quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Decepção

Gente, eu estava lendo as estatísticas do blog e fiquei muito desapontada, o foco principal pelo que deu pra notar aqui foi o erotismo!

Crossdressing não é putaria, é se sentir mulher, não no sentido sexual, mas de alma, o "estar mulher" como algumas amigas costumam dizer...

A maioria das suas pesquisas irá levar a crer que o CDing [crossdressing] é algo feitichista e puramente sexual, mas não é bem assim meninos e meninas, há muitas amigas CD's minhas que são hetero e mesmo assim tem suas princesas interiores.

Mas logo virão os comentários: "ah mas é hetero e se veste de mulher? isso não pode ser verdade, esse ai é um viado enrustido"

Digo por pura falta de conhecimento e ignorância dizer isso... me desapontei bastante quando eu vi que os interessados que visitam o blog, não buscam aprender sobre o universo CDing mas buscam o lado tremendamente equivocado que é colocado o Crossdressing.

Eu mesma vejo isso nas redes sociais, não me coloco como Crossdresser nas redes e muito menos transex, mas quando as pessoas lêem minha timeline no Facebook e/ou Twitter me procuram com interesse puramente sexual!

Sinceramente eu fico ofendida com esse tipo de coisa, ninguém procura me conhecer ou saber um pouco mais, mas querem sinceramente é me comer. [Desculpem a expressão leitores mas estou um tanto quanto indignada]

Sei que se eu não colocar uma tag de contos eróticos nessa postagem muitos não se darão nem ao trabalho de ler isso, mas o que faremos... Eu digo, eu vou continuar com as postagens tentando mudar aos poucos essa cultura tão errada que está difundida há tantos anos na nossa sociedade, associando o Crossdressing, que é uma coisa que pode ser difundida até mesmo dentro da instituição do lar e com família e filhos como tenho visto nos relatos de amigas...

Acho que está na hora de tentar se aprofundar no assunto e conhecer mais antes de tirar conclusões precipitadas, essa semana estarei publicando algumas matérias sobre o Crossdressing em si, não no quisito feitichista até como a Wikipédia coloca, segue um trecho da definição da Wiki para o Crossdresssing:

Cross-dressing é um termo que se refere a pessoas que vestem roupa ou usam objectos associados ao sexo oposto, por qualquer uma de muitas razões, desde vivenciar uma faceta feminina (para os homens), masculina (para as mulheres), motivos profissionais, para obter gratificação sexual, ou outras.

Não é para se obter gratificação sexual a essência do Crossdressing e sim se livrar da grosseria masculina do dia-a-dia do sapo [como chamam a maioria das meninas o seu eu masculino, particularmente eu chamo minha porção masculina de sr. Hyde rs], uma fuga as tensões diárias, mas ao que parece em geral se associa isso com sexo, como uma grande maioria das coisas hoje em dia.

Na verdade há vários termos quando se trata de uma satisfação sexual para o sexo oposto mas isso vai ser abordado em uma outra postagem, essa irá ficar mais como um desabafo meu e quem sabe possamos dar o que pensar aos meus queridos visitantes, não pensem que fiquei brava com vocês, mas fiquei brava por muitos procurarem o Crossdressing pensando em erotismo e conotação sexual.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Delineador Nyx The Curve

Gente essa matéria era pra ter sido postada no dia 23/08/2012, talvez algumas informações estejam desatualizadas...

A Nyx está lançando o seu novo delineador, o Nyx The Curve.


Como vocês puderam perceber, o diferencial do delineador Nyx The Curves é o formato da embalagem, mais anatômica que encaixa nas mãos facilitando a aplicação.

O delineador é a prova d'água, excelente pigmentação e durabilidade de até 14 horas.

Parece uma canetinha, é delineador líquido e embalagem pequena, perfeito pra carregar na bolsa !

Eu acho que toda novidade é válida, e interessante, mas não sei se compraria porque posso dizer que viciei no delineador em gel...

Preço Sugerido R$ 50,00   

domingo, 19 de agosto de 2012

Comparação Peruca Cabelo Humano x Cabelo Sintético

Oie gente, depois de um tempo vim trazer uma matéria que eu achei no blog Truques de Cabelo sobre cabelos sintéticos e naturais.

Características de cada um:

Cabelo humano:

*Pode lavar normalmente,com seu shampoo,condicionador,creme e leave-in preferido.

*Pode utilizar a pranhca alisadora(chapinha)e cacheador(babyliss) sobre os fios sem ter medo de danificá-los.

*Pode descolorir e tingir normalmente,sem o cabelo ficar seco,opaco e quebradiço.

*Pode usar todos os tipos de química,como escova progresiva,definitiva e outros tipos de escova progressiva.

*Pode hidratar como o seu próprio cabelo.


Cabelo Sintético Comum:

*Não pode lavar com qualquer tipo de shampoo,condicionador,creme ou leave-in qualquer.Tem que lavar com um shampoo e condicionador próprios para perucas e alongamentos sintéticos.

*Não pode utilizar a prancha alisadora(chapinha) nem o cacheador(babyliss) no cabelo sintético.

*Não pode descolorir e tingir com tinta para cabelos naturais,mas existem técnicas que muitas pessoas desenvolveram para poder tingir e descolorir cabelos sintéticos comuns.

*Nao pode usar químicas,como escova progresiva,definitiva e outros tipos de escova progressiva.

*Não pode hidratar como o seu próprio cabelo,somente lavar com o shampoo e condicionador próprio para perucas e/ou apliques sintéticos.

 
   Cabelo Sintético Resistente à Calor:

*É um cabelo resistente à temperatura de no máximo 180cº.

*Não pode lavar com qualquer tipo de shampoo,condicionador,creme ou leave-in qualquer.Tem que lavar com um shampoo e condicionador próprios para perucas e alongamentos sintéticos.

*Pode utilizar a prancha alisadora(chapinha) e o cacheador(babyliss) no cabelo sintético,desde que a temperatura não ultrapasse os 180cº.

*Não pode descolorir e tingir com tinta para cabelos naturais,mas existem técnicas que muitas pessoas desenvolveram para poder tingir e descolorir cabelos sintéticos resistentes à calor.

*Nao pode usar químicas,como escova progresiva,definitiva e outros tipos de escova progressiva.

*Não pode lavar com qualquer tipo de shampoo,condicionador,creme ou leave-in qualquer.Tem que lavar com um shampoo e condicionador próprios para perucas e alongamentos sintéticos.

Espero ter tirado as dúvidas de todos! Na minha opinião,para quem quer usar por mais tempo perucas e/ou alongamentos tic-tac,eu recomendo usar o cabelo natural.Mas para quem quer usar eles por menos tempo,eu recomendo usar o cabelo sintético.   

Carta Desabafo Sobre Processo Transexualizador no SUS

Carta-desabafo sobre a reunião, organizada pelo Ministério da Saúde para discutir o processo transexualizador no Brasil, nos dias 4 e 5 de junho, em Brasília

Prezadas/os amigos/as e colegas, gostaria de compartilhar com vocês algumas impressões acerca da reunião que aconteceu nos dias 4 e 5 de junho em Brasília, organizada pelo Ministério da Saúde, intitulada Seminário: Processo transexualizador no SUS. Seu principal objetivo seria compartilhar experiências e discutir a reformulação da Portaria No. 457, de 19 de agosto de 2008, que estabelece diretrizes para o processo transexualizador.

Sem dúvida, um debate crucial tanto para as pessoas transexuais e travestis, quanto para profissionais de saúde e pesquisadoras/es nesse campo. Por essa razão, até o momento, não consigo compreender o porquê foi ?proibida? a participação de pesquisadores/as e ativistas nos trabalhos do dia 04, ficando a discussão restrita aos/às representantes dos serviços (Hospitais que fazem as cirurgias de transgenitalização e os ambulatórios voltados para atender às populações travesti e transexual). Pergunto: não deveriam ser os/as usuários/as do serviço os protagonistas principais em uma reunião cuja pauta era avaliar a qualidade do serviço? Nesse caso específico, as pessoas transexuais e travestis?

Ao longo de todo o dia 05 eu me perguntava: o que pretende realmente o estado brasileiro? Por que reunir tanta gente com tamanha experiência (e expectativa) sem ter construído uma dinâmica de debate que, de fato, garanta a participação de todos/as? Por que o estado nos convidou para contribuir com o debate sobre o processo transexualidador, enchendo uma sala com pesquisadores/as de todo Brasil e ativistas trans que se dedicam à luta pelos direitos humanos das pessoas trans há décadas, sem assegurar o espaço adequado para a deliberação democrática?

Éramos dezenas e muitos de nós imaginávamos que ali estávamos para reformular a Portaria 457. Contudo, ao longo das nossas intervenções nos demos conta de que já havia uma proposta de reformulação dessa Portaria. Quem a concebeu? Com quem foi debatida? Quem a havia recebido anteriormente? Tínhamos apenas um dia de discussão: das 9h00 às 13h00. Saímos para almoçar e voltamos às 15h00. Terminamos às 16h30. Saí de Brasília com muitas perguntas:

1.Por que os/as gestores/as do Ministério da Saúde não distribuíram antes (via email) a pré-proposta de reformulação da Portaria?
2.Por que não se desenhou uma dinâmica/metodologia que permitisse a participação efetiva de todos os presentes? Podia ser uma dinâmica simples. Por exemplo: pela manhã se faria uma divisão em grupos de trabalho e cada grupo ficaria responsável por discutir e sugerir alterações na Portaria. Durante a tarde, em plenária, faríamos os encaminhamentos. Fico com a impressão de estar ensinando a missa ao vigário. Não posso deixar de pensar que ao optar por um ?debate? exclusivamente em plenária os/as organizadores/as queriam evitar uma discussão mais aprofundada sobre o conteúdo da Portaria, assim como os encaminhamentos mais objetivos.

3. Por que parte dos profissionais envolvidos com o serviço de atendimento às pessoas trans se retiraram da plenária quando foi discutido o caráter patologizante da Portaria?

4.Por que não havia nenhum/a representante dos coletivos transexuais e travestis em nenhuma das mesas nos dois dias? E aqui vale uma ressalva: não estou desqualificando ou criticando as densas e importantíssimas reflexões de Guilherme Almeida, Tatiana Lionço e Anibal Guimarães, pois esses três pesquisadores/as-ativistas dispensam qualquer tipo de comentário sobre a seriedade dos seus trabalhos.
5.Por que a representante do Ministério da Saúde abusou do uso da palavra, de modo que restringiu a possibilidade de expressão das/os demais participante a palavra? Na reunião o tempo era o bem mais precioso, porém ela sempre extrapolou seu tempo quando teve o microfone em mãos, o que aconteceu inúmeras vezes. Na minha experiência de participação em fóruns chamados pelo estado, em geral, e corretamente, o gestor escuta mais e fala menos.

Ao longo de quase 20 anos como pesquisadora e ativista dos direitos humanos, sem dúvida, esse foi o encontro mais confuso e desorganizado de que participei. E, quando a desorganização é tamanha, é inevitável tecer dúvidas quanto às intenções que motivaram tal ?(des) organização?. E eu tenho muitas dúvidas. Não quero que meu nome seja usado para legitimar um suposto processo democrático de consulta sobre a reformulação da Portaria. Não tivemos uma discussão, de fato, na reunião de Brasília. Quero dar um único exemplo: afirmei, categoricamente, que nesse momento está em curso uma intensa discussão sobre a despotalogização no âmbito da própria OMS (Organização Mundial de Saúde), as quais possivelmente vão resultar na exclusão da transexualidade do capítulo V (letra F) no próximo CID (Código Internacional de Doenças), sendo transportado para uma seção denominada ?Cuidados à saúde das pessoas trans?. Eu também afirmei que se consideramos que a transexualidade e a travestilidade não são transtornos mentais, nada, ABSOLUTAMENTE NADA, justifica a permanência de psiquiatras nas equipes multidisciplinares.

Pois bem, em reação à minha fala, Mariluza Terra, do Hospital das Clínicas de Goiás, afirmou que a proposta da ?Berenice é muito interessante, mas não podemos esperar a reformulação do CID para atender aos homens trans?. Eu não disse que se tratava de esperar a reformulação do CID. O Brasil é um país autônomo e pode, unilateralmente, publicar uma Portaria nos termos que considerar pertinente. Ora, a França despatologizou a transexualidade muito antes de qualquer revisão do CID. Ou mais perto de nós, podemos citar a nova lei de identidade de gênero argentina que assegura direitos fundamentais às pessoas trans (transexuais e travestis). Com isso, o país passou a ter a legislação mais avançada do mundo. A lei argentina estabelece: 1) qualquer pessoa poderá solicitar a retificação de seu sexo no registro civil, incluindo o nome de batismo e a foto de identidade, 2) a mudança de sexo não necessitará mais do aval da justiça para reconhecimento, 3) o sistema de saúde deverá incluir operações e tratamentos para a adequação ao gênero escolhido, 4) a nova lei define identidade de gênero como a "vivência interna e individual tal como cada pessoa a sente, que pode corresponder ou não ao sexo determinado no momento do nascimento, incluindo a vivência pessoal do corpo", 5) Não condiciona as mudanças nos documentos à realização das cirurgias de transgenitalização.

Na confusão geral que havia tomado a reunião, não tive tempo de responder a questão levanta por Marizula Terra, mas estou convencida de que o argumento desenvolvido por ela conduz a um raciocínio danoso: vamos publicar a Portaria nos atuais termos patologizantes. Incluímos os homens trans e depois vamos ver o que faremos. Esta estrutura argumentativa, que pode ser interpretada como patologização negociada, tem sido amplamente utilizada para sistematicamente reiterar o caráter de transtorno mental das experiências trans. Mas a patologização não dá nada, só retira. A patologização não empodera as pessoas trans, mas as silencia. Como um/a doente mental pode falar de si mesmo? Concordo com a proposta que construímos na reunião que aconteceu em Haia (Holanda) em novembro de 2011. Durante três dias, 18 especialistas e ativistas trans de vários países discutiram a reforma do CID. Esse evento, organizado pelo GATE (Global Action for Trans Equality), foi financiado pelo Ministério da Educação da Holanda. O relatório final foi enviado ao grupo de trabalho do CID responsável pelo capítulo V (letra F): Transtornos Mentais e Comportamentais. Defendemos que o foco deva ser no cuidado à saúde das pessoas trans. Portanto, os procedimentos singulares às transformações corporais devem ser no incluídos, no próximo CID, no capítulo XXI (letra Z): Fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com os serviços de saúde com o subtítulo: CUIDADOS À SAÚDE DAS PESSOAS TRANS, sem nenhuma referência às questões identitárias.

Este é apenas um exemplo dos feitos nefastos da falta de tempo e das confusões que aconteceram no dia 05 de junho. Imagino que, com razão, depois de ouvir os esclarecimentos de Mariluza Terra muitas pessoas trans, que esperam há anos para serem atendidas, devem ter concluído: é melhor mesmo preservar a lógica de transtorno mental, caso contrário vai demorar muito mais para eu ter minha cirurgia.

Ao longo de minha vida aprendi uma coisa muito simples com o feminismo; a visibilidade nos protege. E como esta visibilidade acontece nas vivências trans? Se me negam a palavra, eu faço barraco. É o bafão! Gostei muito do bafão da Fernanda Benvenutty. Suas palavras brotavam do útero. Seu grito: quem sou eu? Uma doente mental? Então, eu posso pedir aposentadoria porque sou uma incapaz? Quem pode falar por mim? Eu sou uma travesti? Sou uma transexual? O que isso importa?

Aqui, o barraco é resignificado como mecanismo de sobrevivência. Trata-se de uma epistemologia singular daqueles que se negam a morrer. Precisamos de mais gente adepta à epistemologia/práxis do barraco. Já passou da hora das equipes biomédicas e o estado entenderem que os seus/suas pacientes são sujeitos. Esse deve ser o princípio orientador da Portaria e de todas as políticas públicas voltadas para a população trans.

Não queremos caridade. Chega de vida precária! Queremos o reconhecimento pleno da existência plural de experiências/expressões de gênero. Sem tutela. Sem psiquiatras.

Berenice Bento
Coordenadora do Núcleo Interdisciplinar Tirésias/UFR

Cuidados com as Perucas feitas com Cabelos Naturais

Embora a peruca feita com cabelos humanos utilize a mais bela de todas as fibras, é bem mais difícil de cuidar, pois é necessário fazer um novo penteado a cada lavagem. Pode-se facilitar o processo usando uma peruca com uma leve permanente ou completamente lisa.

Como cuidar

- No caso de cabelos cacheados ou ondulados, lembre-se que esses estilos devem ser, de preferência, deixados aos cuidados de profissionais;

- Sprays e mousses podem ser utilizados.

Como lavar

- Deixe a peruca por cinco minutos em água morna com um shampoo condicionador suave. É importante o uso do condicionador em cada lavagem; Adicione uma colher de chá de bicarbonato de sódio à água;

- Agite a peruca por alguns instantes, apertando levemente. Mova o cabelo sempre na mesma direção, para evitar que os fios embaracem;

- Enxágüe com bastante água morna;

- Escove a peruca a partir da parte de baixo, com movimentos descendentes, subindo gradualmente até ter escovado toda a peruca.
NUNCA comece a escovar pela parte de cima, ou pelo meio, pois isso fará com que os cabelos se embaracem, podendo danificar a peruca;

- Enxugue-a suavemente com uma toalha e deixe secar longe da luz solar;

- Evite o uso de secadores. É aconselhável ter uma peruca extra para ser usada enquanto a outra está secando;

- Não durma com a peruca ainda úmida.

Como Cuidar de Perucas com Cabelos Sintéticos

As perucas feitas com cabelos sintéticos são em geral mais leves e fáceis de cuidar, pois seu estilo se mantém após serem lavadas.

- Escove bem após cada utilização;

- Se usar spray ou mousse, esses devem sempre ser solúveis em água.

Como lavar

- Encha uma bacia com água fria ou morna;

- Adicione uma pequena quantidade de shampoo neutro, agite para dissolve-lo e mergulhe a peruca;

- Movimente a peruca delicadamente por alguns instantes;

- Aperte os cabelos suavemente de cima para baixo, ponha e retira a peruca da água algumas vezes;

- Enxágüe com água fria em abundância;

- Agite para remover o excesso de água.

- Não use secador de cabelos. Coloque a peruca no suporte para secar naturalmente.
Evite os de isopor, que tendem a alargar a peruca;

- Não use escova nem pente enquanto a peruca estiver molhada ou úmida;

- Após completamente seca, penteie a peruca com cuidado;

- Os cachos em perucas sintéticas voltam ao lugar, quando secos. Não há necessidade de usar 'bobs' ou ferros de enrolar;

- Não use descolorastes, tinturas ou cremes hidratantes em sua peruca. E não a aproxime do fogo ou calor excessivo.   

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Video Tutorial Tucking

Comparação entre os tipos de Depilação

Buço com vermelhidão da depilação, pelo encravado no queixo ou pelos que incomodam na sobrancelha? A depilação facial costuma ser um drama para as mulheres, e não é só porque o procedimento é doloroso e rotineiro, mas também porque, em alguns casos, ele pode resultar em manchas acastanhadas difíceis de remover. A dermatologista Eveline Sebba, da rede Onodera, de São Paulo, explica que as mulheres devem ter cuidado ao escolher o método depilatório ideal. "A decisão do tipo de depilação deve levar em conta fatores individuais, como as características dos pelos e da pele." O Minha Vida preparou uma lista com os métodos para remover pelos faciais e explica os cuidados que você deve ter antes de optar por um deles. Confira logo abaixo.

Cera quente

"A cera quente é uma opção interessante para depilar o rosto, já que é uma das que menos agride a pele", comenta a dermatologista Cristine Almeida, da Sociedade Brasileira de Mesoterapia, de São Paulo. O grande problema dessa técnica é que a tração feita contra a pele, associada à alta temperatura, provoca um processo inflamatório. Como resultado pode surgir vermelhidão e inchaço.

A especialista recomenda muito cuidado com a puxada, que deve ser rápida, porém suave, e no sentido contrário ao nascimento dos pelos. Se ela for feita da maneira errada, pode surgir flacidez, mas do contrário o risco está afastado. A temperatura da cera deve ser alta, mas não ao ponto de causar queimaduras. Deve-se prestar atenção também ao tipo de substância utilizada, que pode provocar alergias. O tempo de crescimento é de aproximadamente 15 dias.

Um cuidado muito importante é remover os resíduos de cera sempre que for se expor ao sol, após a depilação, e sempre aplicar um protetor solar no local depilado. Isso vai evitar o surgimento de manchas acastanhadas na região, principalmente no buço.

O procedimento com cera quente pode ser doloroso, mas, depois de algumas sessões, a dor tende a diminuir, já que o pelo nascerá mais fino e fraco. Podem ocorrer pelos encravados. Eles encravarão com maior facilidade porque, enfraquecidos, terão dificuldade em romper os canais por onde passam. Uma boa dica para evitar o encravamento é fazer esfoliações de duas a três vezes por semana, mas lembre-se de evitar fazê-la em até 24 horas após o procedimento, período em que a pele estará mais sensível. Use loções anti-inflamatórias após a depilação também pode ajudar a evitar os pelos encravados.  

Cera fria

A cera fria diminui o risco de queimadura, mas pode ser preciso fazer uma tração maior na hora do procedimento, causando mais trauma, inflamação, possivelmente flacidez e manchas no local. "Os cuidados necessários são, portanto, evitar machucar demais a pele e investir na proteção solar especialmente após a depilação, já que a pele fica mais sensível e exposta ao risco de manchas", explica a dermatologista Cristine. Também há risco de desenvolver alergias em função das substâncias da cera nesses casos.

A depilação com cera fria dói mais que a cera quente, porque a temperatura, que é ambiente, não ajuda a abrir os poros na hora da puxada, o que torna o procedimento mais fácil. No entanto, as medidas para evitar o pelo encravado são as mesmas da depilação com cera quente . 
Folhas prontas

Essas folhas agem exatamente da mesma maneira que a cera fria, mas são comumente usadas em casa para a própria depilação e, por isso, o cuidado tem que ser redobrado. Não deixe o plástico com a cera sobre a pele por muito tempo. Puxe o plástico de uma vez, mesmo que sinta um pouco de dor. Se for puxando aos poucos, você corre o risco de ficar com hematomas na região. A dermatologista Eveline lembra que devemos atentar para a composição desses produtos. "Caso a pele seja muito sensível ou ficar facilmente irritada, vale optar por versões hipoalergênicas, que têm menores chances de desencadear reações alérgicas." A dor é parecida com a da depilação com cera fria e as medidas de cuidado para evitar o pelo encravado são as mesmas. Vale realizar uma esfoliação leve no local duas a três vezes por semana.

Pinça

A pinça é uma boa alternativa para retirada de poucos pelos em algumas áreas específicas como a região do queixo e sobrancelhas, por exemplo. Mas o principal problema é o trauma que ela pode provocar à pele, quando o uso for contínuo e se você insistir demais para remover os pelos curtinhos. "Têm gente que cutuca os pelos e folículos pilosos todos os dias", conta a dermatologista Cristine. Essa atitude pode provocar manchas acastanhadas e, muitas vezes, até nódulos e cicatrizes.

Se for feita da forma correta, a depilação com pinça não engrossa os pelos. Isso porque os pelos são removidos desde a raiz. O cuidado vai para não quebrar o pelo na hora da puxada. As chances de encravamento são as mesmas que a da cera, já que os pelos também perdem a força e têm dificuldade para chegar à superfície da pele. Vale colocar a esfoliação, preferencialmente com sabonetes específicos, na rotina de beleza. Uma boa notícia é que esse método não causa nenhum tipo de flacidez, já que, se feito da maneira correta, não causa qualquer lesão à pele. Mas, em compensação, os pelos podem crescer em tempos diferentes, já que é muito comum puxar os pelinhos entre uma e outra sessão. 

Depilação a laser

A dermatologista Eveline explica que a depilação a laser é um método eficaz para retirar os pelos do rosto. Mas certas alterações hormonais pelas quais as mulheres passam podem prejudicar os resultados. "Gravidez, mudança da pílula anticoncepcional, puberdade e outros eventos, estimulam os hormônios, influenciando o aparecimento de novos pelos", explica Eveline. Por isso, é importante que as mulheres pesquisem essas alterações, juntamente com seu médico. Se houverem problemas, como ovário policístico, será indicado o tratamento clínico correto associado à depilação a laser.

Os resultados desse método costumam aparecer após quatro sessões e, segundo a especialista, deve ser feita uma reavaliação cerca de um ano após o tratamento inicial para avaliar o crescimento de novos pelos e necessidade de manutenção. "Mesmo nessas regiões como o rosto, chamadas de regiões hormonais, o crescimento dos pelos diminui muito depois do laser", explica.

Ela explica também que o procedimento é mais eficiente em mulheres com pele clara e pelos escuros e grossos. "Isso porque o laser é atraído pelo pigmento escuro do pelo, que leva a onda de luz até a raiz." Em mulheres de pele negra o efeito não será tão bom, já que a luz será também absorvida pela pele, diminuindo a quantidade de laser que vai para o pelo.

Após o procedimento, o recomendado é não tomar sol e deve usar um filtro solar com fator de proteção no mínimo 30 - o indicado é o uso do FPS um mês antes do início do tratamento e entre as sessões. A depilação com pinça ou cera nesse período também não é recomendada. Cada sessão custa entre 200 e 400 reais.

Fotodepilação

A dermatologista Eveline Sabba explica que a fotodepilação é feita com uma tecnologia chamada de Luz Intensa Pulsada (LIP), diferente do laser. Apesar de se tratar também de uma energia luminosa, a LIP é inespecífica. Ou seja, não age apenas na melanina do pelo, mas também nos tecidos que ficam ao seu redor. Como resultado, a energia emitida não pode ser tão alta, o que destruiria os vasos ao redor. "Com isso, a fotodepilação pode não destruir toda a estrutura da raiz do pelo, deixando intacta a região onde estão as células que produzem novos pelos", explica.

A especialista conta ainda que os cuidados, principalmente com exposição solar, devem ser os mesmos da depilação a laser. Como vantagem, esse método, devido a sua forma de transmissão da energia luminosa, pode ser usado com eficiência para peles com mais pigmentação, como a pele negra e morena escura. E com menor sensação dolorosa em relação à depilação a laser. O número de sessões depende das características do pelo e da pele, e ainda do aparelho usado, girando em torno de oito sessões. Cada sessão custa em média 60 reais.

Depilação com linha

"Apesar de ser um tanto quanto dolorida, esse tipo de depilação não prejudica em nada a pele e os riscos são praticamente nulos, quando bem realizada", explica a dermatologista Cristine. Os pelos são removidos pela raiz, mas ela só está indicada para pelos finos, chamados velus, que nascem no rosto, principalmente em mulheres, já que os pelos grossos não serão removidos facilmente através desse método.

Também vale fazer a esfoliação de duas a três vezes por semana para evitar o encravamento dos pelos. Esse tipo de depilação dever ser feito aproximadamente de 15 em 15 dias, mas o tempo varia de pessoa para pessoa.
Creme depilatório

Apesar da praticidade, o risco de irritação e queimaduras é maior, por isso é o método mesmo indicado pelos especialistas. Mas a dermatologista Cristine conta que existem hoje no mercado cremes depilatórios próprios para o rosto que podem dar bons resultados com o mínimo de efeitos colaterais e complicações.

Esses cremes têm praticamente o mesmo efeito das lâminas, pois eliminam o pelo, mas não eliminam a raiz. O tioglicolato da fórmula, uma substância química utilizada no alisamento de cabelos, quebra a estrutura do fio até que ele seja dissolvido, deixando a superfície da pele lisinha. Mas o pelo vai nascer pela sua porção mais grossa, assim como na depilação com lâmina, por isso a sensação de engrossamento dos pelos. O produto também pode inibir um pouco a velocidade de crescimento do pelo, o que pode aumentar o intervalo para até cinco dias após o uso. Os cremes ainda costumam possuir ativos hidratantes, como óleos e manteigas, além da vitamina E, que combatem o ressecamento do corpo.

O ideal é ler todas as recomendações do produto antes de usar. Não se esqueça de fazer um teste de sensibilidade, passando o produto na parte de trás do braço. Espere 24 horas para ver se aparece alguma reação, antes de aplicar no rosto. Se nada acontecer, pode passar o produto , mas nunca ultrapasse o tempo que ele deve ficar na pele. Deixar o cosmético em contato com a pele por mais tempo não melhora o resultado, pelo contrário, pode causar danos graves à pele, como manchas e queimaduras. O uso de protetor solar após o procedimento é indispensável.

Fonte: yahoo.minhavida.com.br/beleza   

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Conversa de Ontem

Não deixe que os olhares e comentários apaguem seu brilho e te tornem o que eles querem que você seja.

Não seja mais uma apenas que se encaixa nos padrões da sociedade de hoje, porque por mais que pensemos eu ainda sou o mesmo não somos.

Alguma coisa em nós foi mudada, depois que nos montamos a primeira vez, sim, sentimos algo diferente quando colocamos a peruca e a maquiagem, sentimos que toda aquela grosseria e tensão do dia, onde podemos falar o que não é do feitio masculino dizer, conversar sobre outras coisas que seriam um tabu quando somos o que somos no dia a dia.

Eu mesma ainda estou em processo de reconhecimento para o que eu sou hoje, mas tenho plena convicção que isso não é um empecilho no ambiente familiar, até mesmo porque eu e minha S/O que é minha esposa, conversamos abertamente sobre isso, saímos juntas, compramos roupas juntas e compartilhamos das mesmas coisas, já que usamos o mesmo tamanho e até mesmo a maquiagem.

Eu faço os makes dela, ela me da opiniões sobre quais makes ficam melhores, até vou compartilhar um caso interessante com vocês, ontem mesmo eu estava no chat do Face, com uma amiga como o sapo, e ela me perguntou da Malu, como estava indo, se estava fazendo montagem frequente e eu expliquei que não, faltava tempo e não estava muito no clima, acabei passando o perfil do Face como Malu para ela, após isso acabei adicionando ela no msn como Malu e conversei como eu mesma, menina. E confesso que foi um dos melhores papos que eu já tive.

Inclusive acabei adicionando a minha S/O que participa ativamente da minha vida como crossdresser e conversamos as três juntas, sem sequer nenhum problema, cheguei em casa como menino, continuei meu dia, fui a faculdade e não tive nenhuma represália por isso. Gente, sei que várias tiveram más experiências, mas como minha amiga Deborah diz: “nada combinado sai caro”, não é que temos um acordo, mas sempre fui muito explicito com ela.

Não vejo nada como empecilho que me barre de ser o que eu sou, só tenho que tomar certos cuidados dentro da família, para que não “suspeitem”, especialmente por parte dos meus pais que tem mais idade e não sei se aguentariam esse “choque”, mas eu posso me dividir em dois, eu e meu sapinho, somos perfeitamente felizes, claro que a vida dele é muito mais atarefada que a minha, mas sempre que posso dou as caras rsrs

Estou terminando meu texto e está me soando como uma certa inutilidade depois de relê-lo, mas fica aqui o relato de uma menina pra vocês, só queria dividir essas palavras com vocês.   

sábado, 26 de maio de 2012

Sumiço

Meninas, desculpem a falta de posts mas eu estou passando uma fase difícil como crossdresser, vejo tantas crossdressers realmente perfeitas, passam tranquilamente como mulheres, sendo que nas fotos que eu fiz eu comecei a reparar e eu tenho problemas até em deixar a peruca com uma aparência natural.

Isso de certa forma ta me revoltando com a minha própria aparência na qual eu estou ficando um pouco largada, e há muito eu não me monto, a ultima foi há mais de um mês, pra ser exata no dia 21/04/12.

Eu não sei, eu estou meio em crise, a vida como Malu parece ser mais fácil e divertida do que minha vida como sapo, já pensei em daqui alguns anos com o apoio da minha S/O, penso em me feminizar de vez e me tornar transexual definitivamente mas ao mesmo tempo penso que eu tenho uma vida como sapo, mas dá pra perceber né meninas que eu estou em meio uma crise?

Dentro disso eu preciso me encontrar de novo nos meus objetivos, ter paciência de novo para treinar as minhas maquiagens e ser tão boa quanto elas, eu sei que eu posso, mas às vezes é frustrante você gostar tanto de uma coisa e não saber fazer direito. Em tudo que eu faço eu exijo perfeição de mim mesma em tudo que eu faço, mas nem sempre isso é imediato.

Desculpem pelo livro que eu escrevi mas eu precisava desabafar.

domingo, 22 de abril de 2012

Passo a passo Maquiagem Sandy Revista Nova

Aprenda passar Rímel

Make Fácil pra BALADA por Camila Coelho

BCC - Brazilian Crossdressing Club

Achei muito interessante o BCC [Brazilian Crossdresser Club], há aproximadamente 10 dias eu encontrei o fórum/site da BCC, eu estou aprendendo muito com as meninas de lá e elas estão me ajudando a lidar com isso e entender. Sem falar que a minha Supporter [S/O], minha esposa, está aceitando isso muito bem e está me ajudando a me montar.

O que está sendo muito bom pra mim, porque tenho um certo medo de estragar o meu casamento, quem sabe mais pra frente eu não conto mais para vocês.

Conto Erótico Crossdresser - Virei Namorada por Acaso

Meu nome é Rodrigo tenho 28 anos e desde criança o mundo feminino, principalmente roupas e maquiagens me chama a atenção.

Quando criança sempre que tinha oportunidade experimentava as roupas de minha que ficavam no banheiro para lavar. Aos 23 anos quando fui morar sozinho comecei a ter minha própria coleção mas isso sempre foi um fantasia reprimida que nunca havia sido revelada a ninguém até esse dia.

Eu e mais alguns amigos sempre saímos juntos nos finais de semana, e nesse dia no final da noite um deles, Paulo, o meu amigo mais próximo com quem estava de carona me convidou para passar em sua casa e tomar mais algumas cervejas. Aceitei. Chegando lá começamos a conversar normalmente, já consideravelmente bêbados. Paulo que apesar de ser um cara bonito e com um corpo em forma estava sem namorada a alguns meses e depois de várias cervejas e muito papo resolveu começar a brincar.

- Bem que você podia tocar uma punhetinha para mim, ser minha namoradinha. Faz tempo que não como ninguém e uma mão diferente seria uma boa.

Levei na brincadeira e não dei bola. O problema é que ele ficava insistindo na mesma coisa de tempos em tempos e ficava massageando o pau por cima da calça na minha frente. Até que resolvi entrar na brincadeira e provocar. - Assim direto não dá! Tem que fazer um carinhos, dar uns beijos que eu faço. Inacreditavelmente ele (acho que meio sem noção pela bebida) veio em minha direção e me tirou para dançar (continuei levando na brincadeira), e começou a acariciar minha bunda e logo segurou minha nuca e me beijou. Meio sem reação, assustado, nunca havia tido contato com homem antes (nem ele), retribuí o beijo. Foi um beijo de uns 30 segundos, com vontade, bem molhado.

Paulo sem falar nada pega a minha mão e a conduz ao seu pau e eu começo a acariciar por cima da calça, ele então vai ao sofá, tira a roupa ficando só de cueca pede para eu tocar uma para ele. me ajoelho no chão tirou o pau para fora (um belo pau, estava meia bomba mas duro deve ter uns 17 cm, grosso e cabeçudo) e ficou uns minutos punhetando até que não resisto e ponho a boca. Meu amigo vai a loucura e começa a gemer forte fica falando que está uma delicia que minha boquinha e macia.

Não demorou muito e ele começou a gozar na minha boca, engoli o que deu, mas era tanto que um pouco acabou escorrendo pelo seu pau. Ficou um clima estranho depois disso como se estivéssemos arrependidos e levantei para ir ao banheiro lavar meu rosto. Quando voltei ele estava vestido e falei que ia embora.

No dia seguinte, passado o efeito do álcool não acreditava no que tinha acontecido e tentava esquecer. Fiquei alguns dias sem falar com meus amigos, procurando me afastar, com medo que Paulo tenha dito alguma coisa. Na sexta-feira seguinte pela manhã recebo um email dele agradecendo por ter sido a namorada dele aquele dia e dizendo que havia recebido a melhor chupeta de sua vida. Dizia ainda que queria curtir um final de semana com a "namorada" em casa e estava me convidando para passar o final de semana na casa dele. Achei que ele estava me sacaneando e liguei para ele. Paulo foi extremamente carinhoso comigo ao telefone, não parecia meu amigo falando comigo, mas sim com uma mulher que ele quer comer mesmo. Aceitei o convite. Resolvi que seria a minha oportunidade de ouro para ser a Camila (nome que uso quando estou montada) e fui para casa dele com várias roupas do armário da Camila.

Chegando lá Paulo me abraça e me dá um selinho para quebrar o clima. Falei que já que ele queria uma namorada no final de semana que faria uma surpresa para ele, e fui ao banheiro.

Comecei a dar vida a Camila, coloquei uma calcinha de rendinha preta fio dental, cinta liga, meias finas, um par de próteses de silicone para mastectomia em baixo do bojo do sutiã (deixam o visual lindo) e uma blusinha fechadinha. Uma sandália salto alto, peruca longa e um pouco de maquiagem. Ao sair do banheiro Paulo ficou boquiaberto, apenas disse:

- Caralho! É você mesmo Rodrigo? Respondi: Não Paulo sou a Camila, muito prazer! Paulo ficava repetindo... que gostosa.... e veio ao meu encontro.

Logo estávamos na cama nos beijando como casal recém formado e apaixonado. Não demorou para estar com o pau de Paulo na minha boca novamente, dessa vez com ambos sóbrios.

Paulo ficava falando: - Vai minha Camilinha, chupa o pau do seu macho, do seu amor, vai minha putinha gostosa. Tesão de boquinha! Aquilo me dava muito tesão e tomei a iniciativa de parar de chupar e entre alguns beijos sussurrar no ouvido dele. - Come minha bundinha amor? O olho dele brilhou! Me tascou um beijão e disse: - Claro linda! Me deitei de costas na cama e deixei eu fazer o resto. Beijos minha bunda meu anelzinho e começou e colocar um dedo, dois dedos e logo senti ele se posicionar sobre meu corpo. A sensação da cabeça do pau dele tocando a entrada do meu cu é inesquecível! A dor de quando ele forçou tudo para dentro também! Confesso que ele não foi muito carinhoso no início, mas após meus pedidos ele se acalmou.

Estava em transe com seu pau dentro de mim, ele bombando devagar, eu gemendo baixinho e ele beijando minha nuca. Após alguns minutos ele acelerou me comeu forte, sabia que ele estava para gozar e não deu outra, sinti o pau dele pulsar forte no meu cu e não resisti e acabei gozando junto. Paulo desfaleceu sobre mim, me beijou carinhoso e disse: Te amo Camila!

Apesar de ser óbvio que era efeito do climax, aquilo me deixo muito feliz como mulher, saber que tinha realizado meu macho. Tomamos banhos juntos, coloquei uma camisolinha e fomos dormir

No dia seguinte ele me trouxe café na cama e retribuí com uma bela chupeta. Fiquei o final de semana inteiro montada para ele, ele sempre me tratando como Camila e como sua namorada.

No domingo a noite enquanto ele tomava banho me troquei e fui embora. Essa rotina se repetiu em alguns finais de semana durante uns 3 meses até que Paulo começou a namorar uma mulher novamente e não nos encontramos mais como casal, mas nossa amizade continua e ele sempre brinca comigo. Manda um beijo pra Camila que eu não esqueci dela não hein!!!!

Camila Maia - camilinha-cd@hotmail.com

Conto Erótico Crossdresser - Doce Transformação em Carlinha

Vou tentar contar como foi meu inicio de minha vida como mulher, temo que o conto seja um pouco longo, mas acho que vcs. Vão gostar. Sou moreno, quarentão, 1,75 alt. 85 quilos, simpático, mas vamos ao que interessa quando me tornei rapaz de mais ou menos 18 anos, sempre que podia me vestia com lingeries, de minha irmã ou de minha mãe, tinha sido muito feliz como fêmea de meu pai e meus tios, no passado quando garotinho.

Mas estava só e não me encontrava como homem e não tinha como ser mulher, pois tinha de trabalhar e não podia me depilar e nem tomar hormônios ou coisa parecida, era responsável por ajudar nas despesas da família, tinha pai aposentado, mãe ligeiramente doente e minha irmã que dependia de mim.

Conversando com minha irmã certo dia ela me disse por que eu era tão tristonho e não sei como me abri com ela e contei que gostaria muito de ser mulher e me vestir como tal e que já tinha tido experiências quando garoto com o papai e meu tio, ela ficou horrorizada e disse que iria me ajudar, pois achava que eu tinha sido abusado por eles e que isto não poderia ficar assim, eu fui aos poucos expondo a ela que não eu tinha deixado e tinha adorado, mas meu tio faleceu, meu pai era um velho doente e eu fiquei sem ninguém, mas que isto já faziam mais de 8 anos eu tinha desejos de ser mulher, mas não podia devido as convenções sociais, ela disse que no dia seguinte Falaríamos sobre este assunto.

Passado alguns dias minha irmã que vou chamar de Dani, me chamou e disse que tinha solução para meu caso, eu teria de viver duas vidas, da seguinte forma: ela iria me arrumando roupas intimas suas e eu sem que ninguém soubesse iria usar por baixo de meus ternos e me depilaria nos locais que não fosse visível, como coxas, braços, pois eu trabalhava de terno, corpo, bundinha, peito, etc. eu vibrei e aceitei suas idéias e comecei a viver meu paraíso escondido.

Quando recebi o primeiro pagamento de salário, do mês seguinte, ela separou uma parte e disse que fariam economias na casa e foi comigo a uma loja de lingeries, e compramos soutiens, calcinhas, camisolas etc.

Então sempre estava depilada e passei a me chamar quando na intimidade de CARLINHA, e todos os dias ia ao trabalho de calcinha e no inverno quando usava malhas, por baixo ia de soutiens também, mesmo sem ter os seios desenvolvidos (usava alguns enchimentos).

Assim fui formando meu guarda-roupa, e adorava estar depiladinha e de calcinhas, minha irmã vendo minha felicidade, resolveu falar com minha mãe tudo o acontecido comigo, e disse ela iria deixar eu me portar e me vestir como mulher em casa na intimidade, minha mãe ficou emocionada chorou muito, pois não sabia de meu passado com meu pai, e disse que sim que eu fizesse o que fosse melhor para mim e que iria obrigar meu pai aceitar também

Senti-me no paraíso, passei a me vestir com saias, corpetes, lingeries, meia calça, e tudo o que conseguia comprar com as sobras de meu salário, passei a ser a Sandrinha feliz daquela casa.

Com o passar do tempo a vida que estava deliciosa, passou a ser uma coisa só minha embora com o incentivo de mãe e irmã, mas faltava algo, e minha irmã começou a procurar alguém para ser meu homem, e brincávamos muito com isto, ela perguntava e no trabalho não tem ninguém que te olha, eu dizia que não, pois me portava como machão, e no metro, no ônibus eu dizia nada querida DANI, ela disse vou continuar procurando, pois vc. Fica linda quando produzida, vai ter que ter alguém para lhe amar de verdade, não como os homens que vc. Teve na infância, mas como mulher de verdade.

Um dia estava só em casa toda produzida e tocou a campainha eu não sabia o que fazer para atender, corri para meu quarto a procura de uma roupa de homem e não encontrava, pequei de qualquer jeito um roupão e fui atender a porta, era o Sr. Fernando dono da padaria, que foi entregar uma encomenda de minha mãe, ao apanhar o pacote o roupão abriu e ele viu meu soutiens e que eu estava depilada, mas nada falou, depois soube que viu também minhas meias de nylon.

Ele disse a minha irmã em um dia que ela foi à padaria que gostaria muito de conhecer sua irmã, ela disse que não tinha irmãs e sim um irmão, ele disse é ele mesmo gostaria de lhe conhecer e falar com ele, Malu ficou de falar comigo, mas eu recusei-me a recebê-lo, pois tinha vergonha e ele era muito conhecido no bairro.

O Sr. Fernando era um homem maduro de uns 50 anos, forte, másculo, negro, com alguns fios de cabelos grisalhos, com 1,80 de altura, 80 quilos mais um menos, enfim um deus grego havia ficado viúvo há uns 10 anos e que se soubesse nunca mais tinha tido ninguém.

Quando minha irmã chegou a casa estava esfuziante de alegria e disse CARLINHA, o Sr. Fernando que falar com vc, eu fiquei assustado e contei para ela que ele havia me visto de soutiens e não sei mais o que, fiquei morrendo de medo que ele fosse depois espalhar pelo bairro que eu era mulher, quando todos me conheciam como homem.

Um dia minha mãe foi as compras e o Sr. Fernando, falou se ele poderia vir visitar sua filha, ela pensando que fosse minha irmã disse pode sim e ele marcou que iria no próximo sábado por volta das 8h00 minha mãe disse tudo bem.

Quando ela contou para minha irmã, ele disse mãe ele quer é visitar a Carla, pois já havia perguntado sobre ela para mim, e tenho certeza que ele quer conversar com ela e não comigo.

Ao me falarem eu fiquei apavorada, pois nunca tinha recebido visitas de homem, que estivesse interessado em mim, mas quando foi chegando o dia minha irmã disse, vamos fazer uma super produção em vc. e vai aparecer para ele como Sandra, e começamos a me arrumar, fazendo as unhas, me depilando todinha, escolhemos as roupas adequadas para a ocasião, calcinhas, soutiens, meia calça, mini saia, top e sandália de salto., segundo que me viu fiquei um tesão.

Minha família, mãe, pai e irmã, estavam apreensivos, do que iria acontecer, quando chegou à visita, minha irmã o recebeu e pediu para entrar e aguardar na sala apareceu meu pai e mãe também, e ele disse e a sua irmã não vem, ela então foi me buscar.

Quando entrei na sala todos ficaram deslumbrados com a visão proporcionada por mim, inclusive seu Fernando, ficou paralisado, e disse linda vc é nunca pensei que fosse tão linda.

Entregou-me um ramalhete de rosas vermelhas e disse que eu era a rosa mais linda de todas e pediu para falar comigo a sos, ao ficarmos sozinhos, eu muito constrangida tentei explicar para ele porque me vestia e me portava assim na intimidade, ele de pronto respondeu, sou um negro, viúvo, não lindo para aspirar alguém como vc. mas gostaria de pedir vc. em namoro, e ai após nosso casamento eu lhe farei mulher, sempre quis alguém como vc. e pediu quer namorar comigo.

Se vc. aceitar vou falar com seus pais, e aos poucos vc. poderá deixar de ser h na rua e será somente fêmea linda como agora, acho que posso lhe fazer feliz, de pronto muito emocionada falei, mas não sou mulher e vc. pode encontrar muitas mulheres completas e que o farão muito mais felizes do que eu que ainda quero me transformar em mulher, ele disse estou apaixonado por vc. desde o dia que lhe vi de roupão, vi que vc. é a mulher ideal para ser minha companheira pela vida toda, aceite, eu disse aceito.

Falou com meus pais e todos ficaram contentíssimos, e minha mãe ainda alertou que seria muito difícil os vizinhos e conhecidos aceitarem a nossa situação, mas se era de gosto de nos dois ela daria a maior força.

O Namoro

No dia seguinte Fernando como havia prometido, chegou logo após terminar seus afazeres e como havia prometido, me levou a um cinema, lá nos beijamos e fiquei encantada com seus carinhos, suas gentilezas etc., etc. após o cinema fomos jantar em uma cantina no centro de São Paulo, como dois namorados, pois eu estava linda completamente feminina, com um lindo vestido preto tubinho e lingeries da mesma cor, salto alto, meias enfim uma verdadeira dama, meus cabelos castanhos caiam sobre meu ombros escondendo o decote, que ia quase ate a cintura nas costas, enfim estava um tesão

Fernando disse que infelizmente não poderíamos passar a noite em um motel, pois só iria por ocasião de nosso casamento, eu estava louca para ser possuída, morrendo de tesão e ele também, pois sua calça quando ao volante do carro pude notar estava com o pau duríssimo e pela altura do monte, deveria ser enorme.

Assim todo o dia chegava correndo em casa, me vestia me maquiava e ficava esperando meu namorado chegar, pois fechava seu estabelecimento por volta das 22:00h e namorávamos muito.

Um dia ele me beijava me acariciava e eu com bastante tato, mas eu ao olhar para o seu pau, sabia que era para só o aliviar. Alisei seu pau, por cima da calça... Sentia o suave perfume do seu cacete atravessando o tecido da roupa. Esfreguei o rosto sobre o pau que endurecia, era a primeira que sentia o cheiro do pau do homem amado. Ainda por cima da cueca, fui mordiscando, beijando o pau dele, esfregando, pegando, apertando e sentindo a jeba ficar durona. Puxei a cueca dele e aquela tora, duraça, apareceu latejando na minha cara. quando vi o tamanho do pau dele, quase não acreditei era enorme com cerca de 23/24 cms de comprimento muito grosso, apesar de meio curvado prum lado, torto, era gostoso, as veias saltadas, que ia engrossando ainda mais na direção da base e com uma cabeçona respeitável. Abri bem a boca engolindo cada pedacinho daquela pica deliciosa. Beijei, lambi, engoli a baba que saia, desci lambendo todo aquele tronco grosso e cheio de veias, beijei e mordisquei as bolas, chupei a virilha e, dando um banho de língua, fui descendo pelas coxas, pernas e pés, até tirar a cueca por completo, deixando-o peladão ali deitado. Era uma visão do paraíso. Voltei a chupar a pica e ele gemia de prazer: - Ahhhh! Que boca gostosa! Chupa mais, chupa. Aaaaaaaaaiii, sua puta safada. Era isso que você queria, então toma. Tua boca parece uma buceta agasalhando meu cacete. Viado gostoso. Chupa meu cacete, chupa mais. Ele mexia os quadris enfiando o cacete na minha boca, me fodendo, segurando minha cabeça e empurrando ela na direção da sua vara. Remexia as pernas, se contorcia de tesão. Eu chupava e ele fodia. O pau chegava na minha garganta e eu quase perdia o fôlego de tanto levar vara na boca. Ele urrava de prazer e pedia mais: chupa, deixa ele duraço que eu vou te foder. Você vai ser minha puta. Esse cu agora vai ser meu e de mais ninguém. Só meu, entendeu, quero este monumento dentro de mim e disse, não aquento mais quero ser sua, vou tentar agüentar esta maravilha, ele disse vamos ficar noivos logo ai poderá concretizar seu sonho.

O Noivado

Fernando resolveu abrir de vez nosso relacionamento e quis fazer uma festa de noivado, e me apresentar para todos os parentes e amigos, e assim foi feito, convidou seus parentes eu os meus e seus amigos, junto comigo fomos escolher roupas para a festa, compramos varios conjuntos de lingeries, vestidos, saias, tops, sapatos, sandálias, perfumes, etc.

Convidamos cerca de 100 pessoas, e alguns sabiam que algo não era normal no noivado do Fernando, algumas nem imaginavam qual o mistério de nosso noivado tão repentino, pensavam que a noiva poderia estar grávida ou coisa parecida.

A festa iniciou com a chegada de convidados, eu fui ao salão de beleza, fiz o cabelo, maquiador, massagista, manicure, e por volta de 10:00h, com quase todos os convidados presentes, Fernando foi me buscar no camarim do salão de festas, e entramos de mãos dadas, foi um frenesi geral, ninguém conhecia a noiva e fui apresentada a família de meu noivo, amigos, e todos ficaram encantados com minha beleza e performance.

Quando a festa terminou após muito baile, e de muitas valsas com Fernando e com seus familiares, ele me beijou um delicioso beijo de língua e falou, a partir de hoje vc. vai se transformar em mulher realmente, vai a especialistas, vai tomar remédios para se feminilizar, hormônios, para crescerem seus seios, e tudo mais, tudo com acompanhamento medico, e vai pedir demissão do emprego, eu cuido de seus familiares, quando muito vc. Pode me ajudar em meus negócios, mas sempre a meu lado. Ele assumiu para seus parentes e amigos que eu era um homem e que iria virar mulher e quando isto o acontecesse iria casar comigo e viveríamos sempre juntos.

Toda a noite esperava ansiosa por Fernando, para poder beijar e acariciar meu homem, e quase sempre terminava em uma chupada deliciosa e ele me beijava inteirinha e todos os dias chupava meus peitinhos que começaram crescer com os hormônios e remédios que os médicos me receitaram e fui ficando mais mulher ainda. Ele me tirava a roupa e lambia meu corpo todo ia me beijando a boca, enfiando aquela língua deliciosa, e depois beijava minhas costas e lambia toda a minha bunda me fazendo gemer e gritar de tesão, quando ele enfiou sua língua em meu cuzinho, gosei tanto que até minha irmã, ouviu pois me perguntou como tinha sido, eu disse que não ainda, foi só a língua dele entrando em mim. Aproveitei e contei a minha irmã que tinha um pouco de medo pois o pau dele é muito grande e a muito tempo eu não recebia nada em meu cuzinho, ela disse tenha sempre a mão um tubo de ky, e eu passei a fazer isto deixando sempre em minha bolsa.

Uma noite ao chupar seu pau, ele gozou muito em minha boca e eu engoli tudo, fazendo-o segundo ele o homem mais feliz do mundo ele então disse, vamos ao seu quarto, pois hoje vc vai ser minha mulher.

Ao chegar à porta do quarto ele me pegou nos braços e levantou-me e beijando minha boca, enfiando sua língua dentro dela, entramos no quarto. Fez questão de tirar toda a minha roupa beijando cada parte que ficava exposta, depois chupou meus peitinhos durinhos, e lambeu minha nuca, pediu para eu me deitar de bruços e começou a lamber cada centímetro de minhas costas e foi baixando, até chegar as nádegas onde lambeu cada pedacinho e enfiou com bastante tesão a língua em meu cuzinho, eu estava nas nuvens fiquei louca e pedi por favor me come meu macho, come.

Ele então com muito carinho colocou a cabeça no meu buraquinho, mas era muito grande eu disse peque o ky em minha bolsa amor, ele assim o fez, e com muito jeito conseguiu enfiar a cabeça de seu enorme pau em meu buraquinho eu gritava de dor e prazer ao mesmo tempo, ele continuou enfiando bem devagarzinho e conseguiu enfiar até o meio do pau e quase desmaiando de dor chorava e pedia para ele não parar, mas ele ficou com receio de me machucar e gozou com apenas a metade de seu pau dentro de meu cu, foi porra para todo o lado, delirei de prazer e desmaiei de dor.

Cobrindo-me de beijos ele pediu desculpas, pois tinha cometido duas falhas, tentado me comer antes do casamento e me machucado, quando voltei a mim estava toda ardida e com o cu em brasa, e fiquei triste por não ter agüentado aquela jeba toda no cu. Nos beijamos e prometi que da próxima vez eu agüentaria, ele muito feliz disse que eu era uma mulher maravilhosa, e que sabia que com o tempo eu acostumaria e nunca mais conseguiria viver sem este pau no cuzinho diariamente.portanto iria providenciar o casamento para o quanto antes.

O Casamento

Ele me convenceu e a meus pais que deveríamos casar o quanto antes, pois queria me colocar em sua casa para cuidar dele e ajudá-lo em seus negócios. Portanto marcou o casamento para dali a um mês, não fazia nem um ano que nos conhecemos, o casamento consistia em uma festa, na qual assinaríamos um contrato de união estável, e um testamento me deixando como herdeira de todos os seus bens. Eu falei em seu ouvido não quero nada disso só quero o seu pau inteiro dentro de mim mais nada.

Minha irmã me levou logo cedo ao salão de beleza, onde eu iria me preparar para casar, era o dia da noiva, fui logo cedo, tiraram a sobrancelha, cuidaram do cabelo, maquiagem depilação etc.

A festa e a cerimônia foram divinas, eu estava contentíssima, afinal iria me casar com o garanhão do bairro, já conhecia o tamanho de seu pau, era cheirosinho e carinhoso, enfim iria me fazer a mulher mais feliz do mundo. Ele disse esse cu agora vai ser meu e de mais ninguém. Só meu, entendeu? Aquela era a primeira vez, a partir dali, de muitas que seria a mulher dele e estava gostando... Aquela pica era seu trunfo para mostrar quem mandava de nós dois... As minhas forças foram vencidas, a barreira masculina que havia, em mim, estava quebrada, meu espírito estava quebrado, e eu nada mais podia fazer, a não ser me entregar totalmente como mulher para seu homem. Fernando chegou como um conquistador de nações, foi se apoderando de mim, como se todo o corpo fosse dele... Ele ordenou que eu parasse, para a minha surpresa... Fernando colocou me de quatro e, depois me calçou a barriga com os travesseiros... Pelo espelho da cabeceira da cama, de quatro, via um homem nu preparando-se para possuí-me. Eu agora seria a mulher de Fernando, acolheria em meu corpo o pênis de um homem, que estava viril ao extremo. Por vezes olhei para meu próprio pênis que não manifestava sinal de vida, apenas ficava mole, inerte e melado. Aguardou então a decisão do homem de me invadir, o que não demorou muito.

Paulo avidamente segurou-me pelas ancas, que bem definida, e começou a forçar a entrada. Paulo pediu para eu colaborar rebolando. Além de aceitar um homem dentro de mim, teria de colaborar? Assim o fez, e a cabeça começou a tomar conta de meu interior. Doía, mas nada mais podia ser feito. Fernando me segurava com força, e forçava cada vez mais, no que restou me, apenas, relaxar e rebolar, enquanto Fernando se regojizava ao ver seu pênis cada vez mais me invadir. Lágrimas brotavam de meus olhos e ele via isso pelo espelho. Após pelo menos quinze minutos, Paulo retirou seu mastro de mim, e mandou me virar de frente, pois queria que eu olhasse bem no rosto do homem que me tirou a minha masculinidade. Novamente fui possuído, vendo-se com as pernas erguidas nos ombros de Fernando, e meu traseiro totalmente livre para aquele homem se satisfazer. Após um tempo, Paulo gozou e me fez gozar junto, sem ereção, apenas sendo penetrado. Uma coisa eu sabia. Homem eu nunca mais seria. Senti seu caralho crescer, endurecer ainda mais, vibrando, e aí uma onda de energia sair da base da pica, descendo por dentro do meu cu, até explodir num jato de porra escaldante, plantando no meu âmago a sua semente. Era magnífico ter os genes do Fernando serem absorvidos pelo meu corpo e a misturar-se com os meus. Acabamos adormecendo, jamais irei esquecer como foi ser mulher de meu macho e até hoje parece estar vivendo cada momento.

Marcela Ramos - marcelaramos74@yahoo.com.br

Matéria Sobre Crossdressing Publicada no Correio Brasiliense 23/09/2001

Correio Brasiliense, 23 de novembro de 2001

Eles dividem sonhos, a rotina e também a lingerie. É assim o casamento de mulheres que escolheram homens que, apesar de se definirem como heterossexuais, adoram usar salto alto e vestido

Texto de Dalila Góes
Produção de Rosane Torres
Da equipe do Correio Brasiliense

"Se o marido ama verdadeiramente sua mulher, ele veste suas roupas." Assim, com a simplicidade de quem fala sobre a classificação da Seleção Brasileira, Verônica Sun define seu estilo de vida. Ela é ele, 37 anos. Ótimo pai, ótimo marido e cozinheiro. De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h30, é o chefe de 19 pessoas em uma multinacional em São Paulo. Executivo, é obcecado pela aparência. A cada 15 dias apara o cabelo preto bem curto, usa máquina dois. Não liga para uns fios brancos que surgem na lateral da cabeça. Sortudo, não tem entradas que indiquem calvície. Nas idas ao salão, aproveita para dar um trato nas unhas, cobertas com esmalte transparente à base de cálcio. A barba é feita todas as manhãs depois da aula de ginástica, às 6h30.

Sun é magro, mas tem tendência a ganhar peso. Esse é seu maior pesadelo. São 82kg em 1,81m. Na sua casa não entram achocolatados nem refrigerantes. As crianças — duas meninas de 9 e 12 anos — acompanham a dieta militar do pai sem reclamar. Se engordar um grama, Verônica Sun não entra nas roupas de Maria, sua mulher. ‘‘O guarda-roupa dela é 44, mas há peças 42, principalmente os shorts e as saias’’, preocupa-se. Com Maria ele divide, além das roupas, a maquiagem, a meia-calça, os cosméticos e as calcinhas, que esconde com todo o cuidado por trás da fachada do executivo. ‘‘Sou heterossexual. Casado. Me visto de mulher, mas não desmunheco nem tenho voz de bicha’’, afirma, seco.

Verônica — que prefere não revelar o ‘‘nome de macho’’ — é um crossdresser, ou CD, nome genérico de uma liga que reúne homens que cultivam o hábito de se vestir de mulher. Entre eles, os populares travestis e drag queens, mas também muitos heterossexuais. Como em um clube de amigas, os crossdressers — ‘‘travestidos’’, tradução ao pé da letra do inglês — se reúnem para tomar chá e discutir onde comprar vestidos extra-grandes, sapatos tamanho 44 e trocar impressões sobre o comportamento de suas esposas.

Maria, mulher de Verônica, não se incomoda mais com os hábitos curiosos do marido. Encontrá-lo de robe depois de um dia de trabalho significa encontrá-lo feliz. ‘‘Se está com roupa de homem, está chateado. É quase como uma TPM’’, graceja a mulher, que preferiu o contato via e-mail. Se a aparência de Verônica não incomoda Maria, o mesmo não se pode afirmar das duas filhas do casal. Em uma briga com a mãe, a mais velha, de 12 anos, chegou a afirmar que a infelicidade da família era culpa do pai, que, segundo ela, é homossexual.

‘‘Os jovens são engraçados. Se dizem muitos modernos, mas na verdade são conservadores. Quando os pais os superam no aspecto da estranheza, ficam introvertidos e agressivos. Entendo minha filha, mas é só uma fase’’, desdenha Verônica, que garante ser compreensivo com suas crianças. Por causa de seu estilo de vida, ele acredita que tem que ser melhor do que outros pais. Sobre a filha mais nova, garante que são grandes amigos. E ponto final.

No ‘‘encontro das meninas’’, quase todas as sextas ou sábados, toma-se cerveja, come-se amendoim, discute-se futebol. Como supõe-se ser um encontro masculino. As mulheres são bem-vindas, desde que sejam da família dos maridos. Como o segredo é a alma do negócio, ninguém vai para a rua vestido de mulher. Um espaço na casa é reservado para os rapazes trocarem de roupas. Das sacolas saem vestidos, perucas, gel, unhas postiças. ‘‘Ajudamos umas às outras a fazer a maquiagem’’, explica Macy Bella, 24 anos, crossdresser desde os 12. Nas reuniões, quem quiser fala grosso, e quem quiser fala fino. ‘‘Como não é clube exclusivo de heterossexuais, muito gays que ainda não saíram do armário (se assumiram) desmunhecam. Mas tudo com muito respeito’’, ri Bella.

Teorizar sobre relacionamentos como o de Verônica e Maria é mesmo difícil. A psicanalista Anna Elisa Güntert, professora da Pontifícia Universidade Católica (PUC), de São Paulo, trabalhou com avaliação psicológica de transexuais e sabe que não dá para generalizar. ‘‘As relações são muito únicas’’, pondera. ‘‘O que se pode concluir desses amores é que houve um conluio de fantasias, que até pode durar a vida toda.’’

No Brasil, a sede dos crossdressers fica em São Paulo, o Brazilian Crossdresser Club (BCC). Mas o ponto de encontro, e de comunicação, é mesmo a Internet. No site oficial dos brasileiros, o www.
bccclub.com.br, no ar desde 1997, a primeira impressão é de um clube familiar. Há dicas de filmes — nenhum deles de conteúdo pornográfico —, cantores, músicas e compras. No histórico, eles/elas informam: ‘‘Existimos pelo prazer de ser mulher’’. E rogam a Deus: ‘‘Que nos ajude e nos ilumine para sempre’’.

O crossdresser Paula Andrews, 48 anos e no segundo casamento, é um dos porta-vozes da turma. Ele garante que o clube é uma instituição séria e que não são permitidas pessoas com intuitos sexuais ou que queiram promover discórdia, desentendimento, preconceito, brigas. ‘‘E outras atitudes desagradáveis, como falsos crossdressers, transexuais ou travestis’’, recrimina. Não é preciso pagar para se filiar, a exigência-mor é o sigilo e a discrição.

Na diretoria surgem nomes como Deborah Cristina, Lorena Sioux, Paola Gabrielle e Suzy Kelly, todos compostos, pomposos, ou, como preferem, naturalmente femininos. É mais uma exigência do BCC. A última estatística do clube, em janeiro do ano passado, contabilizou 203 associados em todo o país, todos maiores de 18 anos. Noventa e seis eram solteiros, 91 casados, 16 separados e um viúvo. A faixa etária predominante é entre 21 e 30 anos, com 38%. No Distrito Federal, existem seis associados. Nenhum quis falar à reportagem. Nos Estados Unidos, país que originou o movimento, são mais de oito milhões e meio de homens que assumem que gostam de se vestir de mulher. Em segundo lugar, estão Alemanha e Londres, com cinco milhões cada um, segundo dados do International Crösse Club, de Munique.

QUEM É QUEM?

Homossexuais

Homens ou mulheres que têm atração por pessoas do mesmo sexo. Podem, ou não, assumir características femininas ou masculinas.

Crossdressers

Homens que têm prazer em se vestir de mulher. Podem ou não ser homossexuais.

Travestis

Homens que têm características femininas adquiridas por meio de hormônios ou plásticas. Agem e se vestem como uma mulher.

Transexuais

Têm as mesmas características de um travesti, mas preferem mudar de sexo por meio de uma cirurgia de conversão sexual.

Drag queens

Homens que fazem performances artísticas vestindo-se com roupas de mulher, de forma exagerada. Podem ou não ser homossexuais.

Conto Erótico Crossdresser - Uma Antiga Paixão

Depois de alguns meses namorando o Fernando (ver “Minha Amiga Sandra”), pouco a pouco fomos nos afastando e tudo acabou, sem traumas felizmente. Já não havia aquela paixão inicial e achamos, os dois, continuar apenas bons amigos.

Eu fiquei um pouco decepcionada porque realmente no início esperava muito daquele relacionamento, e por isso dediquei-me totalmente ao trabalho nos meses seguintes. Saí umas duas ou três vezes porque sem sexo não dá para ficar totalmente, mas foi uma coisa sem envolvimento, com gatinhos que encontrei numa ou outra balada. Nada de especial. Eu precisava de um homem mas eles só me conseguiram me satisfazer como machos. Na hora foi gostoso mas foi uma coisa meio vazia.

E enquanto não encontrava meu Príncipe Encantado, um homem com H, que me satisfizesse não só as necessidades físicas mas também as intelectuais e espirituais. Por isso dediquei-me a trabalhar, juntar um dinheirinho e comprar roupas e jóias, o que qualquer de nós a-do-ra.

Para mudar um pouco o visual, pintei meu cabelo de preto e deixei crescer até os ombros. Fiz ainda uma tatuagem muito bonitinha, de uma flor, bem no finalzinho das costas. E comecei a malhar bastante, tendo perdido uns dois quilinhos, o que me deixou com um corpo bem bonito, modéstia à parte, 54 quilinhos e 1m70 de altura.

Uma tarde, era um fim de semana, acho, estava em casa quando minha mãe me ligou. Nós já havíamos resolvido todos os nosso problemas e ela finalmente me aceitara como Tanya:

- Oi Tanya, é sua mãe, como vai.
- Oi mãe. Tudo bem. E você?
- Tudo ótimo. Você se lembra do Bruno, perguntou-me?

É claro que eu me lembrava. Eu havia saído com ele, fora um de meus primeiros namorados, só que ninguém sabia, porque na época eu ainda morava em casa e vivia uma vida de menino. Mas havíamos nos distanciado e há muito eu não via. Mas se ele não havia mudado, era um gatinho. E imediata,mente senti um friozinho na barriga.

- Claro, disse, porque?
- Ele está indo aí para o Rio e disse-me que queria te ver. Será que eu posso dar o endereço para ele? Ou seu telefone? Não sei se ele vai te entender. Aliás nem sei sem ele sabe que agora você é a Tanya.
- Não tem problema mãe, pode dar o meu telefone prá ele.

Conversamos mais um pouco e logo depois desligamos. O Bruno, pensei, como estará ele? Gordo, magro? Ele tinha um corpinho bem sarado, mas éramos jovens.... O nosso caso, se é que posso chamar de caso, foi rápido, coisa de adolescentes. Três ou quatro vezes, enquanto estudávamos. Ele era um ano mais velho que eu, mais experiente e viu que eu estava a fim. Na primeira vez ele veio por trás e roçou o pau duro na minha bundinha. Quando eu ia protestar ele me deu um beijo pegou minha mão e quando eu segurei nele foi um gozo só. Depois disso ele foi menos apressado e transamos direito, com penetração e tudo. Mas logo em seguida ele saiu da cidade e, quando voltou,, quem havia saído era eu.

Agora iríamos nos ver novamente. Será que ele sabia? Estaria casado, divorciado?

Confesso que nos dias seguintes o Bruno vinha à minha cabeça com frequencia, afinal eu estava curiosa para ver a reação dele. Estava muito orgulhosa de mim, do meu corpo, muito segura de minha feminilidade e há muito sem gostar de ninguém. O Bruno era uma possibilidade. Afinal, dizem que amor que fica é amor de p...

Uma quarta-feira à noite toca o telefone:.

- Alô, respondi.
- Tanya?
- Sim, quem é, perguntei.
- É o Bruno. E ficou em silêncio.

Eu estava com a minha voz mais feminina possível e ele me chamara de Tanya! Logo ele sabia.

- Minha mãe te deu meu telefone não?
- É, foi sim. E também me contou que agora você não é mais o Beto. É a Tanya! Puxa, que mudança! Mas como vai você?
- Bem, muito bem mesmo, e você Bruno, como você tem passado?
- Tudo bem. Trabalhando muito. E você?
- Eu também. Agora sou tradutora. Não paga muito mas eu faço meus horários e posso trabalhar e,m casa se quiser. Tem lá suas vantagens. E você? O que você faz? Casou?
- Casei sim mas separei-me há uns dois anos. Agora estou solteiro. Só trabalhando. E estou indo ao Rio porque recebi uma oferta de emprego num banco e vou falar com os caras. O negócio está quase certo, é só eu ficar uns dias com eles para ver se vou me adaptar e tudo mais. Aí lembrei-me que você morava no Rio e falei com sua mãe. E ela me contou as novidades.
- Aha, entendi.
- E como vai sua vida, muitas festas e badalações pela Cidade Grande?
- Nada disso, eu estou só trabalhando.
- Eu gostaria de te ver. Você pode ou tem alguém?
- No momento estou sozinha. Morei com um cara, o Fernando, por dois anos, mas agora estou sozinha. Só trabalhando também. Então, quanto tempo você vai passar mesmo por aqui?
- É, vou passar uma ou duas duas semanas por aí e gostaria mesmo de te ver, bater um papo.
- Seria ótimo, se bem que eu estou um pouco, digamos, diferente.
- Imagino, disse ele. Mas tenho certeza de que você deve estar bem bonita. Aliás, você sempre teve traços finos e delicados.
- Isto não sei, mas não tenho recebido reclamações, respondi dando uns risinhos.
- Olhe, estou de saída para viajar. Nos vemos hoje à noite?

Resolvi ser um pouco dura e disse: “Hoje não posso mas que tal nos vermos amanhã para almoçar, você pode?”

- Bem, tenho umas duas horas livres e podemos. Onde você quer que nos encontremos. Eu posso te pegar em sua casa.
- Não é necessário. Eu te encontro para você não perder tempo.

Marcamos um local para almoço, um restaurante tranquilo, na Zona Sul, e despedimo-nos.

No dia seguinte acordei cedo, terminei rapidamente um trabalho que tinha para fazer e planejei meu dia. Eu ia levar a coisa devagar. Não iria me entregar a ele assim sem mais nem menos. Queria ver como nos sentiríamos. Era óbvio que ele se lembrava de nossos encontros e se estava me procurando era porque queria mais. Só que agora eu não era mais a mesma pessoa. Estava segura de mim e sabia oque queria.

Por isso tomei um banho tarde, coloquei uma maquiagem bem leve, apropriada para o dia, sem carregar muito mesmo porque ia estar de óculos escuros. Retoquei as mãos (deveria ter ido à manicure, mas deixei para depois, se saíssemos, ou quando saíssemos à noite) e coloquei um vestidinho preto, com bolinhas brancas, um pouquinho acima do joelho, uma graça. O decote era discreto mas mostrava um pouco dos meus seios, sem exagerar. Amarrei meus cabelos num rabo de cavalo, botei uma sandalinha preta, alta, algumas jóias discretas e fui para encontrar o Bruno. O que será que me aguardava?

Não iria demorar a saber. Cheguei um pouquinho atrasada e logo vi que ele já estava no bar, muito elegante, de terno e gravata. Ele a princípio não me reconheceu. Quando eu cheguei perto, parei, coloquei as mãos na cintura e disse:

- Ué Bruno, não tá me reconhecendo?

Ele ficou me olhando sem dizer nada um bom tempo até que levantou-se com um sorriso e disse:

- Tanya, que linda você está! Nunca iria te reconhecer.
- Poxa Bruno, mas eu te reconheceria facilmente. Você continua o mesmo. E isto é um elogio hein!
- Mas o meu também é um elogio. Você não sabe como! Você está linda mesmo. E sem tirar os olhos dos meus seios, concluiu: “E com muita saúde...”.

Sentamo-nos, ele pediu um chope e eu uma Diet Coke. Depois de uns momentos assim meio sem jeito o papo fluiu naturalmente. E ele foi logo ao ponto:

- Olhe Tanya, eu não sumi assim sem mais nem menos, é que meus pais saíram da cidade e...
- Eu sei, respondi. Mas mesmo assim senti saudades. Mas isto já passou.
- Espero que não, respondeu. Vou matar estas saudades nestes dias. A não ser que você não queira....

Bem, agora já era quase uma cantada. E eu queria ser cantada mas não podia ser muito fácil. Como não sabia o que dizer, mudei de assunto.

- Bem, vamos pedir, estou morta de fome.

Pedimos o almoço, comemos e continuamos conversando amenidades, até que o telefone dele tocou. Pela sua cara vi que não havia gostado nada mas respondeu “está bem, amanhã estarei aí” e virando-se para mim disse:

- Uma pena mas há uma emergência e terei de voltar esta noite. Não temos muito tempo. Uma pena..e segurou minhas mãos por sobre a mesa e ficou me olhando com aqueles olhos fundos enquanto acariciava minhas mãos.

Eu fiquei, claro, decepcionadíssima porque estava muito a fim dele. E acho que ele notou. Tanto que levantou-se de seu lugar e veio sentar na cadeira de meu lado. Passou o braço sobre meus ombros, puxou-me de encontro a ele e beijou-me, delicadamente mas com paixão.

Não consegui resistir e retribui o seu beijo. Depois encostei minha cabeça em seu ombro e quando senti suas mãos acariciando meus cabelos virei-me e voltamos a nos beijar, desta vez um pouco mais demoradamente. Sua mão, sobre meus ombros, enquanto nos beijávamos, tocava delicadamente meu corpo, procurando meus seios e minhas mãos. Que estavam entrelaçadas sobre minhas pernas escorregaram até que pude sentir sua virilidade.

- Acho que temos tempo para matarmos um pouco de saudade, o que você acha, murmurou no meu ouvido.
Eu não via nada, somente assenti com a cabeça e voltei a encostá-la em seu ombro, enquanto ele me apertava com força para junto a si e pedia a conta.

Não podíamos perder o controle porque, afinal, ainda estávamos no meio da tarde, mas ficamos namorando, discretamente, até que a conta veio e saímos agarradinhos à procura de um taxi que nos levasse até seu hotel. Olhando no relógio ele disse:

- Poxa, já são quase duas horas e às seis tenho de sair para o aeroporto. Mas qualidade é melhor que quantidade disse sorrindo....

No taxi, até o hotel, beijamo-nos algumas vezes mas com cuidado para não dar vexame. A minha vontade era de chupá-lo todinho alí mesmo. Os seus olhos não saiam de meu decote e por mais de uma vez sua mão boba já “sentira” meus seios.

- Quero chupar estas tetinhas a tarde toda sunssurou ele no meu ouvido enquanto se ajeitava para que minhas mãos ficassem mais à vontade. Mas percebendo que o motorista estava de olho no banco de trás mantive-me discreta até chegarmos ao hotel.

No elevador, por sorte, estávamos sós e fomos nos beijando até o andar em que ele estava hospedado. Felizmente o quarto era próximo ao elevador porque nenhum de nós ia aguentar muito tempo mais. Ao abrir a porta e fechá-la ele me agarrou contra a parede e pude sentir, junto à minha barriga, sua excitação por completo.

Enquanto ele buscava os botões para tirar meu vestido eu soltei meus cabelos e ajudei-o a desabotoar, já que do jeito ansioso que ele estava iria me estragar todo o vestido que caiu no chão, deixando-me somente de calcinha e sutien.

Enquanto ele me apertava contra a parede segurando uma de minhas mãos no alto, com a outra soltava um de meus seios do soutien e beijava-me toda, começando no pescoço e até colocar o mamilo todo – que já estava durinho - eu sua boca.

Ninguém falava nada, só gemíamos de prazer. Mas quando consegui, com a mão livre, soltar o cinto, abrir sua calça e colocar a mão dentro de sua cueca para acariciar e sentir aquela maravilha duríssima, ele não se controlou:

- Ah meu amor, que gostoso. Você está maravilhosa. Acho que vou ficar apaixonado e soltando a minha mão que estava contra a parede acabou por tirar meu soutien e acariciar (e beijar) com carinho meus seios. Com um movimento de pernas ele livrou-se da calça e isto foi como um código. Tirei sua cuequinha com a duas mãos e foi me abaixando até ficar de joelhos, chupando aquela pica gostosa.
Foram uns dois minutos de chupada quando senti que o Bruno não ia resistir. Fiz que ia para mas ele pediu para que eu continuasse e pouco tempo depois ele estava me dando aquele leitinho todo que escorria pelos lados de minha boca enquanto ele urrava de tesão e prazer.

Eu bem que tentei engolir tudo mas não consegui e quando ele finalmente ficou mole levantei-me fui até o banheiro, onde lavei a boca e quando ia voltar para o quarto senti que o Bruno me encoxava por trás enquanto acariciava meus peitos e beijava meus ombros. Ficou assim uns 30 segundos e novamente pude sentir que ele estava pronto para outra.

E mais uma vez ele tomou o controle. Levou-me para a cama e deitou-me de costas. Em seguida, já com o pau duro, veio por cima de mim, beijando-me o rosto todo, os peitos, as orelhas até que perguntou-me se eu tinha camisinha. Por sorte eu tinha e também estava com pomada para que ele me lubrificasse todinha.

Coloquei a camisinha em seu pau no mesmo momento que ele enviava um e depois dois dedinhos no meu rabo que estava ansioso por algo mais substancioso. Depois de mais uns 30 segundos de preliminares ele botou-me novamente de costas, Pôs um travesseiro embaixo da minha bundinha e penetrou-me, a princípio devagar e, quando sentiu que eu já estava aberta, estocou com mais força.

- Ah meu amor, que gostoso. Me penetra todinha e ne faz sua fêmea eu gemia enquanto ele gemia e dizia que ia me fuder todinha e estocava seu pau todinho para dentro de mim.

Depois de alguns segundos e começou a beijar-me enquanto eu, de pernas abertas, do gemia e grudava minhas unhas em suas costas, na posição submissa de fêmea querendo mais e mais o seu macho. O Bruno perguntou-me se eu precisava que ele tocasse uma punhetinha pata que eu gozasse mas fiz que não com a cabeça e puxei-o mais para junto de mim.

Ficamos assim, ele me beijando e penetrando por quase 15 minutos quando eu senyi que iria gozar:

- Aí amor, eu vou gozar eu disse. Quero que você venha junto comigo. Ele aumentou a frequência e uns 30 segundos depois ele explodia dentro de mim ao mesmo tempo que eu chegava ao orgasmo mais maravilhoso que tivera em toda a vida.

Eu estava apaixonada de novo...

Tanya Trich - tanyatrich1@yahoo.com

Conto Erótico Crossdresser - Que Prima!

Isso que aconteceu é real e nunca mais saiu da minha cabeça!! Quando eu tinha por volta de uns 9 anos era comum para minha família passar o final de semana na casa de praia e ficávamos todos juntos primos e primas. Todo final de semana a casa sempre ficava lotada, era uma casa grande e ficavam mais ou menos umas dez crianças brincando.

Numa certa ocasião só estava na casa eu e minha prima Sofia, além é claro de nossos pais. Sofia na época devia ter uns 14 ou 15 anos e naquela noite dormimos no mesmo quarto, não me lembro quando dormi, só sei que estava cansado e dormi bem cedo.

Nesta noite que tudo aconteceu. Só sei que de madrugada percebi que minha prima estava mexendo em mim, quando vi ela tinha tirado meu shorts e minha camiseta e me colocado um vestidinho dela, inclusive sua calcinha já estava nos meus joelhos, não entendi nada e disse pra ela parar. Ela me segurou a força e me deu um beijo na testa e foi descendo até a minha boca, então ela disse:

- Vi isso num filme, fica quietinho que vai ser bom pra gente.

Realmente fiquei assustado mas estava gostando!! foi o meu primeiro beijo!! ela ficou me acariciando e eu gostei!! logo em seguida ela me colocou em pé e começou a arrumar o meu vestido (tudo isso no escuro). Eu tinha o cabelo um pouco comprido e ela ficou me penteando e me acariciando, ela dizia somos duas meninas lindas, eu retrucava dizia que não e ela colocava a mão na minha boca e logo em seguida me dava um selinho!! Isso durou pouco porque nossos pais poderiam acordar, tirei a roupa e fiquei atordoado!! Não consegui dormir!!

No dia seguinte aconteceu a mesma coisa ela me acordou e já foi tirando minha roupa e me colocando um vestidinho de praia. Ficamos mais tempo desta vez!! O Diferente foi que ela ficou um bom tempo acariciando minhas partes intimas, todas elas e dizendo baixinho: - Ta Gostando!! E lambendo meu ouvido ao mesmo tempo!!

Na tarde de domingo nossos pais queriam fazer uma caminhada para o morro da asa delta, antes de irmos embora, disseram: - fiquem aí que vocês não vão agüentar a caminhada, daqui umas duas horas voltamos.

Era tudo que ela queria, assim que nossos pais saíram ela já foi até o quarto pegou um biquíni e veio em minha direção eu tentei fugir mas ela era mais forte, me segurou, tentei resistir mas não deu!! Ela me colocou o biquíni, penteou meu cabelo e pôs uma tiara, me levou até a frente do espelho, eu estava realmente parecido com uma menina!! De repente ela falou:- Esqueci de uma coisa importante!! Pegou um batom, fiz que ia fugir mas ela me segurou pelo cabelo e passou com todo cuidado!! quando terminou ela começou a me beijar pra valer!! Recebi um belo beijo de língua!! Beijou também meu pescoço!! Ficamos deitados na cama todo tempo com ela dominando a situação!!

De repente ela disse chega de biquíni agora vou te transformar numa menina de verdade. Ela pegou o secador de cabelos e começou a fazer uma escova, pegou uma caixa de maquiagem e me colocou sentado no colo dela e foi fazendo tudo com muito cuidado!! Pegou também um vestido, uma calcinha e um sutiã, de novo tentei impedir mas ela era bem mais forte, me segurou novamente pelo cabelo e não teve jeito!! Depois disso ela me vestiu e me colocou de frente pro espelho, não acreditei estava parecendo uma menininha!!!

Então ela me pegou me beijou novamente e ficamos no sofá e eu gostando de receber muitas carícias. De repente ela resolveu prender o meu cabelo, pegou um spray, jogou nele e fez um cock de bailarina, de novo eu estava parecendo um menina!! O pior é que eu estava gostando!!!!

Percebemos que já estava ficando perigoso, ouvimos o barulho do carro dos nossos pais e tirei tudo rapidamente!!!! ela guardou toda roupa. Corri e pulei na piscina lavando toda minha cara e atrapalhando todo cabelo!!! Neste mesmo dia fomos embora, na hora da despedida ela só me olhou com uma cara de sacana e perguntou pra minha mãe se voltaríamos no carnaval!!

Depois deste final de semana nunca mais tivemos a oportunidade de fazer tudo isto de novo!! Nunca mais tocamos no assunto!! Hoje ela mora no interior e quando nos vemos sinto que ela me olha diferente!! Toda este episodio mexeu comigo para sempre!!

Lara Matos - laracma@hotmail.com

Dicas de Crossdressing por Maite Schneider

Primeira Lição: Aquendando a Neca



Toda drag queen que se preze, nunca, em momento algum, deve demonstrar que possui neca! Mas, o que podemos fazer para acabar com aquela coisa que nos incomoda em momentos de performance, e se estiver mal aquendada, o povo todo fica comentando coisas do tipo ''visse o modess dela''?

Existem algumas coisas simples para se fazer, e tia PAMela é boazinha e vai revelar prá você:



1) Para aquendar a neca, é necessário que seu pipi esteja mole, tá meu bem? Ai, o que se faz depois? coloque cada um dos testículos em cada lado do saco, puxe o pipi pra trás, de modo que fique um testículo do lado direito, e outro do lado esquerdo.



2) A partir daí, existem dois passos: você pode prender a neca com emplasto Sabiá, para que ela não solte, ou você pode simplesmente por uma cueca, calcinha ou shortinho bem justo.



3) Levante os testículos para a região pubiana.



4) Ponha a meia calça.



5) Ponha a calcinha. Você está pronta! Lembre-se que a postura é muito importante para não deixar a neca sobressalente: ande sempre um pouco mais ''curvada'' que de costume. Você vai notar que todo sacrifício para ter uma buceta é válido!



Se você ao invés de testículos possuir duas maçãs no lugar, aí amiga, você vai ter que sofrer um pouco mais e colocar seus testículos num vão existente entre os ossos da bacia. Mexendo em você próprio, você perceberá que esse vão fica entre as terminações de seu pipi e o começo de seu edi. Mas tia PAMela não recomenda isso não: até porque dói demais e depois pra tirar as coisas de lá é um sacrifício.



Na semana que vem, mais dicas de tia PAMela.



Segunda Lição: Estilo próprio



Uma drag é como a revista Caras: um estilo de vida. Se você quer ser drag, tem que criar seu estilo, e não sair por aí copiando as amigas que você viu na noite. Algumas dicas para estilo são sempre bem vindas, entre elas:



1) Em hipótese alguma você deve imitar outra drag. Você pode imitar uma ídola do cinema, da música, do teatro, de filme pornô, o que seja, mas você tem que ser você interpretando a coisinha. Se bem que imitar ídolos não é nada bom também. Drag que é drag cria seu próprio nome em cima do seu trabalho. Então, bicha, que tá fazendo parada ai?? Vai correndo pensar em ser uma drag luxo!



2) A roupa que você usa deve estar condizente com seu estilo. Se você se considera uma drag cowgirl, claro que não irá usar jamais roupas clubbers, né bicha? Se você se considera uma drag mais Sandy, mantenha a linha santinha.



3) Crie sua frase de impacto, a expressão pela qual você será conhecida. Eu, por exemplo, sou conhecida porque ''eu sou LUXO'' e também porque eu sempre mando ''um PAM-beijo'' com a mensagem ''camisinha e sexo seguro, SEMPRE!''. Assim como a maravilhosíssima Lila Desejo, que foi a criadora do ''muito cuidaaaaaaaaado''! Show!



4) Não ande com amigas drags. Elas adoram arrasar você quando você pensa que tá a Scarlett Ohana da noite e não passa da babá Nanny. Uó!



5) Estilo reflete-se na educação. Seja uma drag que saiba pelo menos falar as três palavrinhas mágicas: ''com licença'', ''por favor'' e ''muito obrigada''. Isso com muito sorriso e esbanjando felicidade.



6) Seja aquilo que você sempre quis ser, mas que sua mãe odiava quando você roubava as roupas e brincos dela e corria pra casa do vizinho brincar de papai e mamãe. Claro, você sempre era a mamãe! Mas abafa!



Terceira Lição: Maquiagem (Parte I - O básico)



Complementando o estilo, a maquilagem deve estar de acordo com aquilo que você esta vestindo, que você esta representando. Não adianta de nada você querer encarnar uma vampira vestida de mulher gato né? Bem, a maquiagem que eu recomendo, são todas da linha Revlon (custam o olho daquilo que você esta pensando, mas com certeza são as que menos agridem sua pele). Alguns passos básicos para se fazer uma maquiagem de drag:



1) Carregue nos olhos. Nada de maquiagem estilo Sandy; drag tem que ter carão, tem que fechar, tem que arrasar. E você sabe muito bem que os olhos são o espelho da alma. E se estiverem bem destacados, mostrarão a verdadeira ''mulher'' que existe em você.



2) Desenhe uma boca. Você pode não ter lábios perfeitos, mas se não souber desenhar uma boca, merece uma surra de cinto de couro de jibóia. Quando pintá-la, tente buscar os tons que dêem mais destaque para o seu tom de pele, e que combine com sua maquiagem (a não ser que você queira representar uma drag jeca).



3) Claro que a base é necessária, e o pó mais ainda, pra disfarçar imperfeições e deixar o rosto preparado pro pancake, que nunca deve ser em excesso, para que você não fique parecendo um palhaço, embora o significado de drag queen seja palhaço mesmo. Um truque: nos dias mais quentes, geralmente a nossa maquiagem escorre horrores. Para aguentar e fixar a maquiagem no rosto, antes de passar o pó, passe algumas pedras de gelo no rosto, e seque levemente com uma toalha felpuda; isso ajudará a abrir os poros, fazendo com que a maquiagem penetre (humm..) mais facilmente.



4) Glitter tá na moda, não só com Mariah Carey, mas com todas as drags do mundo. Use e abuse. Só não vale glitter sabor morango da Sandy!



5) Faça sempre a barba antes de pensar em fazer uma maquiagem. Ninguém quando for ver seu show estará afim de ver a Monka, a mulher gorila. Depilar-se também é muito importante. Drag crente eu acho que ainda não existe né? Abafa!



6) Truque para as sobrancelhudas: se você possui duas taturanas na testa e pensa que é sobrancelha, meu bem, tente carregar a maquiagem ao máximo na cor de suas sobrancelhas; isso se você não quiser depila-la, né? Ai sim fica mais luxo. Pros que possuem sobrancelhas bem feitas e delineadas, basta jogar os brilhos em cima e deu.



7) Sempre faça mais do que é. Ou seja, tente ser alguém que as pessoas não conheçam quando montada. Arrase na carga de blush, e lembrem-se: esfumaçado ainda tá na moda, e nas drags, é extremamente necessário. Além de ficar luxo, demonstra que você tem poder e não é Jennifer Holiday porque só não sabe cantar igual a ela.



8) Cílios postiços são indispensáveis, portanto, compre logo o seu, e muito, mais muito rimel mesmo!



9) Uma dica para os diferentes tons de pele: para os negros, use e abuse do prata e do dourado; mulatos, prata e tons mais caramelizados, dando ênfase ao que você já possui, podendo arriscar num tom de azul e rosa; brancos, qualquer coisa na cara de vocês fica luxo, mas o abuso do rosa, laranja e azul fica bem mais show de bola!



10) Nunca se esqueça: retocar é preciso. Dependendo do tempo, do clima , do esforço que você fizer, retoque sua maquiagem quando você notar que esta chegando perto da meia noite e a carruagem da Cinderela está virando abóbora. Desenvolva esse feeling.



Bom, amigas, espero poder ter ajudado todas vocês. Na semana que vem, mais dicas de maquiagem.



Quarta Lição: Maquiagem (Parte II - Aquendando a sobrancelha)



A minha amicíssima Céia Pentelhuda me deu o toque, e eu sou obrigada a dividir com vocês. Se você é como eu, e tem uma taturana no lugar das sobrancelhas, amiga, ainda nos resta uma esperança! E não precisa raspá-la não! É tudo truque! O que se pode fazer, passo a passo, para aquendar a sobrancelha?? Confira!



1) Primeiro de tudo: tá certo que você ama a sua taturana, mas é preciso cortar alguns pelinhos dela de vez em quando né? Já ouviu falar em manutenção? Pois é amiga, você não precisa ficar com sobrancelha mariposa, mas pode passar a tesourinha básica nos pelinhos, só para tirar o excesso.



2) Ai começam os truques: depois de tirado o excesso de pelos, passe sabonete sobre sua sobrancelha! Isso mesmo, sabonete! Mas claro, seco né? É prá juntar os fios e não prá lavá-la!



3) Depois de passar o sabonete seco na sobrancelha, você deve passar esmalte para fixá-la. Mas cuidado prá não cair esmalte nos olhos, tá bicha? E usa sempre um incolor.. Imagina a gay com uma sobrancelha rosa pintada de esmalte? Nem funfa né?



 4) Em qualquer loja de cosméticos você encontra um creme para tapar imperfeições da pele. Peça a atendente que você quer um desses cremes, mas que tape a sobrancelha. Só isso. E pronto: deixe secar e pode jogar a maquiagem em cima. Não vai ter água que derrube.

Fonte: http://www.casadamaite.com.br