procura de um taxi que nos levasse até seu hotel. Olhando no relógio ele disse:

- Poxa, já são quase duas horas e às seis tenho de sair para o aeroporto. Mas qualidade é melhor que quantidade disse sorrindo....

No taxi, até o hotel, beijamo-nos algumas vezes mas com cuidado para não dar vexame. A minha vontade era de chupá-lo todinho alí mesmo. Os seus olhos não saiam de meu decote e por mais de uma vez sua mão boba já “sentira” meus seios.

- Quero chupar estas tetinhas a tarde toda sunssurou ele no meu ouvido enquanto se ajeitava para que minhas mãos ficassem mais à vontade. Mas percebendo que o motorista estava de olho no banco de trás mantive-me discreta até chegarmos ao hotel.

No elevador, por sorte, estávamos sós e fomos nos beijando até o andar em que ele estava hospedado. Felizmente o quarto era próximo ao elevador porque nenhum de nós ia aguentar muito tempo mais. Ao abrir a porta e fechá-la ele me agarrou contra a parede e pude sentir, junto à minha barriga, sua excitação por completo.

Enquanto ele buscava os botões para tirar meu vestido eu soltei meus cabelos e ajudei-o a desabotoar, já que do jeito ansioso que ele estava iria me estragar todo o vestido que caiu no chão, deixando-me somente de calcinha e sutien.

Enquanto ele me apertava contra a parede segurando uma de minhas mãos no alto, com a outra soltava um de meus seios do soutien e beijava-me toda, começando no pescoço e até colocar o mamilo todo – que já estava durinho - eu sua boca.

Ninguém falava nada, só gemíamos de prazer. Mas quando consegui, com a mão livre, soltar o cinto, abrir sua calça e colocar a mão dentro de sua cueca para acariciar e sentir aquela maravilha duríssima, ele não se controlou:

- Ah meu amor, que gostoso. Você está maravilhosa. Acho que vou ficar apaixonado e soltando a minha mão que estava contra a parede acabou por tirar meu soutien e acariciar (e beijar) com carinho meus seios. Com um movimento de pernas ele livrou-se da calça e isto foi como um código. Tirei sua cuequinha com a duas mãos e foi me abaixando até ficar de joelhos, chupando aquela pica gostosa.
Foram uns dois minutos de chupada quando senti que o Bruno não ia resistir. Fiz que ia para mas ele pediu para que eu continuasse e pouco tempo depois ele estava me dando aquele leitinho todo que escorria pelos lados de minha boca enquanto ele urrava de tesão e prazer.

Eu bem que tentei engolir tudo mas não consegui e quando ele finalmente ficou mole levantei-me fui até o banheiro, onde lavei a boca e quando ia voltar para o quarto senti que o Bruno me encoxava por trás enquanto acariciava meus peitos e beijava meus ombros. Ficou assim uns 30 segundos e novamente pude sentir que ele estava pronto para outra.

E mais uma vez ele tomou o controle. Levou-me para a cama e deitou-me de costas. Em seguida, já com o pau duro, veio por cima de mim, beijando-me o rosto todo, os peitos, as orelhas até que perguntou-me se eu tinha camisinha. Por sorte eu tinha e também estava com pomada para que ele me lubrificasse todinha.

Coloquei a camisinha em seu pau no mesmo momento que ele enviava um e depois dois dedinhos no meu rabo que estava ansioso por algo mais substancioso. Depois de mais uns 30 segundos de preliminares ele botou-me novamente de costas, Pôs um travesseiro embaixo da minha bundinha e penetrou-me, a princípio devagar e, quando sentiu que eu já estava aberta, estocou com mais força.

- Ah meu amor, que gostoso. Me penetra todinha e ne faz sua fêmea eu gemia enquanto ele gemia e dizia que ia me fuder todinha e estocava seu pau todinho para dentro de mim.

Depois de alguns segundos e começou a beijar-me enquanto eu, de pernas abertas, do gemia e grudava minhas unhas em suas costas, na posição submissa de fêmea querendo mais e mais o seu macho. O Bruno perguntou-me se eu precisava que ele tocasse uma punhetinha pata que eu gozasse mas fiz que não com a cabeça e puxei-o mais para junto de mim.

Ficamos assim, ele me beijando e penetrando por quase 15 minutos quando eu senyi que iria gozar:

- Aí amor, eu vou gozar eu disse. Quero que você venha junto comigo. Ele aumentou a frequência e uns 30 segundos depois ele explodia dentro de mim ao mesmo tempo que eu chegava ao orgasmo mais maravilhoso que tivera em toda a vida.

Eu estava apaixonada de novo...

Tanya Trich - tanyatrich1@yahoo.com

Conto Erótico Crossdresser - Que Prima!

Isso que aconteceu é real e nunca mais saiu da minha cabeça!! Quando eu tinha por volta de uns 9 anos era comum para minha família passar o final de semana na casa de praia e ficávamos todos juntos primos e primas. Todo final de semana a casa sempre ficava lotada, era uma casa grande e ficavam mais ou menos umas dez crianças brincando.

Numa certa ocasião só estava na casa eu e minha prima Sofia, além é claro de nossos pais. Sofia na época devia ter uns 14 ou 15 anos e naquela noite dormimos no mesmo quarto, não me lembro quando dormi, só sei que estava cansado e dormi bem cedo.

Nesta noite que tudo aconteceu. Só sei que de madrugada percebi que minha prima estava mexendo em mim, quando vi ela tinha tirado meu shorts e minha camiseta e me colocado um vestidinho dela, inclusive sua calcinha já estava nos meus joelhos, não entendi nada e disse pra ela parar. Ela me segurou a força e me deu um beijo na testa e foi descendo até a minha boca, então ela disse:

- Vi isso num filme, fica quietinho que vai ser bom pra gente.

Realmente fiquei assustado mas estava gostando!! foi o meu primeiro beijo!! ela ficou me acariciando e eu gostei!! logo em seguida ela me colocou em pé e começou a arrumar o meu vestido (tudo isso no escuro). Eu tinha o cabelo um pouco comprido e ela ficou me penteando e me acariciando, ela dizia somos duas meninas lindas, eu retrucava dizia que não e ela colocava a mão na minha boca e logo em seguida me dava um selinho!! Isso durou pouco porque nossos pais poderiam acordar, tirei a roupa e fiquei atordoado!! Não consegui dormir!!

No dia seguinte aconteceu a mesma coisa ela me acordou e já foi tirando minha roupa e me colocando um vestidinho de praia. Ficamos mais tempo desta vez!! O Diferente foi que ela ficou um bom tempo acariciando minhas partes intimas, todas elas e dizendo baixinho: - Ta Gostando!! E lambendo meu ouvido ao mesmo tempo!!

Na tarde de domingo nossos pais queriam fazer uma caminhada para o morro da asa delta, antes de irmos embora, disseram: - fiquem aí que vocês não vão agüentar a caminhada, daqui umas duas horas voltamos.

Era tudo que ela queria, assim que nossos pais saíram ela já foi até o quarto pegou um biquíni e veio em minha direção eu tentei fugir mas ela era mais forte, me segurou, tentei resistir mas não deu!! Ela me colocou o biquíni, penteou meu cabelo e pôs uma tiara, me levou até a frente do espelho, eu estava realmente parecido com uma menina!! De repente ela falou:- Esqueci de uma coisa importante!! Pegou um batom, fiz que ia fugir mas ela me segurou pelo cabelo e passou com todo cuidado!! quando terminou ela começou a me beijar pra valer!! Recebi um belo beijo de língua!! Beijou também meu pescoço!! Ficamos deitados na cama todo tempo com ela dominando a situação!!

De repente ela disse chega de biquíni agora vou te transformar numa menina de verdade. Ela pegou o secador de cabelos e começou a fazer uma escova, pegou uma caixa de maquiagem e me colocou sentado no colo dela e foi fazendo tudo com muito cuidado!! Pegou também um vestido, uma calcinha e um sutiã, de novo tentei impedir mas ela era bem mais forte, me segurou novamente pelo cabelo e não teve jeito!! Depois disso ela me vestiu e me colocou de frente pro espelho, não acreditei estava parecendo uma menininha!!!

Então ela me pegou me beijou novamente e ficamos no sofá e eu gostando de receber muitas carícias. De repente ela resolveu prender o meu cabelo, pegou um spray, jogou nele e fez um cock de bailarina, de novo eu estava parecendo um menina!! O pior é que eu estava gostando!!!!

Percebemos que já estava ficando perigoso, ouvimos o barulho do carro dos nossos pais e tirei tudo rapidamente!!!! ela guardou toda roupa. Corri e pulei na piscina lavando toda minha cara e atrapalhando todo cabelo!!! Neste mesmo dia fomos embora, na hora da despedida ela só me olhou com uma cara de sacana e perguntou pra minha mãe se voltaríamos no carnaval!!

Depois deste final de semana nunca mais tivemos a oportunidade de fazer tudo isto de novo!! Nunca mais tocamos no assunto!! Hoje ela mora no interior e quando nos vemos sinto que ela me olha diferente!! Toda este episodio mexeu comigo para sempre!!

Lara Matos - laracma@hotmail.com

Dicas de Crossdressing por Maite Schneider

Primeira Lição: Aquendando a Neca



Toda drag queen que se preze, nunca, em momento algum, deve demonstrar que possui neca! Mas, o que podemos fazer para acabar com aquela coisa que nos incomoda em momentos de performance, e se estiver mal aquendada, o povo todo fica comentando coisas do tipo ''visse o modess dela''?

Existem algumas coisas simples para se fazer, e tia PAMela é boazinha e vai revelar prá você:



1) Para aquendar a neca, é necessário que seu pipi esteja mole, tá meu bem? Ai, o que se faz depois? coloque cada um dos testículos em cada lado do saco, puxe o pipi pra trás, de modo que fique um testículo do lado direito, e outro do lado esquerdo.



2) A partir daí, existem dois passos: você pode prender a neca com emplasto Sabiá, para que ela não solte, ou você pode simplesmente por uma cueca, calcinha ou shortinho bem justo.



3) Levante os testículos para a região pubiana.



4) Ponha a meia calça.



5) Ponha a calcinha. Você está pronta! Lembre-se que a postura é muito importante para não deixar a neca sobressalente: ande sempre um pouco mais ''curvada'' que de costume. Você vai notar que todo sacrifício para ter uma buceta é válido!



Se você ao invés de testículos possuir duas maçãs no lugar, aí amiga, você vai ter que sofrer um pouco mais e colocar seus testículos num vão existente entre os ossos da bacia. Mexendo em você próprio, você perceberá que esse vão fica entre as terminações de seu pipi e o começo de seu edi. Mas tia PAMela não recomenda isso não: até porque dói demais e depois pra tirar as coisas de lá é um sacrifício.



Na semana que vem, mais dicas de tia PAMela.



Segunda Lição: Estilo próprio



Uma drag é como a revista Caras: um estilo de vida. Se você quer ser drag, tem que criar seu estilo, e não sair por aí copiando as amigas que você viu na noite. Algumas dicas para estilo são sempre bem vindas, entre elas:



1) Em hipótese alguma você deve imitar outra drag. Você pode imitar uma ídola do cinema, da música, do teatro, de filme pornô, o que seja, mas você tem que ser você interpretando a coisinha. Se bem que imitar ídolos não é nada bom também. Drag que é drag cria seu próprio nome em cima do seu trabalho. Então, bicha, que tá fazendo parada ai?? Vai correndo pensar em ser uma drag luxo!



2) A roupa que você usa deve estar condizente com seu estilo. Se você se considera uma drag cowgirl, claro que não irá usar jamais roupas clubbers, né bicha? Se você se considera uma drag mais Sandy, mantenha a linha santinha.



3) Crie sua frase de impacto, a expressão pela qual você será conhecida. Eu, por exemplo, sou conhecida porque ''eu sou LUXO'' e também porque eu sempre mando ''um PAM-beijo'' com a mensagem ''camisinha e sexo seguro, SEMPRE!''. Assim como a maravilhosíssima Lila Desejo, que foi a criadora do ''muito cuidaaaaaaaaado''! Show!



4) Não ande com amigas drags. Elas adoram arrasar você quando você pensa que tá a Scarlett Ohana da noite e não passa da babá Nanny. Uó!



5) Estilo reflete-se na educação. Seja uma drag que saiba pelo menos falar as três palavrinhas mágicas: ''com licença'', ''por favor'' e ''muito obrigada''. Isso com muito sorriso e esbanjando felicidade.



6) Seja aquilo que você sempre quis ser, mas que sua mãe odiava quando você roubava as roupas e brincos dela e corria pra casa do vizinho brincar de papai e mamãe. Claro, você sempre era a mamãe! Mas abafa!



Terceira Lição: Maquiagem (Parte I - O básico)



Complementando o estilo, a maquilagem deve estar de acordo com aquilo que você esta vestindo, que você esta representando. Não adianta de nada você querer encarnar uma vampira vestida de mulher gato né? Bem, a maquiagem que eu recomendo, são todas da linha Revlon (custam o olho daquilo que você esta pensando, mas com certeza são as que menos agridem sua pele). Alguns passos básicos para se fazer uma maquiagem de drag:



1) Carregue nos olhos. Nada de maquiagem estilo Sandy; drag tem que ter carão, tem que fechar, tem que arrasar. E você sabe muito bem que os olhos são o espelho da alma. E se estiverem bem destacados, mostrarão a verdadeira ''mulher'' que existe em você.



2) Desenhe uma boca. Você pode não ter lábios perfeitos, mas se não souber desenhar uma boca, merece uma surra de cinto de couro de jibóia. Quando pintá-la, tente buscar os tons que dêem mais destaque para o seu tom de pele, e que combine com sua maquiagem (a não ser que você queira representar uma drag jeca).



3) Claro que a base é necessária, e o pó mais ainda, pra disfarçar imperfeições e deixar o rosto preparado pro pancake, que nunca deve ser em excesso, para que você não fique parecendo um palhaço, embora o significado de drag queen seja palhaço mesmo. Um truque: nos dias mais quentes, geralmente a nossa maquiagem escorre horrores. Para aguentar e fixar a maquiagem no rosto, antes de passar o pó, passe algumas pedras de gelo no rosto, e seque levemente com uma toalha felpuda; isso ajudará a abrir os poros, fazendo com que a maquiagem penetre (humm..) mais facilmente.



4) Glitter tá na moda, não só com Mariah Carey, mas com todas as drags do mundo. Use e abuse. Só não vale glitter sabor morango da Sandy!



5) Faça sempre a barba antes de pensar em fazer uma maquiagem. Ninguém quando for ver seu show estará afim de ver a Monka, a mulher gorila. Depilar-se também é muito importante. Drag crente eu acho que ainda não existe né? Abafa!



6) Truque para as sobrancelhudas: se você possui duas taturanas na testa e pensa que é sobrancelha, meu bem, tente carregar a maquiagem ao máximo na cor de suas sobrancelhas; isso se você não quiser depila-la, né? Ai sim fica mais luxo. Pros que possuem sobrancelhas bem feitas e delineadas, basta jogar os brilhos em cima e deu.



7) Sempre faça mais do que é. Ou seja, tente ser alguém que as pessoas não conheçam quando montada. Arrase na carga de blush, e lembrem-se: esfumaçado ainda tá na moda, e nas drags, é extremamente necessário. Além de ficar luxo, demonstra que você tem poder e não é Jennifer Holiday porque só não sabe cantar igual a ela.



8) Cílios postiços são indispensáveis, portanto, compre logo o seu, e muito, mais muito rimel mesmo!



9) Uma dica para os diferentes tons de pele: para os negros, use e abuse do prata e do dourado; mulatos, prata e tons mais caramelizados, dando ênfase ao que você já possui, podendo arriscar num tom de azul e rosa; brancos, qualquer coisa na cara de vocês fica luxo, mas o abuso do rosa, laranja e azul fica bem mais show de bola!



10) Nunca se esqueça: retocar é preciso. Dependendo do tempo, do clima , do esforço que você fizer, retoque sua maquiagem quando você notar que esta chegando perto da meia noite e a carruagem da Cinderela está virando abóbora. Desenvolva esse feeling.



Bom, amigas, espero poder ter ajudado todas vocês. Na semana que vem, mais dicas de maquiagem.



Quarta Lição: Maquiagem (Parte II - Aquendando a sobrancelha)



A minha amicíssima Céia Pentelhuda me deu o toque, e eu sou obrigada a dividir com vocês. Se você é como eu, e tem uma taturana no lugar das sobrancelhas, amiga, ainda nos resta uma esperança! E não precisa raspá-la não! É tudo truque! O que se pode fazer, passo a passo, para aquendar a sobrancelha?? Confira!



1) Primeiro de tudo: tá certo que você ama a sua taturana, mas é preciso cortar alguns pelinhos dela de vez em quando né? Já ouviu falar em manutenção? Pois é amiga, você não precisa ficar com sobrancelha mariposa, mas pode passar a tesourinha básica nos pelinhos, só para tirar o excesso.



2) Ai começam os truques: depois de tirado o excesso de pelos, passe sabonete sobre sua sobrancelha! Isso mesmo, sabonete! Mas claro, seco né? É prá juntar os fios e não prá lavá-la!



3) Depois de passar o sabonete seco na sobrancelha, você deve passar esmalte para fixá-la. Mas cuidado prá não cair esmalte nos olhos, tá bicha? E usa sempre um incolor.. Imagina a gay com uma sobrancelha rosa pintada de esmalte? Nem funfa né?



 4) Em qualquer loja de cosméticos você encontra um creme para tapar imperfeições da pele. Peça a atendente que você quer um desses cremes, mas que tape a sobrancelha. Só isso. E pronto: deixe secar e pode jogar a maquiagem em cima. Não vai ter água que derrube.

Fonte: http://www.casadamaite.com.br

Delineado Perfeito (Passo a Passo) por Camila Coelho



quarta-feira, 11 de abril de 2012

Conto Erótico Crossdresser - Controlado Pela Esposa Após Flagrante de Calcinha

Esta é uma história de como minha esposa me pegou fazendo minha diversão favorita, para então assumir o controle da situação e me humilhar em uma inversão de papéis para satisfazer a ela e a meus desejos ocultos! Foi no ano passado.

Tudo começou num daqueles raros dias em que eu iria trabalhar em casa e minha esposa tinha planos de fazer comprar com amigas a maior parte do dia. O trabalho estava acabando comigo e eu estava numa séria necessidade de um momento de lazer. Assim que eu dei tchau pra minha esposa, eu corri para o quarto para abrir sua gaveta de calcinhas. Eu sempre amei a visão e a sensação de um par de calcinhas de cetim e tinha desejos de usá-las com mais frequência recentemente. Eu não tenho certeza se era a minha maneira de lidar com pressões relacionadas com o trabalho, ou o lado fantasioso que sai de mim, mas eu sabia que me vestir de roupa íntima de mulher era bom e eu estava pronto para usar uma calcinha mais uma vez. Eu escolhi a minha favorita, uma calcinha rosa de cetim estilo biquíni com um lacinho no centro do cós. Ajeitei meu pau pequeno muito bem e a calcinha encaixou legal nas minhas nádegas. Ficou lindinha!

Comecei a surfar em meus sites pornográficos favoritos. Eu tenho um gosto muito diversificado em pornografia desde os peitos saltitantes habituais e pintos dentro de uma bela bunda, menina com menina, e meninas compartilhando um mesmo homem. Eu amo também uma mulher forte assumindo o controle das atividades sexuais com direito a uma bela inversão de papeis. Eu não me oporia de ser dominado por minha esposa ela usando um grande e bonito strap-on para preencher o meu rabo com seu talo. Desde a adolescência, vi que a internet tem muito a oferecer! rsrs

Achava que eu tinha uma hora de diversão antes de minha esposa voltar. Comecei a bater uma punheta encostando na calcinha fazendo com que meu pau endurecesse, e em segundos gozei meu líquido cremoso que ficou reunido na ponta do meu pau. E depois, eu corri o dedo nele e trouxe a porra para a minha língua. Enquanto eu saboreava o gosto do meu esperma quente cremoso, fui colocado de volta à realidade por um som inesperado - "CLICK!"

Eu imediatamente me virei para a porta para ver o que era com o dedo ainda na ponta dos meus lábios.

"CLICK!" O som foi repetido seguido por uma voz muito familiar.

"Como é que é? O viadinho do meu marido gosta de usar calcinha e engolir porra?" disse a voz da Vanessa.

Meu coração sobressaltou do meu peito e meu rosto deve ter corado em 10 tons de vermelho enquanto eu estava sentado lá vendo minha esposa tirando fotos de mim com seu telefone celular. Eu estava somente vestido de calcinha, com minha própria porra na boca, completamente envergonhado e não sabia o que fazer ou dizer.

"O que você está fazendo em casa, eu pensei que você fosse fazer compras", eu disse tentando agir com naturalidade, mas fazendo um trabalho muito mal feito.

"Bem, você não está na posição de fazer as perguntas aqui mocinha, digo mocinho", disse Vanessa desdenhando e tirando outra foto antes de dobrar os braços sobre o peito e virando a cabeça em descrença.
"Aconteceu que eu esqueci seu cartão de crédito para eu poder gastar. Assim, antes de sair do bairro, eu parei, dei meia volta para buscá-lo antes de ir ao shopping. Agora, talvez você possa explicar por que você está sentado com seu pau mole de porra vestindo a minha calcinha cor de rosa?"

Eu continuei sem palavras ficando lá olhando para ela, minha dureza desaparecendo de vez, e sem quer lambuzando a calcinha da minha esposa de gozo.

"O que há de errado Cris, o gato comeu sua língua meu bem? Talvez eu devesse convidar minhas amigas aqui e deixá-las ver o mariquinha de marido que eu tenho. É isso que você quer?"

"Olha querida, eu sinto muito, eu estava apenas me divertindo um pouco e não era minha intenção ofendê-la," eu disse.

"Nós conversamos mais tarde quando eu voltar. Porém, eu quero que você continue com a minha calcinha e quando eu chegar quero a casa limpa. Se você vai se vestir como uma garota, você vai ter que agir como uma. E aproveite para pegar um sutiã rosa com bojo na minha gaveta pra combinar com seu estilo. Eu quero te ver com a marquinha bem forte da calcinha e do sutiã quando eu voltar, entendeu menina? " , perguntou ela.

"Sim", eu disse abaixando a cabeça.

"O que, eu não te ouvi, garoto de calcinha", ela disse com uma voz alta.

"Sim, querida, cumprirei suas ordens," eu disse.
Minha mulher riu, virou-se e saiu de casa para o carro. Eu só podia rezar para que ela não dissesse uma só palavra sobre o que aconteceu com as amigas. Mas sabia que seria em vão. Nosso casamento era muito monótono, e eu era considerado um capacho da minha esposa há bastante tempo, mesmo ganhando mais que ela.
Eu desliguei o computador, vesti o sutiã do conjuntinho e comecei a limpar a casa conforme as instruções. Não sabia que era tão difícil serviços domésticos!! Limpei os cômodos, lavei o banheiro, cozinhei meu almoço etc! Fiquei acabado após algumas horas! Só então eu ouvi um carro parar e olhei pela janelinha para ver quem era. Era a minha esposa e suas amigas! Eu entrei em pânico. Instintivamente e de um jeito bem feminino, cruzei os braços para tampar meu peito com o sutiã. Vanessa saiu do carro e pegou algumas sacolas no porta-malas. Para minha sorte, duas amigas de Vanessa saíram do carro dela e foram para outro embora com mais duas amigas. Voltei para a sala e sentei no sofá vestindo apenas o conjuntinho à espera de ver o que ela faria comigo em seguida. Ela entrou com uma série de pacotes e ficou ali olhando para mim sentado no sofá.

"Onde está o jantar?", Perguntou ela.

"E..., eu não sabia que eu deveria fazer o jantar", disse.

"Levanta sua bunda de menina do sofá e vá pra cozinha nos fazer um jantar, enquanto tomo banho e me preparo para a festa de hoje à noite", disse ela carregando suas malas para o quarto.

Eu fiz frango grelhado e alguns legumes e arroz enquanto ela esvaziou as malas e tomou banho. Quando ela terminou, eu a vi levando um saco grande de alguma coisa para o lixo antes de se juntar a mim na cozinha. Ela estava vestida com um simples short de algodão branco e uma camisa bem masculinos. Eu podia sentir meu pau começando a endurecer dentro da calcinha enquanto eu servia o jantar e a vi abrindo uma garrafa de vinho. Jantamos e terminamos a garrafa de vinho. Mas minha esposa abriu outra garrafa e me mandou que eu tomasse ela inteira e rápido. Fiquei bastante tonto com as garrafas de vinho e eu sabia que teríamos uma noite interessante.

"Eu quero que você tome banho e depile todo o pelo das axilas, do peito, dos braços e das pernas", disse ela.

Tomei banho e após uma hora, limpei todo o cabelo do meu corpo. Deus, que dor! E pensar que as mulheres fazem isso regularmente. Quando eu terminei, puxei a cortina do chuveiro de volta e peguei minha toalha para me secar. Quando eu estava secando, notei que minha esposa havia colocado algumas roupas no balcão do banheiro. Peguei e vi que era uma calcinha vermelha fio-dental, uma cinta-liga preta e meias 7/8 pretas. Eu não podia acreditar no que eu estava vendo.

"Você está brincando né?" Eu gritei para fora da porta do banheiro.

Ela caminhou até o banheiro bebendo seu vinho e começou a esfregar sua mão pelo meu corpo sem pelos. "Meu Deus, como está agradável e suave", disse ela. "Não, eu não estou brincando e pelo tamanho do seu clitóris crescendo, eu não acho que você realmente se importa tanto em se vestir de mulher. Se vista e vá paro o quarto -. Eu estarei lá em cinco minutos."

Eu tive problemas pra enfiar meu pau na calcinha vermelha pequena. A meia e o espartilho caíram como uma luva no meu corpo nu, mas a cinta-liga era completamente estranha para mim e tive dificuldade para colocar. Mas eu finalmente descobri e me sentei sobre a cama como a minha mulher tinha mandado. Sentei-me ali por alguns momentos admirando minha roupa feminina antes de ser trazido de volta à realidade pelo que agora já está muito familiar som de "CLICK".

"Menina, seus amigos tinham que te ver agora !", disse ela terminando o vinho em seu copo. "A partir de agora, eu mando nessa porra de casa e se você não me obedecer, compartilho todas essas fotos lindas com seus amigos e familiares que irão saber que você é um viadinho de calcinha e espartilho!!"

Fiquei sem reação. A chantagem era absoluta. Ela puxou algo fora do saco que estava em sua penteadeira. Ficou claro que o que ela tinha puxado para fora do saco era uma réplica bastante grande de um pênis ligado a uma strap-on. Ela prendeu o pênis nos quadris e deslizou os quadris sobre mim e começou a esfregar o consolo nas minhas pernas cobertas pela meia-calça. Meu pau começou a esticar a calcinha vermelha pequena.

"Querido do céu, eu nunca vi o seu grelinho tão grande e cheio de emoção. É a roupitcha que eu escolhi para você ou é o meu piru esfregando nas suas pernas? Eu sempre soube que você era um viadinho e os pornôs que você colocava pra gente ver não eram apenas para nos dar tesão, mas sim pra você ficar babando no pau dos outros!" falou ela e soltou gargalhadas.

Ela continuava a esfregar seu pau entre minhas pernas mas tirou do armário outra coisa.

"Temos só que dar um jeitinho nos seus lábios, caso contrário sua boquinha não vai ficar tão macia para o que eu quero que você faça, querida", ela disse, enquanto aplicava um pouco de batom vermelho nos meus lábios. ". Uau! Combinou com a sua calcinha de putinha!! Que doce!", ela disse pegando seu telefone celular para uma outra foto- "CLICK!"

"Eu quero que você agora envolva seus lábios vermelhos quentes em volta do meu bebê grande. Você quer fazer isso não, querida?" , perguntou ela.

Eu só balancei a cabeça.

"O quê? Eu não ouvi você, querida. O que é que você quer? Diga-me menina, o que você quer fazer?"

"Eu quero chupar seu pau grande", eu disse timidamente.

"Agora sim menina, então vem até aqui e me mostrar o quão você realmente quer chupar meu pau", disse ela.

Eu fui pra perto das pernas dela até que eu estava diretamente sob o seu grelo incrivelmente real. Ela agarrou minha mão e apontou-a para o grelo. "Pegue em baixo, lamba um pouquinho da parte sensível da cabeça do meu pau antes de devorá-lo com a sua boca", ela instruiu.

"É isso aí vadia, lambe de cima pra baixo todo o comprimento do meu pau enorme, pra eu me sentir bem! Agora abre bem a sua boquinha de boqueteira para que eu possa entrar com tudo na sua boca faminta"

Eu fiz o que foi instruído e ela colocou a cabeça inchada de seu grelo na minha boca no momento em que eu, instintivamente, envolto meus lábios em torno dele."CLICK!" outra foto para o arquivo de chantagem. Ela deslizou mais seu pau na minha boca e tirou fotos mais umas vezes entrando e saindo dos meus lábios famintos, antes de removê-lo completamente. Acabei olhando pra ela como se ela tivesse tirado um doce de uma criança.

"Agora, eu quero ter certeza de que o comprimento total do meu grelo vai até a sua garganta", disse ela. Eu não estava muito certo se uma garganta profunda seria prazeroso pra mim ou não, mas concordei com seus desejos. Ela agarrou a minha cabeça e inseriu com tudo o seu grelo enorme entre meus lábios. Confesso que engasguei! Quando ela retornou a pro ritmo de vai e vem comum, ela agarrou meus mamilos e torceu. Fui aos céus!

"CLICK!" Eu estava acostumado com esse som a essa altura do campeonato e foi realmente gratificante saber que toda a diversão esta estava sendo registrada.
"É isso que você gosta né boqueteira, chupar o meu pau e deixa-lo manchado do creme do batom e molhado da sua baba de puta para que ele entre com mais facilidade no seu cuzinho", disse ela, e ela aumentou a profundidade e intensidade de seus impulsos. Meus olhos se arregalaram quando ouvi essas palavras, pois entrar este consolo enorme no meu cú não estava em meus planos.

Minha esposa tirou o pau da minha boca e disse "Levante-se e fique de quatro puta, eu vou estourar o seu rabo", disse ela.

"Ei, isso eu não quero", eu protestei.

"Cale a boca e assumir o seu lado mulher boqueteira! Ao menos que você queira se mostrar ao mundo como um menino de calcinha, espartilho e batom que chupa pau, o que você não passa de um", ela deixou claro.
Pensei: "Foda-se, não tem jeito. Eu estava fudido, ou seria em poucos minutos".

Virei-me e fiquei humilhantemente de quatro só para ouvir aquele som familiar de novo - "CLICK!" Minha esposa pegou lubrificante anal em sua gaveta (o mesmo que eu usava pra comer o cú dela) e começou a lubrificar o seu grelo. Ela então chegou na cama e se posicionou em pé atrás de mim.

"Eu vou te foder e te fazer mulher, do jeito que você está", disse ela puxando minha calcinha de lado e colocando a ponta dura do seu grelo molhado na minha abertura virgem. "Olhe para o seu grelinho pulsando antes mesmo de eu entrar", disse ela, "você é uma puta desobediente, mas no fundo é o que você sempre quis, né, viadinho?"

Senti a pressão de seu impulso entrando na minha abertura e tentei relaxar para ficar mais fácil pra mim. Um segundo depois, senti a penetração inconfundível da cabeça do consolo introduzindo no meu cuzinho apertado. Ela foi avançando muito lentamente o seu grelo grosso na minha bunda, puxando-o de volta antes de deslizar para a frente de novo um pouco mais fundo a cada vez. Uma vez que entrou plenamente, parei de sentir dor, por causa do gel anestésico que tinha um efeito muito rápido. Ela parou por um minuto para que eu pudesse me ajustar à sua espessura. Enquanto ela fazia isso, ela chegou em mim e agarrou meu pau duro.

"Oh, olhe o quão molhadinho tá seu clitóris querida, você está, obviamente, aproveitando cada centímetro do meu grelo enorme na sua cucetinha, não é?" , perguntou ela. Não havia como esconder a minha emoção, eu estava latejando meu pau incontrolavelmente, agora que eu estava acostumado a sua espessura.

"Tá com tesão é!. Vou empurrar para trás e pra frente minha pica dentro da minha putinha no cio. Você quer este pau? Eu vou te dar este pau", disse ela empurrando seu grelo profundo em minha bunda. "CLICK - CLICK - CLICK"

Ela pegou um lado da minha cinta-liga e começou a me foder bem rápido, chegando até minha próstata. Eu estava pronto para gozar quando ela de repente parou e tirou. Que diabos eu pensei.

"Deite-se de costas", disse ela, "Eu quero ver seu rosto enquanto eu tiver fodendo seu rabinho." Ela retocou meu batom e ficou na beira da cama enquanto eu me arrastei deitado de costas até ela. Eu levantei minhas pernas para que ela tivesse acesso ao meu túnel do amor e ela satisfez meu desejo, preenchendo-o com o sua pica enorme. Não demorou muito para que ela voltasse num ritmo gostoso. Enquanto ela me fodia, ela acariciava meu pau por cima da minha calcinha sexy. Isso foi o suficiente para eu explodir um fio de esperma quente sobre o meu peito e também no meu rosto e lábios. "CLICK - CLICK - "Eu realmente não me importava mais com a humilhação. Eu estava completamente gasto e satisfeito", pensei.

"Bem, nada mau para uma virgem", disse ela, "mas eu tenho certeza que você vai ficar melhor praticando mais. E se você for realmente boazinha comigo, talvez eu serei gentil o suficiente para arrumar um macho de verdade pra você. Eu aposto que minha putinha gostaria que eu trouxesse pra casa um bom negão para eu compartilhar com você, né? Você ia gostar de ser meu marido corninho e depois a putinha do meu negão, né?"

Ela me mandou me limpar, enquanto ela se preparava pra dormir. Eu fiz como instruído e voltei para o meu armário para me trocar antes de dormir. Quando eu abri minha gaveta, fiquei chocado ao ver que só havia lingerie lá.

"Ei, o que aconteceu com minhas cuecas e com meu short de dormir?", eu protestei.

"Você tem agora uma gaveta cheia de roupas íntimas lá querida, o que você está falando?", disse ela, inocentemente.

"Só há calcinhas e camisolas aqui", eu disse. "Que diabos eu vou fazer quando eu tiver que ir trabalhar, ou na academia, ou em médico?" Eu perguntei.

"Você deveria ter pensado nisso antes de ser pego usando calcinha", disse ela. "De agora em diante, você só vai usar calcinha por baixo da sua roupa e quando me der na telha, sutiã também. Se eu encontrar você vestindo outra coisa, eu vou compartilhar todas essas fotos no seu orkut com todos que eu conheço", disse ela com um sorriso.

Totalmente incrédulo, escolhi uma calcinha e um baby doll azul e coloquei antes de ir pra cama com minha esposa. Ela se aconchegou em mim e esfregou sua mão na minha bunda por cima da calcinha antes de dizer o quanto ela sempre quis dormir com outra garota e essa noite era a noite. Ela me beijou no pescoço, antes de cair em sono profundo.

Beijos

Cris Sissy
e-mail para contato: cris_sissy@hotmail.com

Um Nome

Hoje, descobri o nome para minha personalidade Cross, hoje sou Malu Schneider...

Conto Erótico Crossdresser - A Minha Amiga Sandra

Era uma sexta-feira e eu ainda não sabia o que iria fazer. E, como geralmente acontece nestes casos, resolvi ir até o shopping, dar uma olhada na s lojas e comprar uma roupinha nova, para ficar bem bonitinha no final de semana.

Como era fim de tarde eu não fui vestida, porque apesar de já estar no décimo sétimo mês do meu tratamento hormonal ainda não tinha coragem de assumir para todos a minha identidade de Tanya.

E ia eu tranquilinha, admirando as vitrinas quando escuto:

- Oi Beto, há quanto tempo!

Virei-me e dei de cara com a Sandrinha, uma antiga colega de colégio e a quem não via há uns 8 anos. Ela sempre fora a mais bonita da classe e o desejo de todos os rapazes, eu inclusive, já que naquele tempo ainda não havia me encontrado. Ela continuava linda e estava ao lado de um homem um pouco mais velho (nós temos a mesma idade, 26 anos, naquela época) que ela me apresentou como sendo o seu marido, o Toninho que, cá entre nós, não era de se jogar fora.

Confesso que tive de me controlar um pouco para não dar na pinta já que vinha aperfeiçoando meus modos femininos e conversamos algum tempo, trocando telefones de casa e do trabalho e cada uma foi para seu lado. Eu então continuei com minhas compras, me esquecendo completamente da Sandrinha.

Mais ou menos uns 15 dias depois, eu estava no escritório (era uma quinta-feira, lembro-me bem) quando toca o telefone. Era a Sandra, me convidando para sairmos, os dois sozinhos.

Eu estranhei um pouco quando ela frisou que estaria sozinha porque ela estava casada mas disse que tudo bem. Foi até difícil encontrar uma roupa boa para sair. À noite, ao contrário do dia e do trabalho, já há algum tempo saia de menininha e arranjar uma camisa largona (para meus seios não ficarem evidentes) e bonita foi complicado. Mas para não alongar muito, consegui me virar e às 9 horas em ponto estava no restaurante que a Sandrinha havia escolhido. Cheguei antes e fui para o bar, onde pedi um copo de vinho branco e sentei-me para esperá-la.

Era um local mais ou menos isolado e muito romântico. Isto não vai acabar bem, pensei comigo mesma, mas havia prometido ir e não tinha como fugir. Uns 15 minutos depois chegou a Sandrinha. Estava arrasadora, num vestidinho preto curtinho que me deixou morta de inveja. Eu elogiei-a e ela, entendendo a coisa pelo lado errado, disse-me que precisava conversar muito comigo, já que sempre confiara em mim e estava precisando de um amigo.

Sentamo-nos e ela explicou que estava casada há dois anos mas que de uns tempos para cá seu marido, que ela ainda amava muito, estava distante, estranho e frio e ela achava que ele estava tendo um caso com sua secretária. E isso não poderia suportar.

Eu fiquei meia sem jeito mas disfarcei o mais que pude até que ela começou a chorar, dizendo que não entendia essas coisas. Ela o amava muito e sabia que ele também a amava. Mas que não conseguia revelar suas desconfianças. O que fazer?

Realmente fiquei sem jeito e principalmente sem saber o que falar. Além disso não entendia porque a Sandra estava se abrindo tão rapidamente comigo, já que não nos víamos há tantos anos. Nos dez minutos seguintes falei muito sem dizer nada até que a Sandrinha me interrompeu e perguntou:

- Você acredita que se pode amar duas pessoas ao mesmo tempo?

- Não sei, respondi, porque, perguntei inocentemente.

Aí a Sandra pegou minha mão (ainda bem que não examinou bem, porque minhas unhas estavam feitas, sem cutícula e razoavelmente grandes) olhou em meus olhos e disse-me desafiadoramente:

- É que eu sempre tive o maior tesão por você. E com tudo isto que está acontecendo comigo quero sair com você para ver se realmente amo meu marido. E eu me lembro que você sempre me olhava, me olhava e não tinha coragem de chegar perto. Agora então eu resolvi tomar a iniciativa.

Se eu já estava um tanto ou quanto sem jeito, com aquela revelação fiquei realmente trêmula. E enquanto tomava uma gole de vinho pensava no que fazer. E decidi-me pela verdade:

- Sandrinha querida. O que você está dizendo deveria deixar qualquer um louco. Mas sei que você está fazendo isto por causa de seus problemas. E além do mais, tem uma coisa que tenho de confessar. Eu já te desejei muito. Mas atualmente só me veja como um amigo. Aliás, como amiga. Eu tenho que lhe dizer que sou gay. Na cama só tenho prazer com homens. Estou fazendo tratamento hormonal, me depilo toda e meus amigos e amigas atuais me chamam de Tanya. Ainda ando vestido de homem durante o dia por motivos profissionais. Desculpe a franqueza mas na cama nós duas queremos a mesma coisa. Um homem de verdade.

Se de repente o George Bush aparecesse de braços dados com o Fidel Castro na mesa ao lado não teria causado tanta surpresa para a Sandrinha. Ela abriu a boca e por uns 40 segundos tentou falar alguma coisa mas não saiu nada. De repente ficou vermelha e, falando baixinho mas indignada, se abriu:

- Seu safado. Então você é desses também não é? Como é que eu fui me enganar desta forma! O mundo é mesmo um nojo. Eu só não te dou um tapa na cara porque não quero me meter com uma bicha safada. Até logo!

Ato contínuo levantou-se, pegou sua bolsa e sem dizer mais nada foi embora, deixando-me sozinha(o) no meio do restaurante. Fiquei envergonhadíssima mas continuei na minha. Acabei de jantar, paguei a conta, peguei meu carro e fui embora. Queria esquecer aquela noite e fui dormir.

Nos dias seguintes ainda fiquei um pouco aborrecida com a Sandrinha mas no fundo até que entendi sua atitude, pela surpresa e por causa de seus problemas pessoais com o marido.

Com o passar do tempo esqueci-me do incidente principalmente pelas grandes mudanças pelas quais passei nos meses seguintes e que praticamente mudaram minha vida. Primeiro fiz um regime forte. Tenho 1m70cm e pesava 68 quilos. Com muito esforço, dieta e ginástica baixei para 56 quilos.

Ao mesmo tempo consegui me firmar profissionalmente como tradutora. Já podia trabalhar em casa e, assim, viver 24 horas como mulher sem satisfações para ninguém. Para complementar, um grande passo. Fiz um implante nos seios para que ficassem maiores, não enormes, mas grandes o suficiente para me sentir orgulhosa de mim mesma. Eles ficaram lindos de morrer! E minhas medidas, com 1m70, 56 quilos, 94 de busto, 64 de cintura e 92 de quadris me deixaram muito satisfeita.

E também mudei-me de apartamento porque não aguentava mais os olhares das pessoas que me conheciam como Beto. Fui para um menor, mas muito confortável, num edifício pequeno, de três andares, tranquilo e sossegado.

Depois da operação também mudei um pouco o meu ritmo de vida. Não abandonei meus amigos e amigas mas decidi dar uma parada. Tinha de repensar minha vida sentimental com calma. E estava tranquila, mas triste, sem nenhum namorado, numa vida bem caseira. Não queria sair com nenhum homem que me conhecesse como Beto, pelo menos um homem com quem tivesse algum relacionamento mais profundo.

Mais dois meses e minha vida estava se estabilizando. Me mudara e passara a ser apenas a Tanya para todos meus vizinhos, uma mulher bonita e responsável. A transformação completa ainda ficaria para mais tarde. Na verdade não sei se teria coragem para tanto, embora o desejo de eliminar por completo qualquer vestígio de masculinidade fosse grande. Mas já me sentia quase mulher, ainda mais que meu cabelo crescera, estava com as unhas grandes e bem cuidadas, as sobrancelhas feitas e jogara fora todas minhas roupas masculinas. Nunca tivera muita barba e a depilação à laser que fizera funcionara muito bem. No resto do corpo quase não tinha pelos mesmo, apenas o comum em quase todas as mulheres e uma cerinha resolvia (apesar da dor). Minha voz também melhorara bastante – nunca fora muito grossa mesmo - e na rua não sentia quase nenhum olhar estranho, apenas as costumeiras olhadas de desejo dos homens.

Na época da operação eu pensei em também mexer nos quadris mas resolvi não fazê-lo porque tenho as cadeiras largas, não tão largas como as de uma mulher, mas bastante passáveis. E é claro que continuava com o tratamento hormonal, para ficar cada vez mais feminina.

Um fim de tarde havia chegado do cabeleireiro – havia decidido ficar loura, com reflexos e estava admirando minha nova cor de cabelos no espelho - quando toca o telefone celular. Atendi e do outro lado ouvi a Sandra:

- Alô, atendi.

- Beto? Quem está falando?

- É a Tanya, respondi, não reconhecendo a voz da Sandra.

- Tanya, sou eu a Sandra. Eu queria desculpar-me. Não tinha o direito de fazer o que eu fiz com você.

Respirei profundamente e disse que entendia caprichando na minha voz mais feminina possível.

- Não precisa se preocupar, respondi.

- Não, de verdade, eu agi muito mal e preciso me desculpar. Posso ir até sua casa? Eu gostaria de conhecer a Tanya pessoalmente. Há algum tempo que estava tentando falar com você mas custei a me lembrar do celular, já que no antigo número não sabem para onde você se mudou.

- É, foi de propósito, queria me afastar um pouco. Mas tudo bem, respondi. O Beto já não existe mais. Pode vir que estou te esperando e dei meu endereço.

Eu estava com um shortinho curto, como sempre fico em casa e uma blusinha também curta, de alça, sem soutien, bem confortável. Como queria estar bonita somente dei uma retocada na maquiagem, botei um chinelo (sempre ando de salto alto) mais ajeitado, arrumei o cabelo e sentei-me para esperar a Sandra. Meia hora depois ela chegou e ao abrir a porta até se confundiu:

- Eu queria falar com..... Tanya! . Desculpe. Meu Deus! Tanya. Não deveria ter agido daquela forma. É que foi um choque para mim. Mas você está linda. Gatíssima! E loura!

- Sandrinha, entre e fique a vontade. Tá tudo bem.

- Como você mudou! E, entre risos, e apontando para meu busto disse e como está peituda!. Teus seios parecem lindos, deixe-me vê-los!

Eu tirei a blusa não só porque ela pedira mas porque estava muito orgulhosa de meus peitos, com uma auréola bem grande e rosada. Ela quis logo saber qual era o meu médico porque ela pensava em fazer o mesmo e tirou sua blusa para mostrar-me seus seios, que eram muito bonitos mas um pouco menores que os meus.

- Eu sempre quis tê-los assim, durinhos e grandes como os seus, disse. Eu vou falar com o Toninho. Também quero me turbinar.

- E é ele quem vai se aproveitar, disse-lhe sorrindo.

Interessante é que quando ela examinou meus seios e depois mostrou os seus não houve nada de sexual entre nós, éramos apenas duas amigas trocando confidências.

Depois nos sentamos, tomamos uma Coca-Cola (Diet é claro!), comemos uns bolinhos e conversamos como duas amigas. Trocando segredos. E ela queria saber como os homens agiam comigo. Se era verdade que sempre acabávamos sendo ativas. Como era a minha vida:

- Você nunca se arrependeu Tanya? Nunca fica insegura?

- Ah Sandrinha, às vezes eu me sentia muito insegura, mas depois que resolvi assumir e viver 24 horas por dia mulher melhorei muito de cabeça, principalmente porque me abri para minha família.

- Você contou para seus pais? Como foi a reação deles? Eu me lembro que vocês se mudaram para o interior um pouco antes de entrarmos para a Faculdade e foi aí que perdemos o contacto!

- Bem, quando fomos para o interior eu tinha de 15 para 16 anos e era um rapaz normal. Mas logo depois tive uma experiência com um colega bem mais velho, nada que eu não quisesse é claro, mas um mundo novo abriu-se e não teve mais volta. Aliás saí de casa quando completei 18 anos porque não agüentava mais a atitude de minha família. Era evidente que eu não queria nada com garotas, que era homossexual e então era recriminação de todo lado. Mas, você sabe, depois fizemos as pazes porque mãe é mãe e família é família. Hoje em dia eles sabem que eu sou a Tanya mas nunca me viram assim porque até há seis meses atrás eu disfarçava e quando ia em casa ia como Beto nunca ficava sem roupa na frente de ninguém para não dar bandeira, com os peitinhos já crescendo.

- E como você se virou por aqui, sozinho ou, desculpe-me, sozinha. Deve ter sido muito difícil não?

- Eu nunca me prostituí, respondi. Não que ache isso errado, eu vendo e dou o que é meu e pronto. Agora eu dei sorte porque recebi uma herançazinha de minha avó e pude comprar um apartamentinho e sobraram uns caraminguás para eu me manter enquanto conseguia um emprego de tradutora o que eu fiz logo e não parei mais de trabalhar. Eu sou muito boa de língua disse enquanto dava uma gargalhada. Com trocadilho! E ríamos as duas, felizes. Mas a Sandrinha estava curiosa.

- Por falar em língua, me diga se é verdade que os homens que saem com travestís gostam é de ser passivos?

- Bem, é o que algumas amigas que tenho e que estão na noite me dizem. Mas eu só gosto de homens ativos. Eu sou passiva, gosto de ser dominada e de ser penetrada. Um 69zinho também é muito gostoso, principalmente quando o cara é bom de lingua e enfia ela com força no meu buraquinho. E você, vai dizer que não gosta de um 69 também?

- É claro que gosto. Mas eu sou mulher e nós gostamos de sentir e dar prazer. Você vai ver que quando você estiver amando, dar prazer para o homem às vezes já nos deixa realizadas. Se bem que nada como um orgasmo à dois. E você, como você sente prazer? Você tem de se masturbar ou seu amante te masturba?

- Bem, acontece de todas as formas. Mas eu gosto mesmo é de ser possuída e beijada ao mesmo tempo. E quando a transa é boa, quando eu fico taradinha, gozo sem masturbar. Mas isto é muito raro. Só me aconteceu uma ou duas vezes e eu estava com muito tesão no cara. Sei lá, era a primeira vez com ambos, mas depois não consegui mais, só me masturbando, ou sendo masturbada.

- E dar a bundinha não dói muito? Eu experimentei uma vez com o Toninho e não gostei muito. Doeu demais.

- Bem, em primeiro lugar não tenho outra opção para ser possuída não? Mas quando o homem me deixa com tesão e sabe me tratar na cama não dói não. É uma delícia. Eu me sinto entregue, dominada, uma fêmea à mercê do seu macho. Como você diz que há coisas que somente as mulheres entendem esta é uma coisa que, acho, somente nós homossexuais e passivas, ou melhor, vamos falar mais claro, nós bichinhas sentimos.

- E com mulheres, nada? perguntou-me

- Meu amor. Vocês são lindas, arrasadoras. Mas o que eu gosto mesmo vocês não podem me dar. E nós não conseguimos enganar os homens como vocês. Se eu não ficar excitada meu amante vai saber logo, não é verdade? Felizmente que não tenho muitos problemas em ficar excitada se bem que nos últimos tempos estou um pouco parada.

- Você já se apaixonou por alguém, já encontrou aquele homem que não sai de sua cabeça 24 horas por dia, que te deixa meladinha só de pensar nele?

- Não, ainda não. Já tive aquele tesão, aquela sensação de loucura mas que depois do sexo passou. Eu não sei se algum dia vou me apaixonar. Eu gostaria tanto de ter alguém que me fizesse sentir assim, toda derretida, uma pessoa a quem eu quisesse me entregar por inteiro. Mas não sei se terei esta felicidade.

E ela concordou e até riu. Trocamos de assunto e passamos a falar de algo que gostava muito mas precisava aprender mais, moda e maquiagem, mas volta e meia voltávamos ao nosso tema preferido. Homens. Ela queria saber como fora minha primeira vez, qual o meu tipo preferido, se eu gostava de sexo oral, como meus homens me acariciavam, tudo enfim. Até que eu perguntei:

- Você não veio aqui para tentar me seduzir, não?

- - Bem, eu até que pensei, mas depois que te vi desisti imediatamente. Não, isto é brincadeira. Já resolvi meus problemas com o Toninho e era tudo paranóia minha. E tive uma outra idéia. Você é, posso considerar agora, minha amiga. Você sabe que eu nunca tive muitas amigas mulheres. Mas você é, digamos, diferente não? Na realidade o que eu queria mesmo é desculpar-me e para provar que não há nada por trás disto quero te convidar para passar o fim-de-semana do feriado conosco, em nossa casa nas Montanhas.. O que você acha!

Tentei escapar mas ela não aceitou nenhuma desculpa. Fazia questão que eu fosse e quando tentei dizer que seu marido não ia gostar exclamou:

- Que nada! Você não conhece o Toninho direito. Ele é muito liberal em tudo. E pode ficar tranquila porque como isto envolve uma situação um pouco, digamos, diferente, eu explicarei a situação para ele e tenho certeza que não haverá o menor problema. Se eu gosto de você e a considero minha amiga ele irá agir da mesma forma.

Nas duas semanas seguintes não fiz muita coisa. Trabalhei muito e não saí nenhuma vez. Já estava morrendo de tesão porque desde a operação que não transava. Mas como estava muito ocupada e iria passar quatro dias fora de casa trabalhei muito para aprontar uma encomenda que recebera de última hora.

Era um desses fim-de-semanas compridos, com um feriado na quinta-feira e um dia enforcado na sexta, de modo que na quarta à tarde estava prontinha para viajar. Por incrível que pareça era a primeira vez ia viajar sem levar nenhuma roupa de homem.

Como eu ia no carro só com a Sandrinha a viagem ia ser mais tranqüila e, coloquei uma blusinha rosa clarinho, de viscose, com um decote no busto e de manga curtinha, uma mini saia de babados, do mesmo tecido e cor e sandálias bem altas, também rosa claro.

A Sandrinha chegou na hora (que coisa rara!) e me olhou de cima embaixo:

- Puxa Tanya, você tá querendo provocar hein! Os homens vão ficar loucos quando virem estes teus peitos prá fora e estas pernocas à mostra.

E bem que ela tinha razão. Paramos numa lanchonete no meio do caminho e enquanto comiamos um grupo de rapazes não tirava os olhos de nós. E para provocá-los um pouco mais eu volta e meia como me espreguiçava, levantando os braços vagarosamente e juntando-os sobre a cabeça. Com isso esticava meu corpo e fazia com que meus seios fossem para frente, como se quisessem sair da blusa. A Sandrinha também notou que eles estavam nos olhando e fazia das suas, já que era muito bonita e gostosa. Posso confessar que nos divertimos muito com a provocação.

- Estou vendo que você aprendeu rápido disse a Sandrinha e ria, fazendo carinhas e boquinhas.

Voltamos para o carro e pouco depois estávamos em sua casa. Uma delícia, linda e muito grande, com um jardim maravilhoso e uma piscina muito bonita ao lado de uma churrasqueira e uma sauna semi-profissional. Uma coisa de doido!

Ela me apresentou para as duas empregadas (esta aqui é a Dona Tanya, falou e me deixou flutuando nas nuvens) e foi mostrar-me minha suíte. Como não podia deixar de ser, uma gracinha, todo em tons pastel claro. Coloquei minhas malas no chão e perguntei como deveria vestir-me para jantar quando ela me surpreendeu:

- Coloque alguma coisa simples mas bonita porque vamos jantar fora. O Toninho vai chegar daqui há pouco com seu irmão, sua cunhada e o cunhado e já reservei uma mesa no La Foulée, que tem uma cozinha francesa maravilhosa.

- Mas Sandrinha, você não me disse nada sobre outras pessoas! Pensei que fossemos somente eu, você e seu marido!

- Não se preocupe. O Toninho chamou o irmão e a cunhada, que se chama Valéria e ela disse que o irmão dela teria de vir. Ele é um rapaz de uns 28 ou 30 anos, muito simpático. Você vai ver.

- E, disse, com um sorriso maroto, acho que vai gostar.... E pode ficar tranqüila que todos já sabem quem você é e tirando a Valéria, que é boazinha mas às vezes meio chatinha, você não terá problema com ninguém. Agora vai se aprontar e fique bem bonita para sairmos.

De repente eu fiquei ainda mais nervosa. Não bastava encontrar o Toninho, que conhecera há poucos meses e quando eu ainda era o Beto (argh!) e agora ia ter todo esse pessoal. Mas resolvi seguir o conselho da Sandrinha e me arrumar.

Escolhi uma calça jeans strech, de cintura baixíssima e apertadíssima, que dava até para ver que estava usando uma calcinha bem pequenininha por baixo. Um cinto negro bem largo e uma blusa preta, de renda, semi-transparente, de mangas bem largas. Soutien de seda preto, meia-taça, e calcinha, também de seda, bem pequenininha, também preta.

Havia tomado um banho rápido e prendi os cabelos (como disse recém havia feito reflexo nos meus cabelos, agora louro cinza escuros) num rabo-de-cavalo simples. Coloquei uma maquiagem leve, batom bem vermelho (havia ido ao cabeleireiro pela manhã e fizera aos mãos e os pés), uma sapato preto de salto bem alto, algumas jóias (não tinha muitas), meus brincos pingente bem grandes e logo em seguida ouvi a Sandra me chamando, que os outros haviam chegado.

Respirei fundo e pensei comigo mesma que isto era o que eu havia escolhido para mim e fui para a sala encontrar o pessoal.

Fui andando devagar, sem exagerar no rebolado mas fazendo questão de mostrar minha feminilidade. É claro que o ruído dos meus saltos no piso de pedra normalmente já seria o suficiente para me excitar (estas coisas ainda me surpreendiam). Mas estava nervosa demais para isto.

Quando cheguei na sala a Sandra veio correndo me pegar pelo braço e levou-me para me apresentar a todos. A Valéria me olhou de baixo em cima e cumprimentou-me com um sorriso leve. Seu marido, o irmão do Toninho, o Juca, foi mais amável e me deu dois beijinhos. O irmão da Valeria era realmente um gato. Mais alto do que eu e com um sorriso ma-ra-vi-lho-so. Seu nome era Otávio e disse-me para chamá-lo de Tátá. Mas apesar disso não me pareceu muito simpático.

O Toninho nãp estava na sala e logo chegou, muito amável, dizendo que queria muito me conhecer que a Sandra não parava de falar em mim, etc.. Muito gentil. Ele me ofereceu um drink e como estavam todos bebendo vinho resolvi tomar um pouco também. O papo correu gostoso por uns dez ou quinze minutos quando o Toninho disse que teríamos de ir por causa da reserva.

Fomos em dois carros. Os rapazes no carro do Toninho e nós com a Sandrinha. Quando chegamos e sentamos notei que era um misto de restaurante e boate, com uma pista de dança ao fundo e um conjunto muito bom, tocando todos os tipos de música dançáveis, lentas e rápidas.

Pedimos uns drinks para começar e enquanto esperávamos os dois casais foram dançar. Eu e o Tátá ficamos na mesa, conversando. Um papo um tanto ou quanto sem jeito mas ele logo desculpou-se porque havia visto uns amigos em outra mesa. E deixou-me sozinha, o que para mim estava bem. Em primeiro lugar estava acostumada e sabia que nem todos me encaravam com naturalidade. E o Tátá obviamente estava sem jeito. Além disso eu estava muito confiante em mim mesma. Sabia que estava bonita pelo jeito com que os homens nas outras mesas me olhavam.

Pouco depois a Sandrinha e a Valéria voltaram para a mesa com seus maridos porque os drinks haviam chegado. A Sandrinha nos chamou para ir ao banheiro.

- Ao banheiro feminino é claro, disse-me no ouvido. E disse ao Toninho que íamos retocar a maquiagem.

No caminho ela perguntou a Valéria pelo Tátá, que havia me deixado sozinha, mas eu respondi imediatamente que não havia problema, ele encontrara uns amigos e fizera bem em ir conversar com eles e que não me importava de ficar sozinha.

Neste momento passávamos pelo bar e um sujeito, de uns 38 ou 40 anos, que afastou-se para que pudéssemos seguir em frente, ouviu o que eu dizia e falou:

- Eu não sei de quem você está falando mas eu não ia te deixar sozinha, e riu levemente.

Eu fiquei momentaneamente surpresa mas, já me acostumando a ser a caça e não o caçador, somente olhei-o e virei rapidamente a cabeça, fazendo com que o rabo-de-cavalo roçasse em seu rosto, sem dizer nada e segui em frente, como se ficasse ofendida.

Ao chegarmos no banheiro a Valéria disse que ouviu o que ele havia dito e que ele lhe parecera bem bonito. A Sandrinha, que não escutara a gracinha, mas também o notara (estava percebendo que as mulheres era muito perceptíveis para os homens, o que eu também era) concordou.

- É, eu também achei ele bem interessante.

E imediatamente as duas passaram a me dar conselhos para a melhor forma de conquistá-lo. E, isto, é uma coisa que somente as mulheres sabem. E a opinião foi unânime. Ao passar por ele na volta, não deveria dizer nada, mas dar uma olhadela rápida, de modo a que ele notasse que eu o havia notado. E seguir em frente, se possível com um andar bem sexy e provocante. E assim eu fiz, dando uma ligeira olhadinha para ele enquanto passava. Notei que ele viu meu olhar e imediatamente virei o rosto, seguindo em frente e fazendo questão de rebolar provocadoramente, mas sem exagerar.

De volta à mesa sentei-me e continuei conversando normalmente, mas volta e meia olhava para o bar e podia ver que ele continuava me olhando. A Sandrinha viu que eu estava olhando e como estava de costas para ele e não podia ser vista, murmurou:

- Tanya, não dá mole não e para de ficar olhando o tempo todo para ele. Basta uma olhadinha e quando você estiver a fim um pequeno sorriso assim meio disfarçado. Ela vai vir logo depois.

- Bem é que a fim eu estou. Ele não é gatissimo mas também não é de se jogar fora né?

- Bem, isto é com você. Como eu te disse achei-o bem interessante.

Resolvi seguir seus conselhos, parei de ficar olhando e concentrei-me na comida e no papo. Fiquei só vigiando de canto de olho para ver se ele não saia. Uns dez minutos depois virei o rosto de lado para o bar, enquanto conversava com o pessoal na minha mesa e ao notar que ele continuava me olhando sorri ligeiramente, fiz uma boquinha e retornei à conversa.

Não se passaram nem 30 segundos e vi que ele levantou-se e veio em nossa direção. Ao chegar perto de mesa eu levantei os olhos para ele que chegou-se mais perto e perguntou:

- Oi. Você quer dançar?

- Tudo bem, respondi. Vamos.

Gentil ele ajudou-me a levantar puxando a cadeira e deu-me a mão para irmos até a pista de dança. Eu estava me sentindo muito bem, apesar de um pouco envergonhada, não sei porque.

- Obrigado. Muito prazer. Meu nome é Fernando, disse ele, e o seu?

- Eu sou a Tanya. Ele usava um perfume delicioso, acho que era o Eternity, que eu acho um dos melhores perfumes masculinos.

- Você está muito bonita, disse-me e o perfume é delicioso.

- Obrigada, respondi. É Giorgio. O seu também é muito gostoso.

Como chegamos logo à pista e a música era ligeira, tipo techno, e muito alta, começamos a dançar sem oportunidade para maiores papos. Eu podia ver que a Sandrinha e a Valéria ainda estavam na mesa mas estavam me vigiando. Coloquei o Fernando de costa para elas e imediatamente as duas fizeram discretos sinais de positivo para mim. Eu não sou a melhor dançarina do mundo mas aquela música rápida estava me fazendo muito bem, principalmente porque eu procurava saltar o mais possível, para fazer meus peitos balançarem. E podia notar que o Fernando, mesmo buscando ser discreto, não conseguia tirar os olhos deles.

Logo depois o DJ colocou uma música lenta e, sem perguntar nada o Fernando me puxou para junto dele, passando as duas mãos em volta dos meus quadris. Mesmo com meus saltos ele era um pouco mais alto do que eu, que coloquei minhas mãos atrás de seu pescoço e deixei-me ser conduzida.

A música era deliciosa e, para mim, muito significativa, "The man I love", com a Liza Minelli. Ele era melhor dançarino do que eu, que procurava apenas seguí-lo. Suas mãos estavam firmes nos meus quadris e eu comecei a rebolar um pouquinho, para provocá-lo, o que parece ter surtido efeito porque ele me puxou para mais perto. Resisti e mantive alguma distância entre nós. Tudo muito discreto, como deve ser. Mas eu já estava excitadíssima. Ao final da música perguntou-me se não queria ir sentar com ele. Aceitei e fomos até um canto do bar, onde estava sua mesa.

Antes mesmo de sentarmo-nos numa espécie de sofá comprido, de couro vermelho, que corria ao longo de toda a parede, ele perguntou se eu queria beber alguma coisa.

- O que você está tomando, perguntei?

- Ah, eu estou no whisky. Você quer um também?

- Pode ser, mas com muita água.

Eu sentei-me e ele sentou ao meu lado. Não muito perto mas o suficiente para que eu continuasse sentindo seu perfume. No início a conversa foi um pouco sem graça ("você vem sempre aqui?", "você é bonita demais para eu nunca ter te notado antes") mas pouco a pouco engrenamos e eu soube que ele tinha 42 anos (eu tenho 26), era desquitado, não tinha filhos e trabalhava num banco de investimentos. Pelas roupas e pela conversa era, se não rico, bem de vida.

- Você sabe, o divórcio nunca é legal. Mesmo em meu caso, quando não houve rancor de nenhuma das duas partes, disse-me ele. Mas é sempre uma sensação de falha, de vazio. Mas foi melhor assim e, felizmente que minha ex-mulher já arranjou outro.

A conversa então começou a fluir bem fácil. Os drinks chegaram e começamos a bebericar até que, depois de uns cinco minutos pedi licença para ir até o banheiro:

- Fernando, vou até o banheiro mas antes vou até minha mesa para falar com minhas amigas que devem estar pensando que eu sumi, disse.

Fui até minha mesa e disse à Sandrinha e a Valéria, que conversavam, se não queriam ir até o banheiro. As duas se levantaram mais que depressa e já no caminho começaram o interrogatório:

- E aí, como é que está indo? Ele é amigo da Táta e, segundo me disse, muito bem de vida! Falou a Valéria.

- Não vai ser muito fácil nem muito difícil hein! Olha lá, os homens valorizam as conquistas difíceis, mas não muito difíceis, disse a Sandrinha.

- Podem ficar tranqüilas, disse. Está tudo sobre controle. Ele é muito simpático. Eu só vim dizer que vou ficar sentada com ele e quando vocês forem embora me avisem. Hoje, não importa o que aconteça, vou para casa cedo, e ri.

- Muito bem. Acho que por mais que você esteja com vontade de fazer algo diferente você está certa, disse-me a Sandrinha. Agüenta firme porque depois ele vai comer na tua mão. Ou em qualquer outro lugar e deu uma gargalhada.

- Eu tinha de vir ao banheiro porque vou te confessar que estou toda molhadinha respondi. Mas vamos ver o que acontece finalizei enquanto retocava a maquiagem e soltava os cabelos, deixando-os cair sobre meus ombros. Peguei minha bolsa na mesa e voltei para o Fernando, que ao ver-me levantou-se e sorriu.

- Poxa, já estava pensando que você me abandonara! Mas valeu a pena porque gostei muito dos seus cabelos. Você ficou ainda mais bonita. Não quer dançar mais um pouco?

- Claro, vamos e de mãos dadas voltamos à pista de dança, onde uma música bem balançada animava os casais.

E dançamos umas duas ou três músicas assim. Minha cabeça estava à mil. Eu estava me sentindo super feminina mas começava a me preocupar em como dizer para ele que, na verdade, eu tinha um detalhezinho a mais. E estava com medo da sua reação embora quisesse aproveitar ao máximo aquele momento. Afinal era tudo o que eu sempre quis. Estava bonita, bem vestida, gostosa (impressionante como meus peitos aumentaram minha confiança em mim mesma) e sendo paquerada por um homem que, evidentemente, queria mais do que uma simples dança. E quando a próxima música lenta começou e ele me puxou para junto dele, fui naturalmente, não impedindo que nossos corpos se aproximassem. E encostei minha cabeça em seu ombro enquanto deixava que ele me guiasse pela pista, como um casal apaixonado.

Foram uns cinco minutos assim, sem nem uma palavra, embalados pela música e pelo desejo. Eu podia sentir sua excitação por baixo da calça. O que me deixava cada vez mais louca de tesão porque sabia que aquele homem estava buscando me conquistar porque me queria como mulher, para fazer de mim sua fêmea. Eu estava até trêmula e nem vi que a Sandrinha e a Valéria também estavam dançando, já que estava literalmente sonhando com os olhos semi-cerrados. Mais tarde elas disseram-me que eu parecia estar andando nas nuvens, coisa que realmente estava. E sentia que estava toda molhadinha, com meu pipi bem durinho entre minhas pernas, bem escondido dele.

A música foi ficando cada vez mais lenta e o ambiente mais escuro, quando vi que ele recuara a cabeça. Levantei o rosto para olhá-lo e ele fixou seus olhos nos meus e vagarosamente, enquanto continuávamos a nos movimentar ao som da música romântica, fechou os olhos e chegou seus lábios junto aos meus, beijando-me delicadamente. E, ao notar que eu correspondera e retribuía o beijo, puxou-me ainda mais para junto dele enquanto nossas línguas se encontravam e trocavam carícias.

Repentinamente a música voltou a ficar animada e ele perguntou se não era melhor que fossemos para a mesa. Eu concordei. Quando chegamos ele sentou juntinho a mim, passou o braço esquerdo por cima de meu ombro e, fitando-me de frente falou:

- Tanya, você é linda, e começou a beijar-me com força me puxando com o braço esquerdo para junto dele enquanto a mão direita ia discretamente para cima do meu seio. Eu, que estava com as pernas juntinhas e cada vez mais molhadinha, retribuí. Meu braço direito ficara entre nossos corpos e minha mão foi naturalmente para cima de sua calça. Quando arrastei minhas unhas por sobre sua perna pude sentir o tamanho do seu desejo. De-li-ci-o-so. Depois de uns trinta segundos o empurrei ligeiramente e tirei sua mão de cima do meu peito. Tomara a decisão de contar-lhe a verdade e, enquanto ele se afastava um pouco eu me ajeitei e disse:

- Olha Fernando, você é uma pessoa muito legal. Eu não tenho muito tempo hoje porque tenho de voltar para casa com minhas amigas e vejo que elas já estão se levantando para ir embora.

- Mas eu te levo depois, não se preocupe, vamos ficar mais um pouco. Eu sei que você também está gostando, respondeu.

- Realmente, eu estou adorando. Mas hoje eu vou e...

- E amanhã, você pode sair, perguntou?

- Posso, se você ainda quiser depois do que eu vou te contar, respondi.

- Não entendo, foi a vez dele falar.

- É que eu tenho de te dizer uma coisa que não sei se você vai entender ou gostar. É que eu souum pouco, digamos, diferente das outras meninas que estão por aqui. Eu...

- Não vai me dizer que você é travesti? me interrompeu com um sorriso. Isto não é novidade para mim. O Tátá me disse. Ou você acha que eu fui para o Bar quando vocês foram para o banheiro por acaso?

Minha surpresa foi enorme. "Então o Tátá esta falando de mim para todos?".

- Não é o que você está pensando. Ele sabe que eu tenho atração por travestis. Por isso separei-me de minha mulher. Foi um caso conhecido e nunca escondi isto de meus amigos. Se eles querem ser meus amigos têm de me entender. Não precisa se preocupar.

Confesso que naquele instante fiquei confusa e não sabia mais o que dizer, apenas que uma sensação de alívio muito grande tomou conta de mim e quando ele perguntou se "então posso te ligar para a gente sair amanhã?" eu só fiz que sim com a cabeça e recostei-me no banco para respirar fundo. Estava realmente confusa com toda a situação.

- Eu quero que você saiba que você é a mais bonita daqui e de muitos outros lugares, disse-me quando viu que eu estava confusa. E que eu amanhã eu passo por sua casa às 8 e meia para a gente jantar, dançar e se divertir. Tá bom?

Eu mal balbucie um "tá" quando ele me olhou fundo nos olhos novamente e me veio uma espécie de dor, ou agonia no coração (e também entre as pernas). O beijo apaixonado que trocamos em seguida foi o seguimento absolutamente natural. Não foi violento como o anterior mas muito mais carinhoso e apaixonado. Deixei meu braço sobre suas pernas enquanto sua mão acariciava meus cabelos e de olhos fechados nos beijamos por algum tempo.

- Tanya, eu preciso de você. Não quer ir comigo para minha casa?

- Fernando, hoje não. Estou um pouco confusa e preciso pensar. Vamos sair amanhã, como você falou, respondi.

Na verdade não sabia que sentimento era aquele. Eu achava que realmente estava ficando apaixonada por aquele homem, maduro e gentil. Minhas pernas estavam trêmulas e sentia uma espécie de dor no peito só de pensar em estar na cama com ele, com seu membro duro em minha boca e depois com ele me possuindo devagar e carinhosamente. Eu estava quase gozando só de pensar que iria fazê-lo feliz. Isto já me deixaria realizada. Será que isto era o amor que a Sandrinha falara? Ou apenas paixão momentânea? Bem, paixão era mas acho que era um princípio de amor. Será? Nunca sentira nada disso anteriormente e estava realmente confusa!

Feliz(ou infeliz)mente a Sandrinha veio até a nossa mesa e disse:

- Tanya, já estamos indo! E virando-se para o Fernando:

- Como vai Fernando? Você é amigo do Tátá não. Ele falou-me que na realidade trabalha com você, na sua corretora. Eu lamento mas vim pegar minha amiga. Ela está lá em casa e já estamos indo.

- Eu sei disse o Fernando. Eu pedi a ela que ficasse, que eu a levaria em casa mas ela disse que não podia que tinha de voltar com vocês. Eu não entendo, vocês são muito complicadas. Mas tudo bem, já desisti de entendê-las. Mas combinamos que amanhã eu passo para pegá-la às 8 e meia, certo Tanya? Não se esqueça hein e virando-se para a Sandrinha continuou "cuide direitinho dela porque vejo que ela está um pouco confusa. Linda, mas confusa".

- Ok disse a Sandrinha sorrindo, pode deixar. Ela (eu a-do-ra-va quando me chamavam de ela, embora neste momento estivesse com a cabeça longe dali) vai estar prontinha na hora certa. E uma gata como sempre. Tchau, um beijo.

- Ok Sandrinha, já estou indo, disse-lhe eu. Virei-me para o Fernando, beijei-o na boca e disse baixinho para que somente ele ouvisse "tchau meu amor, te espero amanhã". Ao levantar-me passei minha mão por seu rosto para que ele sentisse minhas unhas arranhando-o levemente, virei-me rapidamente e fui atrás da Sandrinha, rebolando provocadoramente. Quando alcancei-a disse:

- Espero que você esteja certa com esta história de jogo duro. Porque hoje ele estava durinho, deu para sentir. E se ele não aparecer amanhã te mato. Por falar nisso não peguei seu telefone. Espera aí que eu vou lá um segundo e já ia me virando quando ela disse.

- Meu amor, pode ficar tranqüila que ele vai aparecer. O Tátá tem o telefone dele e ele o do Tátá. Então não há porque dar esta bandeira. Você fêz muito bem em agüentar firme. Um dia pelo menos não? e sorriu.

- Menina eu nunca senti nada assim. Fiquei derretida. Mas fiquei mesmo. Umas sensação de afogamento de uma coisa me rasgando aqui no meio do peito. Que coisa! E um tesão que nem te falo. Só de pensar em estar em seus braços com ele dentro de mim quase gozei. Quase gozei sozinha. Você não sabe o que é!

- Pôxa, isto está parecendo amor à primeira vista! Estas foram as mesmas sensações que eu tive quando conheci o Toninho! Estes homens nos deixam loucas não!

- E aí Tanya, como é que foi, disse a Valéria que chegou junto à nós enquanto esperávamos o carro porque os rapazes já haviam saído porque queriam ver um programa qualquer na TV. Um jogo de tênis pelo satélite, acho. Conte-me tudo e não esqueça nada.

Eu contei para elas passo a passo tudo o que havia acontecido. Até que eu pude notar sua excitação enquanto dançávamos e, depois, quando estávamos nos beijando. E toda aquela sensação estranha que eu sentira, a tesão que eu estava sentido por aquele homem e também que ele sabia como eu era.

- Será que estou ficando apaixonada, perguntei? Nunca me senti assim antes. Não consigo tirar ele da cabeça. Já sei que quero dormir para descansar e ficar bem bonita para ele amanhã mas não vou conseguir. Estou excitadíssima! Será que estou apaixonada gente!

As duas concordaram que se não estava, dava toda a impressão.

- Mas isto é ótimo Tanynha, disse a Sandrinha. Para todas nós há uma primeira vez. Este deve ser a sua. E, por experiência própria você vai ver que é a melhor coisa do mundo quando vocês estiverem se amando, um nos braços do outro. E para você ficar bem bonita amanhã de manhã vamos sair logo depois da piscina que eu quero comprar um vestido novo para você e depois te levar no cabeleireiro.

- Boa idéia disse a Valéria. Eu quero ir para ajudar você a escolher este vestido. E se você quiser te empresto uma bolsa do Louis Vuitton que eu trouxe e não vou usar. E também pode pegar algumas jóias emprestadas.

- Pôxa, vocês são muito boas. Eu realmente preciso de alguma ajuda. Meu guarda-roupa não é lá essas coisas, afinal estou começando há pouco não é? Além disso não trouxe as melhores coisas que eu tinha porque não sabia que isto ia acontecer. E eu quero ficar bem bonita para o Fernando amanhã.

- Pode deixar disseram as duas, nós vamos te ajudar.

Chegamos em casa e fui direto tomar um banho. Mas ao me ver no espelho, loura, linda, com aqueles peitos bem grandes (eu ainda não me acostumar de todo) e apaixonada por um homem tão gostoso não consegui me segurar e masturbei-me delicadamente enquanto enfiava um vibrador que eu trouxera no meu cuzinho e pensava em estar sendo possuída pelo Fernando.

Foi a melhor coisa que eu poderia ter feito. Não que aquilo me tirasse o Fernando da cabeça mas, junto com um banho bem morno e demorado, me relaxou o suficiente. Coloquei a camisola que comprara um pouco antes de viajar (curtinha, rosada e bem cheia de rendas e babados) e dormi profundamente. Não me lembro se sonhei mas ao acordar o Fernando ainda estava em minha cabeça.

- É pensei, não estou sonhando. É hoje o meu dia!

Levante-me cedo e quando desci para tomar café já encontrei a Sandrinha dizendo para eu colocar um biquini para irmos um pouco à piscina:

- O sol está ótimo e você vai ficar ainda mais bonita, comentou.

- É, além disso, como estou muito branquinha, vai ficar uma marquinha que os homens normalmente gostam, disse eu e fui correndo colocar meu biquíni novo (o antigo não servia porque o soutien era muito pequeno para meus seios novos e eu ia ficar com vergonha na frente de todos)

Depois de umas duas horas ao sol, conversando com a Sandrinha e a Valéria sobre as minhas expectativas para aquela noite fomos tomar um banho rápido para irmos às compras. Vesti-me rapidamente, prendi o cabelo e coloquei um vestido comprido, bem soltinho, só com um soutien e uma calcinha por baixo e uns tamancos bem altos que eu pegara emprestado com a Sandrinha (ela tinha o pé menor que o meu, 37 contra 38) mas como eram lindos de morrer e combinavam com minha roupa resolvi ir assim mesmo.

Nossa primeira parada foi numa boutique de uma amiga da Sandrinha e ela foi logo dizendo ao chegar:

- Marianinha, esta é a Tanya. Quero que você consiga algo lindo para ela arrasar esta noite. Uma coisa ao mesmo tempo elegante, simples e super-sexy. Fácil não!

- Oi Tanya, disse a Mariana, eu acho que tenho algo bem assim. É um pretinho básico, de seda aveludada, bem cintado e curtinho. Não é muito chamativo porque não é decotado, ele não tem gola mas deixa o pescoço e o início do peito à mostra, bem acima do busto. As mangas são longas e justas, deixa eu te mostrar porque, deixa ver, você é bem alta mas tenho no seu tamanho. Vamos experimentar para ver se precisa dar alguma ajustada.

- Não disse a Sandrinha. Acho melhor aquele conjuntinho ali, e apontou para a vitrine onde uma manequim estava vestida com um conjuntinho de saia justíssima e bem

curtinha, um cinto grosso, todos pretos, uma blusa de seda creme e um bolerozinho, também curtinho preto. Uma graça!

- Pera aí, quanto custa, eu não posso pagar muito, disse.

- Que é isso, disse a Sandrinha, eu faço questão de pagar. Tenho uma conta-corrente com a Marianinha e pode botar nela que eu faço questão de pagar. Afinal, para que é que serve um marido rico? Nem se discute este assunto. Vai experimentar e deixa de ser boba Tanya disse a Sandrinha.

Eiu ainda tentei protestar mas não deu. Experimentei e o vestido ficou ótimo. O conjunto também. A Marianinha deu só uma ajeitadinha no casaquinho, para ficar bem sexy. A saia era bem curtinha e mas fazia o efeito que eu desejava. Estava escondendo pouco e insinuando muito. Era uma roupa simples e sexy. Linda.

Dalí fomos a uma sapataria onde comprei uma sandália de salto bem alto, abertinha com duas faixas cruzando sobre o peito do pé e uma florzinha delicada bordada bem no meio. As meias, também pretas mas bem finas, também eram novas. Daí fomos para o cabeleireiro. A Sandrinha e a Valéria haviam "decidido’ que eu devia mudar meu penteado e pediram para o Jacques (esse era o nome do cabeleireiro) fazer algo bem sexy, deixando meus cabelos meio ondulados e meio alvoroçados, com aquele "look" selvagem. E sugeriram, e eu aceitei, que re-fizesse as unhas dos pés e das mãos, pintando-as à francesa, com base de esmalte incolor e as pontas brancas. Ficou di-vi-no. A-do-rei.

Fomos para casa e quando cheguei, uma surpresa muito agradável e que me deixou emocionada. O Fernando havia enviado um bouquet de rosas (champagne) para mim. Lindas.

-É, ele está mesmo querendo te conquistar, disseram. Você parece estar com sorte porque não se fazem mais homens assim atualmente.

Eu peguei minhas flores e levei-as para o quarto, para ficar olhando e me lembrando do Fernando. Eu estava morrendo de desejo por ele e aquilo me deixara ainda mais ansiosa em agradá-lo, em ficar mais bonita e gostosa para ele. É, eu realmente estava ficando apaixonada e pensei comigo mesma que se naquele momento ele aparecesse na minha frente faria qualquer coisa que ele pedisse. Depois de uma suspirada profunda voltei para a sala. Enquanto tomávamos um café a Sandrinha disse que iria fazer minha maquiagem.

- E olhe que eu sou muito boa nisso, disse, você vai ver.

- Poxa Sandrinha, não precisa se incomodar. Desculpe e não me entenda mal, mas até parece a mãe preparando a filha para sair pela primeira vez, comentei.

- Olha que é quase assim que eu me sinto, afirmou. E fico feliz em ajudá-la. Afinal, você, como menina ainda é novinha e não sabe todos os nossos truques, pelo menos em relação à moda e maquiagem, riu.

As três rimos muito e depois fui tomar um banho, de banheira para não estragar o cabelo. Aproveitei para depilar-me por completo, ficando sem uma penugenzinha sequer. Ao terminar coloquei um soutien de renda preta, bem delicado mas que cobria os seios inteiramente, e uma calcinha também preta, pequenina, as meias pretas finíssimas, enrolei-me numa toalha e chamei-as (a Valéria disse que também ia ajudar) para maquiar-me.

Quando chegaram a Sandra pediu para eu tirar o soutien e mostrar meus peitos para a Val porque ela havia comentado e a Val queria ter uma idéia de como ficaram. Eu fiquei meia sem jeito mas como elas insistiram ("deixa de ser boba, qual o problema" perguntaram) acabei tirando o soutien e mostrei orgulhosamente meus seios, que foram elogiadíssimos e deixaram a Val (que também mostrou os seus, durinhos mas pequeninos) morta de inveja. Curioso é que mais uma vez ficamos todas nuas, comentando sobre os seios e foi algo inteiramente normal, não houve nada de sexual na coisa, eu realmente estava agindo e sentindo o que uma mulher normal sente.

Logo em seguida a Sandra começou a maquiagem, e foi direto nas minhas sobrancelhas, deixando-as bem certinhas e iguais. Depois limpou minha pele com uma loção hidratante e que eliminou a oleosidade excessiva, passou uma base e um blush chegado ao rosado. Em seguida aplicou uma sombra cintilante sobre toda a pálpebra e, apenas na parte de baixo, espalhou uma sombra pink, bem mais escura, só até a parte do côncavo dos olhos. Depois passou delineador preto bem juntinho à linha dos olhos, em cima e embaixo. Nos lábios passou um gloss mais escuro, quase marrom e depois o rímel. Quando olhei no espelho, ao final de quase meia hora de produção, estava linda:

- Ficou ótimo Sandrinha, amei. O que você acha Val?

- Também gostei muito disse.

Daí fui me vestir, complementei com um colar de pérolas emprestado pela Val que combinava com uma pulseira que ela também me emprestara e também de pérolas. Eu havia levado meus brincos de pingente de pérolas, que faziam um conjunto muito bonito. A Sandrinha me emprestou dois anéis bem delicados, de ouro com pedras (rubis) pequeninas e eu também coloquei meu pequeno anel de brilhante, que havia comprado há muito e com muito esforço. Era pequenininho mas uma graça. Coloquei bastante perfume (Lauren), arrumei uns itens de maquiagem na bolsa e ouvi a campainha. O Fernando havia chegado e escutei ele conversando com o Toninho e a Sandrinha na sala.

Dei uma última olhadinha no espelho, ajeitei a saia, peguei minha bolsa, suspirei fundo (estava gostosamente ansiosa) e fui para a sala encontrar o Fernando que, ao me ver chegando, levantou-se, veio até mim, deu-me dois beijinhos bem comportados e falou:

- Bem pessoal, foi um prazer mas temos de ir. E então está confirmado para amanhã, as duas da tarde hein, estou esperando.

E pegando minha mão puxou-me para sairmos, mal dando tempo de despedir-me da Sandrinha (que piscou o olho para mim) e do Toninho.

- Calma Fernando, sorri. Eu já vou. Obrigada pelas flores. São lindas. Eu amei. Mas afinal, o que está marcado para amanhã perguntei?

- É que eu convidei-os para um churrasco lá em casa. Você não se importa, não?

- Ué, claro que não. A casa é sua! Acho ótimo.

- Eu também, quero ficar o tempo todo ao seu lado meu bem, é isso disse com um sorriso que deixou-me derretida e ato contínuo colocou o braço sobre meu ombro enquanto eu abraçava sua cintura. Ao chegarmos no carro ele abriu a porta para eu entrar, cavalheirescamente e ainda pude ver a Sandrinha olhando pela janela. Parecia minha mãe mesmo!

O Fernando disse que íamos voltar ao La Foulée já que era uma cidade pequenina e sem muitos lugares bons e lá poderíamos comer bem, dançar e relaxar.

- Você não se importa de repetirmos não?

- É claro que não. Lá é muito gostoso e para mim está ótimo.

- Você está linda, como sempre. E queimadinha! Ficou muito tempo na piscina?

- Não porque tive de sair para fazer compras e ir ao cabeleireiro. Mas deu para me queimar um pouquinho não?

- É, ficou ótima.

- Você também está muito bem, disse eu ao reparar que estava muito elegante, com um paletó esporte xadrez e uma camisa branca muito fina. E repetira o Eternity.

- E muito cheiroso novamente, disse.

Não saíra de carro com homens muitas vezes, pelo menos não assim, toda arrumada e com alguém que queria ficar comigo. Aliás, desde a operação não saia com ninguém e a situação estava me deixando absolutamente doida. Eu estava atraidíssima pelo Fernando e me sentindo hiper feminina. Sentada no banco do carro coloquei o cinto entre os seios, com cuidado para não amassar o vestido e cheguei meu corpo para a esquerda, mais para perto dele, enquanto juntava as duas pernas e as inclinava os joelhos para a esquerda.Os dois pés também deixei naturalmente juntos, bem inclinados de modo a que o sapato tocasse de lado no chão. Cruzei as mãos sobre minhas pernas para mostrar meus anéis e, como não podia deixar de ser, empinei-me todinha, para realçar os seios.

Não deu para conversar muito porque logo chegamos ao restaurante. O porteiro abriu a porta do craro para mim e falou "Boa noite madame". O Fernando saltou e logo veio para junto de mim, pegou minha mão e levou-me para dentro, onde fomos sentar numa mesa próxima onde estivéramos na noite anterior. Pedimos uns drinques e a conversa fluiu normalmente:

- E aí, o que você fez além de piscina e cabeleireiro?

- Não houve tempo para muita coisa não. Fomos também comprar esta roupa e estes sapatos. Eu não havia trazido nada de muito especial para cá.

- Mas não precisava. Ontem você estava simples e linda. Não que não esteja ótima hoje também, está sensacional. Linda de morrer. Só que não precisava de tanto esforço.

- Obrigada. Mas eu queria mesmo estar bem bonita para você. Achei que você ia gostar.

- Eu já te disse que adorei e beijou-me delicadamente na testa.

- Olhe,está tocando uma música ótima, vamos dançar, continuou já se levantando.

- Vamos sim e levantei-me.

Fomos de mãos dadas para a pista. Eu estava cada vez me sentindo melhor. Sendo paquerada por um homem com H maiúsculo, carinhoso, gentil e que a cada momento me parecia mais atraente. Não era lindinho, como um garoto, mas de traços firmes e quase ásperos, e estava me deixando tonta, apaixonada e com muita tesão. Além do meu pintinho que já estava durinho há muito eu podia sentir os mamilos duros de desejo. E eu tinha certeza de estar provocando as mesmas sensações. O que nos deixava ansiosos mas ao mesmo tempo com vontade de aproveitar todos aqueles momentos mágicos. Era uma cumplicidade óbvia mas excitante.

A "música ótima" era uma seleção do Frank Sinatra, que eu adoro, ainda mais porque permite dançar coladinho. Ao andar para a pista, de mãos dadas, fui rebolando e consciente de que os olhares de vários homens estavam em cima de mim. E isto me fazia sentir cada vez mais feminina, principalmente porque eu via que eles olhavam direto para meus peitos, como se eu estivesse nua. E notei que o Fernando sentiu uma pontinha de ciúme porque apertou forte minha mão e ao chegarmos à pista abraçou-me pela cintura e puxou-me para junto dele.

Não me fiz de rogada, e com o rosto colado ao dele deixei-me levar pela música enquanto passava a mão carinhosamente por seus cabelos e seguia seus passos, de olhos fechados e aproveitando ao máximo aquele momento. Dançamos assim por uns dois minutos, tempo suficiente para eu sentir que o Fernando estava tão excitado como eu, já que podia sentir o seu membro delicioso roçando na minha barriga enquanto ele se movia. Suas mãos acariciavam meus quadris delicadamente e eu aproveitava para balançá-los de um lado para outro, acompanhando o ritmo da música mas mostrando toda minha feminilidade.

Quando começou a música seguinte, também lenta, ele veio com as mãos até meu rosto, levantou-o e beijou-me nos lábios, à princípio delicadamente mas, à medida em que era correspondido e eu aceitava sua língua dentro de minha boca e a chupava e mordia de leve, cada vez com mais força. Até que ele não se conteve e, afastando-se olhou-me dentro dos olhos e disse:

- Tanynha, eu preciso de você. Hoje.

- Eu também preciso de você meu bem, respondi, toda melosa.

- Eu quero te comer. Vou fazer de você a minha mulherzinha esta noite. Você está muito gostosa, um tesão!

- Meu amor, e eu quero dar prá você. Quero ser toda sua.

- Ah que tesão, disse ele. E continuou a me beijar com força enquanto me puxava para junto de si.

Ficamos mais alguns momentos abraçados e depois voltamos para a mesa. Ambos estávamos a fim um do outro e até havíamos esquecido a fome. Eu sentei no sofá e ele sentou-se a meu lado, passando o braço sobre meu ombro e me puxando para junto de si. Sua outra mão foi inicialmente para cima de minhas coxas e depois foi subindo por dentro do meu casaquinho até chegar na blusa. Seus dedos entraram entre os botões e ele começou a buscar meus seios. Quando tocou no mamilo encontrou-o durinho, de paixão.

- Hum, que gostoso. Ela também está excitada. Adoro um peitinho durinho. Vou te chupar muito esta noite, tá bom? E você vai me beijar também?

De tenta tesão e amor eu quase não conseguia falar. Só de ser beijada e acariciada por aquele homem delicioso já estava quase gozando, imagine quando ele me levasse para a cama e eu pudesse sentir aquele pau durinho em minha boca ou em meu rabinho, que estava ansioso para ser penetrado.

- Você vai ver que eu vou te deixar louco de tesão, disse-lhe eu. Vou fazer você gozar várias vezes, pode deixar. Só espero que você me agüente.

- Não se preocupe, com o tesão que estou em você vou te comer a noite toda. Vou botar no seu rabinho bem devagar e gostoso. Vou te deixar louquinha e taradinha.

- Já deixou meu amor, já deixou. E enquanto nos agarrávamos (já não era mais um simples beijo) minha mão escorregou para cima de suas calças e comecei a acariciá-lo mais diretamente, deixando-o ainda mais doido.

- Vamos embora, eu não quero comer nada aqui. O que eu quero é te foder todinha. Vamos!

- Vamos, eu também quero ir logo, quero que você me foda todinha a noite toda. Chama o garçon e peça a conta porque eu já estou que não me agüento mais e dá para notar que você está ficando em ponto de bala. E não quero perder nem um pouquinho desse pau maravilhoso qu eu estou sentindo agora por debaixo de suas calças.

Logo que chegou o garçon, pagamos a conta e saímos agarradinhos. No caminho de casa eu estava sentadinha a seu lado, com sua mão direita nas minhas coxas e no meu peito enquanto eu abria sua barriguilha e segurava no seu pau que já estava enorme e com a cabecinha molhada. A cada para beijávamo-nos enquanto eu seguia segurando aquele pau maravilhoso e de ve em quanto passava a pontinha da unha no seu pré-gozo e o trazia até minha boca, chupando-o como se fosse sua pica e o deixando ainda mais doido.

Quando chegamos em sua casa mal entramos e ele me agarrou com força e recomeçou a beijar-me, os dois de pé, no meio da sala escura, somente iluminados pelo luar e por nosso desejo. Ele levou-me até o sofá, levantou-se para colocar uma música romântica no som e voltou correndo, já sem camisa. Enquanto beijávamo-nos, ainda sentados, ele foi tirando meu bolerinho e depois, pouco a pouco, tirou minha blusa, deixando-me somente de soutien e saia. Em seguida ele começou a beijar meu pescoço e foi descendo. Enquanto sua mão entrava dentro do meu soutien e puxava meu peito para fora ele levantou-me e começou a acariciar meu mamilo, que estava durinho. Eu então comecei a tirar seu cinto e a caça caiu no chão.

Minha mão foi para cima de sua cueca e eu pude sentir toda a sua tesão. O Fernando me agarrou pela cintura e beijou-me fortemente na boca, enfiando sua língua até minha garganta.

Eu gemia de paixão quando ele voltou a beijar meus seios. Para facilitar eu, numa posição muito sexy, abri o soutien e joguei-o no chão. O Fernando começou a me beijar os peitos loucamente, passando sua lingua durinha sobre os meus mamilos enquanto dizia:

- Meu amor, que gostosa você é! Que peitinho maravilhoso! Vou te chupar todinha.

- Ah, gostoso é você! Me beija, chupa meus peitinhos. Você é o primeiro homem que eles vêem! Me chupa, vai!

Ele continuava a me chupar como se o mundo fosse acabar mas eu queria mais. Estava sentindo o seu pau duro contra minha barriga e estava louca de vontade de chupá-lo também. Pouco a pouco fui me abaixando, enquanto também beijava-o no corpo todo. Ele era bem cabeludo, o que me deixava ainda mais louca de tesão. Devagarzinho fui me ajoelhando até que cheguei onde queria e gentilmente comecei a passar minha língua ao longo de seu pau que., a esta altura, esta duríssimo e delicioso.

Enquanto agora era a vez do Fernando gemer eu continuava chupando e suas palavras só me deixavam mais taradinha e com vontade:

- Isso meu amor, chupa meu pau! Chupa com força sua bichinha safada. Mostra que você é a fêmea que eu estou querendo falava enquanto acariciava meus cabelos. Depois de uns cinco minutos ele disse:

- Vamos para a cama Tanynha, eu não agüento mais se não vou gozar e quero fuder tua bundinha gostosa.

Ato contínuo levantou-me e de maõs dadas fomos para a sua cama. Confesso que neste momento nem notei quão bonito era ou mesmo que cor era. Só pensava naquele homem, em seu pau e no prazer que ele iria me dar e como eu podia fazê-lo ainda mais feliz. Eu estava realmente apaixonada.

Detitamo-nos ou melhor, caímos na cama já nos beijando, eu segurando seu pau e ele com a mão dentro de minha calcinha, já acariciando meu cuzinho ansioso para recebê-lo. Ele mesmo foi tirando minha calcinha enquanto estava deitado de costas na cama. Eu fui novamente beijando-o ao longo de todo o corpo até chegar no seu pau, que engoli por inteiro.

Neste momento o Fernando virou-me de costas e enquanto eu continuava a chupar seu pau ele começou a enfiar a lingüinha em meu cuzinho, fazendo-me gemer de tesão. Logo depois ele enfiou um dedinho, depois dois e quando eu já estava bem abertinha, botou

uma camisinha e deitou-me de costas na cama. Eu queria tanto ser fodida que não agüentava mais esperar e quando senti ele me penetrando somente conseguia dizer:

- Vem meu amor, me fode, me fode gostoso. Bota na minha bundinha!

- Ah meu amor, eu vou te fuder todinha sua putinha. Ao ver que meu pauzinho estava durinho ele ainda gritou "ah, sua safadinha, você está gostando não é" e deu-me um tapinha no rosto que quase me fez gozar. Ser comida por aquele homem gostoso e ainda ser dominada era algo que me deixava absolutamente fora de mim.

E nos próximos minutos ele me fodeu de todos os modos. E eu dei para ele de frente, de lado, de costas, de cachorrinho, em pé, deitada, sentada até que finalmente enquanto cavalgava aquele pau delicioso senti que ele ficava ainda mais duro e o Fernando gritou:

- Goza meu amor porque eu vou gozar já já, vamos juntinhos e em seguida comecei a sentí-lo vibrar dentro de mim enquanto ele agarrava meus peitos com força. Eu mal cheguei a mão no meu pauzinho e também comecei a ter um orgasmo delicioso (havia colocado uma toalha para não sujá-lo).

O Fernando gozou por um longo tempo até que parou de mover-se e lentamente puxou-me para junto de si e começou a beijar-me.

- Hum, que gostosa que é você minha bichinha! Você também gostou?

- Claro meu amor, você é delicioso. Eu vou querer mais.

- Não se preocupe. Eu só estou começando. Vou deixar seu cuzinho ardendo.

Fomos até o banheiro, lavamo-nos e voltamos para a cama, onde eu aconcheguei-me em seus braços, com a cabeça em seu peito enquanto o Fernando ia acariciando delicadamente meus seios enquanto conversávamos. Não demorou muito meus mamilos começaram a ficar pontudinhos e, notei, seu pau reagiu imediatamente, principalmente porque como não quer nada eu também passei a, carinhosamente, manipulá-lo.

Tenho de confessar que nossa conversa na realidade não durou muito. Não resisti àquele pau duro, à sua conversa e em breve estava beijando e em seguida estava novamente de quatro em cima da cama, com aquela pica dura dentro de minha boca.

Chupei-o de todas as formas e logo ele estava com seu dedo dentro do meu rabinho pedindo para me comer:

- Vem cá minha bichinha, deixa eu te foder gostoso e enquanto me virava de lado ia enfiando aquele pau duro no minha bundinha.

Eu fiquei de costas na cama, com a perna levantada sobre seus ombros enquanto ele socava meu cú com aquela pica deliciosa e, ao mesmo tempo, passava as mãos em meus peitos. Eu gritava e gemia de prazer e pedia mais:

- Me fode meu amor, bota mais e puxava sua corpo para junto de mim o mais que podia.

Mais uma vez foi uma foda maravilhosa. Ele me comeu de todas as formas. De cachorrinho, em pé, por sobre mim, de lado, comigo cavalgando seu pau. E sempre falando bobagens ao meu ouvido como "você gosta de um pau em sua putinha?", ou "que bichinha gostosa!".

Mas, quando ele me colocou de lado na cama, penetrou-me profundamente enquanto acariciava meus seios e disse-me, enquanto enfiava a sua língua em minha boca "agora você vai ser a minha fêmea, só minha. Eu quero fazer um filho em você..." eu não resisti. Sabia que ele estava dizendo aquilo só para me deixar louca, mas o resultado é que deixou-me super excitada e comecei a gozar incontrolavelmente. Ele, ao ver aquilo, começou a socar-me o cú com mais força e começou a gozar juntinho comigo. Foi a glória.

Gozamos tanto e tão profundamente que depois do banho até esquecemos que não comêramos nada. Eu, mais uma vez, aconcheguei-me entre seus braços e pouco depois estávamos dormindo.

Tanya Trich - tanyatrich1@yahoo.com